DIVERSÃO & ARTE
SÃO PAULO (sai da frente) – No ar a colúnica semanal deste que vos bloga, sobre a volta de Michael Schumacher à F-1 (não diga que o tema é esse…). O alemão diz que volta para se divertir. Mas diversão, para ele, é vencer. Portanto, que todos se preparem para um retorno triunfal.
Ou não, como diria Cleber Machado.
To com você, Ricardo,
E todo Schumachista é hepta, e não chora a barra de direção derramada (ou quebrada?).
Não adianta chorar, gritar, “discussão sensata”, não tem recurso, o melhor de todos vai ensinar essa urubuzada como se ganha.
Abraço Gomes!
Vamos pro octa!!!
ps: Será que o Schumi vai superar os “pilotos” brasileiros em vitórias? (101 com 102)
Aí as carpideiras tem ataque de desgosto!
Vai ser interessante ver Rosberg, que era a grande aposta alemã para a F1, exercer o mesmo papel que Rubinho nos tempos de Ferrari. Querem saber ? Mais um grande piloto que irá se perder.
O Schumacher FOI o maior piloto. Mas seu tempo já foi. Vai ser um show ver o alemão pilotando novamente, mas isso vai tirar a chance de termos novos talentos nas pistas. Me desculpem os fãs do Schumi, mas estou torcendo para que a Mercedes se de muito mal.
Quinto tópico
– Nunca ganhou nada.
“só ganha com o melhor carro”
É, todos são assim.
Vão chorar pra lá, viúvarada. O mundo é dos vivos, ele voltou, isso que importa.
Morram de inveja.
Cara, como nesse espaço aqui se escreve idiotice, o seu comentário é uma prova disso….. voçê não entende picas de F1 e só consegue proferir bobagens, seu linguajar parece de torcedor desqualificado de time de varzea, cresça, apareça e acrescente algo de útil a discussão sensata dos que ao minimo entendem do que estão falando.
Aqui ninguém sente inveja de nada ou de ninguém, existem posições e respeito, aí aparecem idiotas iguais a você querendo transformar tudo em FLA X FLU, ou seja de um lado fanaticas viúvas e de outro baitolas que se deliciam com sonhos eroticos ao olharem para seus posteres de Piquet ou Shumacher colado na parede do quarto, todo o extremista é antes de tudo um idiota e você representa bem isso com seu palavreado chulo e desrespeitoso até com os que já morreram…….
Excelente o comentário de rubem rodriguez gonzález, e gostaria aqui de acrescentar algumas coisas:
“Na Reta de Chegada” é um excelente relato de Gerhard Berger, que correu na Fórmula 1 entre 1984 e 1997. Ao longo desses 14 anos, ele foi piloto da Ferrari por duas vezes, totalizando 6 temporadas: de 87 a 89, e de 93 a 95. Berger, portanto, tem uma relação de muito carinho com a equipe italiana e conhece os meandros dos relacionamentos internos da casa de Maranello.
No capítulo intitulado “Ferrari II”, Berger conta tudo o que aconteceu na equipe entre 1993 e 1995. Isso inclui: performances nas três respectivas temporadas, mudanças nos aspectos técnicos do carro, troca de staff (diretores esportivos, projetistas e engenheiros), além de poder contar como tudo aconteceu exatamente no período pré-Schumacher. Transcrever esses relatos, portanto, é algo de suma importância.
Em primeiro lugar, vamos lembrar da Ferrari no período a que Berger se refere: em 1993, a Ferrari entraria no seu terceiro ano após a última vitória – o último piloto da equipe italiana a vencer havia sido Alain Prost, na Espanha/90. A partir de então, a equipe enfrentou a franca decadência: nenhuma pole ou vitória em 91, mas 4 pódios; nenhum pódio em 1992. A situação para 93 era a pior possível.
Naquele ano, Alesi (2 vezes) e Berger (1) conseguem subir ao pódio, mas a vitória seguia sem vir. A equipe finalizou o mundial dos construtores na 4ª posição com 28 pontos, apenas 5 a frente da Ligier (!!!). Foi nesse ano que aconteceu a “grande virada”: num tempo em que os mecânicos não se entendiam entre inglês e italiano, Lucca di Montezemolo, presidente da Scuderia, e Niki Lauda, diretor esportivo, lançam seus olhares para o mundo dos ralis e contratam o francês Jean Todt.
