MR. POSTMAN
SÃO PAULO (is there a letter?) – Em homenagem a essa belezinha, que eu, sinceramente, não lembro se foi adotada em massa pelos Correios, uma musiquinha dos bons tempos, na versão que eu mais gosto.
SÃO PAULO (is there a letter?) – Em homenagem a essa belezinha, que eu, sinceramente, não lembro se foi adotada em massa pelos Correios, uma musiquinha dos bons tempos, na versão que eu mais gosto.
É ripax, pelo visto tu nunca andou ou teve qualquer carro da Gurgel, e nem sequer viveu nos anos 70-80 pra ver o bando de tralha que as tão conceituadas multinacionais fizeram por aqui. E porquê será que elas só lançaram carros 1.0 populares depois do Br-800 e do Supermini? E não precisa nem dizer que os engenheiros que trabalhavam por ali conseguiram empregos nas multinacionais fácil, fácil depois da falência da fábrica. Por falta de competência não foi.
Os carteiros bebem menos,andam mais e ocupam menos espaço!!!!!!
A cada vez que descubro algo novo da Gurgel sinto mais vergonha deste país preguiçoso e incompetente no qual vivo. Lamentável.
agora ta explicado proque a carta da minha restituição do IR demorou tanto a chegar…..
Deu saudades do tempo em que ainda se enviavam cartas, afinal com 4.9 (turbo)…. mandei muitas.
Tente achar uma caixa de correio(outro dia precisei……….. só achei em uma agência de correios)
Nunca vi um desses aqui no Rio, mas se os Correios utilizassem na época esse Gurgel, salvaria a empresa da falência.
Me lembrei do Vw Fridolin (Typ 147), carro que cultuo, e servia aos correios de alguns países. Alguém sabe se tem no Brasil algum Frido?
Reginaldo,não entendo bem de gurgel,mas em minha opinião o mais bacana era o SUPERMINI,2 lugares,portas transparentes,que um padre do instituto abel tinha uns quinze anos atras!Outro que me marcou foi um gurgel G15,com chassis alongado,sem teto,fazendo lotada em Itaborai-RJ,o carrodevia ter uns seis metros!
Flávio, meu amigo kamarada, eu estava 5a. feira passada passeando na hora do almoço pelas ruas da Vila Olímpia, quando me deparo com com um Supermini estacionado ao lado de um Xef, e defronte a um Xavante. O que é isso ?, perguntei a mim mesmo. Olhando para o outro lado da rua observei uma oficina expecializada em carros Gurgel !!!
Só entra Gurgel lá. Não adianta vir com Fusca, DKW, Opala, Viper ou Porsche. O dono nem se levantará da mesa do escritório para atendê-lo. Por sinal, o nome dele é João e conhece todo mundo, até você, veja só. Ele foi colega de escola do Amador Pedro, jogava bola com ele quando garotos, é compadre do preparador Manelão, já perdeu a conta das horas de conversa com o Aníso Campos, enfim, o sr. João é dos nossos. Foi funcionário da Gurgel de 1973 até o fechamento das fábricas, e tem com a família Gurgel laços muito fortes de amizade até hoje, tanto que aquele Xef e o Supermini eram do sobrinho do Gurgel, e 2a. feira próxima começará o restauro de um Motomachine pick-up raríssimo que foi encontrado no interior de São Paulo e entrará para a coleção completa da linha Gurgel que o sobrinho do João Augusto Conrado do Amaral Gurgel está fazendo.
Bem, voltei na 6a. feira com minha câmera fotográfica e fiz a festa. Tirei várias fotos que as mandarei para você, para talvez serem mostradas na sua seção “Legião Urbana”. Encontrei também, ali por perto, um Karmmam Ghia vermelho 1969 totalmente original e totalmente coberto de poeira de anos e anos parado no mesmo lugar: a garagem de uma casa vazia, não abandonada, mas vazia. Isso em plena Vila Olímpia, entre as ruas Gomes de Carvalho e Dr. Cardoso de Melo, cheias de novos prédios e construções futuristas, sedes da Gol, Varig Log, Parmalat, Bradesco, etc.
Estou tirando muitas fotos, pois agora só ando com a câmera no bolso, e as mandarei rotineiramente para o seu blog, caso você as queira aproveitar em algum post ou seção.
Grande abraço e um ótimo domingão.
Até 2a. feira neste mesmo bat-kanal…
A Gurgel só sobreviveu tanto tempo com a ajuda do estado brasileiro. Gastaram nosso dinheiro nestas coisas ao invés de comprar carros de verdade.
A Gurgel foi para o buraco não por culpa de multinacionais e sim por própria incompetência em produzir produtos de qualidade e bom gosto. Os carros além de ruins com muito mais defeitos que qualidades, eram feios e desatualizados. Todo mundo quer vidro elétrico no carro, eles lançam um que nem mesmo tinha manivela.
The Carpenters, dos irmãos Karim e Richard, dignos representantes da fase “mela cueca”.
Quem viu, viu, quem dançou, dançou, quem melou, melou…
Nada disso volta mais, nem a belezura do Gurgelzinho dos correios…
Marcello B.
Ainda bem que resalvei, “(não lembro qual, mas era militar – acho que o do Geisel)” por não lembrar com segurança o Governo (coisas daquele outro alemão – no mínimo) enfim, sua informação,melhorou – bastante – o que escrevi abaixo. Num sábado de muito sol e de alegria por encontrar os amigos no Templo, não tenho vontade de consultar o “oráculo ” Google para confirmar. Aceito sem reservas suas colocações…Só confirma a tentativa de ajuda ao Gurgel. Abração..
reginaldo,nos anos 80 euestagiava na CERJ (ciade eletrecidade do RJ) qdo o estado do rio comprou uma infinidade de gurgeis,muitos \\TOCANTINS para as policias(2P) e CARAJÀS(4P),além de muitos outros modelos (x15,etc) que a CERJ leiloou junto com os ENGESAS antes de ser privitizada.Lembro que os carros oficiais do estado tinham sempre a placa RJ e a primeira dezena identificava o órgão oua secretaria que ele pertencia e o estado comprou pelo menos uns 2mil gurgeis!
gosta de Lada e dos Carpenters…..realmente te falta um parafuso.
Ouçam também com as Marvelletes!
Que legal…
seria interessante encontrar um deste na rua. eheheheee…
Sempre que eu vejo um gurgel, eu lembro de uma Prof.ª que tinha um branco, bem conservado.
Olha que link interessante:
http://www.gurgel800.com.br/
Até onde eu lembro, os Correios pegaram uns 10 carros, para testar viabilidade funcional.
Da mesma forma fizeram o mesmo com o Gurgel elétrico.
O governo da época (não lembro qual, mas era militar – acho que o do Geisel), determinou que as empresas estatais, adquirissem um punhado dos produtos Gurgel, para auxiliar na visibilidade da marca.
Como vimos não deu em nada, porque, mesmo sendo nacionalista ao extremo, o General alemão, não teve “pudê” para peitar as multinacionais que mandavam e desmandavam por aqui.
Nada muito diferente de hoje, só que agora, usam muita vaselina nas coisas. Antes era a seco mesmo e, com bastante areia.
Uma pena pq o projeto não era ruim…