Palavras de Bernie Ecclestone, na época: “Todt é o homem certo para recolocar a Ferrari na trilha das vitórias”. Já Berger relata a chegada do francês da seguinte maneira: “Todt tinha um ceticismo muito saudável em relação a tudo o que acontecia na Ferrari e passou a se dedicar com afinco a compreender a equipe. (…) Hoje eu sei que, apesar de a ressurreição da Ferrari ter demorado muito mais que se pudesse prever, ela certamente começou no dia em que Jean Todt chegou”. (página 109)
E começou, mesmo: em 1994, Gerhard Berger conquista a primeira vitória da Ferrari depois de quase 4 anos (59 corridas!), no Grande Prêmio da Alemanha. É importante lembrar que não foi uma vitória “de sorte”: do contrário, Berger fez a pole e, mesmo seguido de perto por Schumacher –que abandonaria–, venceu de maneira incontestável. E essa não foi a única pole ferrarista do ano: Berger foi pole uma outra vez, e Alesi também anotou a sua.
Lembremos também que, no começo do ano, Alesi (Brasil) e Berger (San Marino) haviam conseguido largar na terceira posição, a frente de Damon Hill da Williams. Além disso, ao longo do ano Berger conseguiu subir ao pódio 6 vezes, e Alesi terminou 4 provas entre os três primeiros. É importante lembrar que, em duas corridas, Alesi foi substituído por Nicola Larini. Larini conseguiu um segundo lugar, em San Marino. Na pontuação geral, Berger terminou em terceiro, Alesi foi 5º. Nos construtores, a Ferrari foi a 3ª colocada, com 71 pontos. Mais que o dobro de 1993: com a mesma dupla de pilotos.
Chegando em 1995, a Ferrari vence mais uma corrida – é importante lembrar que foi a única equipe fora Benetton/Williams a vencer nesses dois anos – dessa vez com Jean Alesi (foi a única vitória da carreira do francês), no Canadá. Alesi faz 5 pódios naquele ano, Berger outros 6. Berger anota a pole na Bélgica, e Alesi, embora não tenha largado em primeiro, alinha na primeira fila em 3 oportunidades. Berger fez a melhor volta da corrida duas vezes, e Alesi em uma ocasião. E a equipe encerra somando 73 pontos (2 a mais que em 94!), novamente sendo a 3ª melhor equipe, novamente à frente da McLaren.
Mais uma passagem do livro de Berger vem a ilustrar perfeitamente a situação da equipe de Maranello ao fim daquela temporada. Na página 166, o austríaco relata um depoimento de Schumacher à imprensa: “Schumacher (…) tinha experimentado meu Ferrari e estava surpreso que um carro tão bom (sic) não tinha vencido mais corridas em 1995”. É esse o quadro que ele teria de enfrentar em 1996: uma equipe em franca ascensão.
B) Sobre o motivo que levou Schumacher para a Ferrari
“No início de 1995, começou a se montar o cenário na Ferrari que, no final, levaria ao acordo com Schumacher (…) E assim foi: o contrato para 1996 foi assinado antes mesmo da primeira corrida da temporada de 1995 (…) Finalmente, a verdade sobre o salário de Schumacher acabou sendo revelada: 28 milhões de dólares, uma quantia de tirar o fôlego…” (NA RETA DE CHEGADA, págs. 118-9).
Para se mudar para a Ferrari, Michael Schumacher receberia simplesmente o maior salário da história da categoria. Apenas para efeito de comparação, quando Ayrton Senna assinou com a Williams, em 1994, seu salário – o maior de todos os tempos, na época – era de 20 milhões de dólares. Além disso, o contrato de Schumy havia sido assinado antes mesmo de seu bicampeonato.
C) Sobre o motivo que levou a Ferrari até Schumacher
“Montezemolo e Todt me disseram: ‘Precisamos fazer pelo menos uma consulta ‘pro forma’ a Schumacher, pois, além de jovem, ele é campeão mundial e pode até ser campeão de novo. Ele é super rápido, a Alemanha se tornou o mercado mais importante para a Ferrari, a Fiat está lançando o ‘Bravo’, tudo se junta” (NA RETA DE CHEGADA, pág. 121). O “mercado alemão”: foi esse mesmo mercado que fez Bernie Ecclestone colocar Schumacher na Benetton – palavras do próprio.
D) Senna era o Schumy que a Ferrari queria em 1995
Em abril de 2004, pouco antes de completarem-se dez anos da morte de Ayrton Senna, Jean Todt veio a público contar sobre sua chegada na Ferrari, e como estavam as coisas, naquela época. Falou de um encontro que teve com Senna, e da apresentação do projeto a ele: “Eu o conhecia pouco, porque tinha acabado de chegar à Fórmula 1. Mas tivemos uma longa reunião com ele, na semana do GP da Itália. Foi quando falamos do futuro na Ferrari em 1995. Mas isso não pôde ser concretizado”, disse Jean Todt.
Segundo contou, Todt ficou “impressionado ao ver que um personagem como Senna estivesse interessado pela Ferrari. Hoje entendo porque a Ferrari é mística, e por isso é compreensível o desejo de um piloto como ele fazer parte da equipe. Mas em 1993 estávamos verdadeiramente mal”.
Fazendo essa lembrança de 4 tópicos, fica absolutamente claro os motivos que levaram o piloto alemão para a equipe italiana: a) não, a Ferrari não era uma “M…”; b) não, ele não aceitou nenhum desafio; c) não, ele não era a primeira opção do time…
Diogo obrigado pela deferência e mais ainda por traduzir em números e dados as minhas palavras.
E digo mais: contra fatos não há argumentos, só o ranger de carroças…..
Se o carro da mercedes for excepcional o Shumacher vai voltar de forma triunfal, se for uma carroça vai pagar mico e ser for um carro mediano será uma temporada a là Alonso en seu “inferno astral de 2008/2009 na Renault….. sem o Nico rodando de propósito para beneficia-lo com alguma bandeira amarela providencial é claro……
Ao Diogo:
Só faltou vc dizer que o Schumacher teve culpa dos pilotos abandonarem GP dos EUA. Ele fez sim grandes corridas em 2005, olha a pontuação dele chegando em terceiro lugar no mundial e olha onde chegou o Ruizinho em oitavo.
Foram 5 pódios, 1 vitória e 3 MV. Para quem estava de “carroça” chegar em terceiro foi positivo, Perto do que o Rubinho fez foi espetacular!!!
Quanto a pachecada, torcedores do Schumacher são apenas torcedores, insanidade é outra coisa, teve “nego” que até se matou depois do acidente do Senna, fora o louco que deu uma paulada na cabeça do outro rapaz recentemente e disse o nome Senna no meio, evidentemente o piloto nada tem a ver com isso. Coitado, deve ter ficado xarope de tanto ouvir o Galvão…hehehe
Ao Diogo
Revista GRID numero 16- Novembro de 1994
Página 32:
Na ânsia de mostrar à opinião pública que estava fazendo alguma coisa para melhorar a segurança dos carros, a FIA entrou num rodamoinho de anunciar mudanças e mais mudanças no regulamento. A única coisa que conseguiu foi fazer as equipes gastarem mais dinheiro e tempo discutindo e implementando novidades, que sempre surtiram os efeitos desejados. Por exemplo: Tirou-se toda a eletrônica(antes do começo do campeonato), mas descobriu-se que MUITAS EQUIPES continuavam usando a eletrônica com base em uma “reeleitura do regulamento”, na metade do ano. Depois, acusou-se de um lado e do outro, para no fim da temporada decidir-se que as traquitanas informatizadas que controlam acelerador, tração e mudanças de marchas voltaram legalmente no ano que vem. A L.D.R.A empresa controlada pela FIA para fazer a consultoria eletrôniica, acabou admitindo que há coisas impossiveis de serem controladas e vistoriadas pelos comissários técnicos que acompanham cada GP.
Entendeu Diogo, não era só a Benetton a suspeita de fazer trambicagens!!!
Reportagem com Roberto Cabrini na Bandeirantes anos atrás:
Na época um engenheiro da fornecedora de pneus comentou:
“No começo da temporada de 1994 a Williams estava com sérios problemas de suspenção e isso afetava diretamente no desgaste dos pneus e tentava obter alguma vantagem com o fornecedor, precisava de um numero maior de jogos de pneus e isso ia contra o regulamento”.
Não existe “santo” nesse jogo camarada Diogo, existem sim muitos espertos! A Beneton foi mais! E Senna também já foi pego com carro irregular na Lotus e Mclaren esqueceu disso?
Abraços
E a bomba de gasolina?
Tá, mas e a bomba de gasolina?
Ah, escreve-se “suspenSão”.
O Shummi poderá superar 2 recordes brasileiros na F1
o número de vitórias em Monaco do Senna e se tornar o rei de Monaco e o de Rubens em número de GPS
Concordo com rosemeyer. Alonso e Hamilton, na atualidade, são os únicos pilotos comparáveis ao alemão. Não obstante, Barrichello, Button e Vettel competirão em pé de igualdade com os demais.
A expectativa maior, na verdade, é quanto aos desempenhos de Senna e de Di Grassi.
Acredito que o Nico não esteja em posição tão ruim. É o plano B da Mercedes.
O Schumacher irá desenvolver o carro. Se não sentir nada, vai entrar pra disputar o título; se não for tão rápido assim, o carro fica nas mãos do Nico. E esse último, mesmo que fique como 2º piloto por um tempo, irá aprender muito e poderá ser o piloto número 01 no futuro.
Coitado do Nico, se ele pensa que vai ter igualdade de condições, pode tirar o cavalo da chuva, Schumacher não seria contratado a peso de ouro pra dividir podição com o Nico
E o que voce pensa sobre o Alonso e o Massa?? Não é a mesma coisa??
ABRIL DE 2009…..ESSA DE MS..VOLFG …….VAMOS FAZER UMA JUNTADA DE FATOS…DESDE TAR,JÁ ESTAVA TUDO PLANEJADO…..RB NÃO IRIA FICAR COM RB POR APENAS AMIZADE AO GAROTO,SABIA QUE RB IA DESENVOLVER O CARRO,POIS O BRITANICO JB NÃO SABE MELEKA NENHUMA DE ACERTO ELE SEMPRE FOI PILOTO DE TAYTORAMA NOS ARREDORES DE NORWICH…SENDO ASSIM,ENFIARAM GAZ NA BRAW..TANTO FOI QUE A COISA PEGOU E FEZ HISTORIA.ACONTECE QUE A RELAÇÃO RB X MS É SERIA….OS DOIS JA VIAM FAZENDO AS PEÇAS DO QUEBRA CABEÇA PRA 2010……A MERCEDEZ ENTRAR E PAGAR UMA FORTUNA EM MENOS DE 12 MESES DE TEAM (BRAW F1) FOI PURA JOGADA,E QUE JOGADA..DEU CERTO..E ASSIM A VOLTA DE MS NÃO FOI POR ACASO,ELE GOSTA DE U$ DE EURO DE FLASH E DA MIDIA..ENTÃO..ARRUMARAM UMA VAGA AO JB NO TEAM DE LH..E CALADINHO PEGOU UM TROCO..E UM TITULO….ASSIM FOI DITO..( BUTTON QUER SER CAMPEÃO..DE 2009..ELE RESPONDEU QUERO UNCLE ROSS..QUERO…ENTÃO TU VAI SER..E EM 2010VCE VAI PARA O TEAM DE LH.COMO SEGUNDO DRIVER OKY..SURE IT´S FINE TO ME.UNCLE ROSS…. E CLARO ALGUNS U$…. RESUMO……………… A MELEKA QUE NELSON BOB FYU FEZ EM SINGA SINGA NÃO É NADA DE ASSOMBRO..ASSOMBRO FOI A TRAMOIA DE MS RB E MERCEDEZ TRAZER O HEPTA DE VOLTA..E OLHEM …PODE LEVAR O TIROU PELA CULATRÁ VIU….ABRAÇOS E FELIZ 2010….FG..
Prezado AGS , por favor não escreva só com maíusculas. Fica difícil de ler.
É mais ou menos essa a minha linha de pensamento também.
Se for um campeonato limpo,sera’ disputado.Mas agora tem Vettel,Hamilton,Alonso,Rubens,Massa.Pelo menos 5 botas ou estrategistas , capazes de fazer frente em condiçoes proximas.Algo que jamais ocorreu nos 7 campeonatos ganhos.Mas não creio que nenhum deles tem o nivel de excelencia do Schumaher.Alonso e Hamilton são os mais proximos.
Flávio, como outros aqui não concordo com o “sem pressão”. Por mais que queiram achar isso, os números do seu passado colocam pressão nele. Como vai ser? Talvez sim, talvez não….mas desconfio que o tempo é inimigo dele. Talvez meu instinto falhe.
Tem uma pessoa no meio que realmente me surpreende e essa pessoa é o Massa, por dois motivos….Achava ele um pouco brutal na tocada, pouco refinado, não via futuro….errei feio, e vejo nas respostas dele um rapaz direto, não que ele responda todas, mas pelo menos não tenta disfarçar quando não pode responder….não usa meia palavras.
As declarações do Massa sobre o estado de saúde dele (Schumacher) me deixam um pouco desconfiado. Mas como minha bola de cristal anda meio rachada, veremos…….torcida? Não gosto e nunca gostei do Schumacher, apesar dos números e tudo o mais….nunca me sai da memória aquele título na Austrália….Sinceramente um piloto que se preocupava com Hill não mereceria o tamanho do respeito que se tem por ele. Sempre achei os números dele um tanto quanto anabolizados pelas circunstancias. É lógico que conquistou e tudo o mais, mas sinceramente não vejo essa tamanha superioridade.
Vou dar um chute homérico antes dos testes dos novos carros…..Aposto em um alemão, mas mais moço…e esse alemão não é alemão de pai finlandes disputando com um ex-campeão jovem.
Abraços a todos.
vai ser um “pega pra capar”!!!
E o alemão enfiou 7 em todo mundo, Eric.
Vai enfiar 8, e mais de 100 vitórias.
Batendo em morto né….em 2004 ganhou 13 corridas e o Rubinho 2…..
Coulthard e Rubinho?
Roger e Eric ele não perdeu 2 campeonatos para Alonso, perdeu somente o de 2006. Em 2005 a Ferrari estava fora da disputa, o carro era muito ruim, mesmo assim Schummy fez boas corridas, ergueu a equipe e em 2006 disputou novamente o título, o alemão é foda mesmo! Ergueu a Benetton 94, Ergueu a Ferrari em 96 e 2006! Agora vai manter o padrão na Mercedes! O título de 2005 foi disputado entre Kimi e Alonso, os dois venceram 7 corridas, Schummy venceu uma e Rubinho como quase sempre…NENHUMA!!! Se não for campeão as 100 vitórias chega com certeza, qual vem primeiro? o título ou as 100 vitórias? O homem já é mito pela Ferrari, quando vencer 1 corrida pela Mercedes vai entrar para a história, ela não vence corridas desde 1955, imagina vencer o campeonato desde 55. Vai alemão arrebenta, quero falar para meus netos “Esse foi o cara na Ferrari e na Mercedes na era moderna!!!” Se eu fosse o Hamilton no futuro caia fora da Mclaren, ser campeão por ela não vai ser tão brilhante com ser campeão na Ferrari ou Mercedes! Essa vai ser as duas maiores rivalidade nos próximos anos! Guerra acirrada entre equipe: chassi/motor feito em casa!
ARREBENTA SCHUMMY!!! Deixa o Galvão e a pachecada morrendo de raiva!!!
Ananda você escreveu o comentário junto com o Hess só que ele postou 5 minutos antes pois não escreveu “e Eric”. Você está parecendo Rubinho. Sempre em segundo. Em 2010 ele será o segundo mais velho, o primeiro será o Michael. Pode ? Pode.
A mesma pessoa com nomes diferentes? Como é que o Flavio deixou essa passar?
Menos, menos….. piloto sozinho não levanta a equipe, esse papo furado de super – herói que sozinho resolve tudo é papo de americano para alienado do mundo inteiro curtir….. ou não.
Quem conheçe uma grande corporação por dentro ( e qualquer equipe de F1 é uma grande corporação hoje em dia) sabe que o piloto é apenas mais um detalhe de todoo processo, no caso da Benetton tinhamos um puta carro, um vazio de adversários e o manager mais safado que já passou pela categoria máxima, além é claro de verdinhas em profusaõ, além é claro de quebrarem as duas pernas da Williams no regulamento.
A Ferrari por sua vez fez um projeto de reestruturação bilionário e é claro que contratou o melhor piloto da época e só!!!!! É muita ingenuidade dizer que um mero piloto chega e dá as cartas e é o responsável por projetos, melhorias, estruturação e o escambau. Estou cansado de ouvir essas falácias e baboseiras que piloto tal e qual “estruturou” ou “deu” isso ou aquilo a equipe, isso não cabe ao piloto, seja ele o Senna , o Fangio ou o Shumacher. Só que no caso do Shumacher isso sempre foi superdimensionado, parecendo que ele era projetista, engenheiro, manager, executivo, mecenas e por ultimo piloto. A reencarnação de Speedy Racer……. BABOSEIRA DAS BRABAS, Shumacher é apenas um dos maiores pilotos de todos os tempos e que souberam como ninguém aproveitar o vento a favor e só, o resto não é de competencia do piloto, ainda mais em uma Ferrari, tentem entender o que é planejamento estratégico, visão empresarial e resstruturação e verão porque a Ferrari ressurgiu das cinzas, seria com o Shumacher ou sem ele, é claro que foi mais fácil com ele, pois talento ele possuia e era parte integrante de uma equipe vencedora que foi estruturada para isso, cabe a ele o mérito que lhe é devido, o de piloto.
Roger ele não perdeu 2 campeonatos para Alonso, perdeu somente o de 2006. Em 2005 a Ferrari estava fora da disputa, o carro era muito ruim, mesmo assim Schummy fez boas corridas, ergueu a equipe e em 2006 disputou novamente o título, o alemão é foda mesmo! Ergueu a Benetton 94, Ergueu a Ferrari em 96 e 2006! Agora vai manter o padrão na Mercedes! O título de 2005 foi disputado entre Kimi e Alonso, os dois venceram 7 corridas, Schummy venceu uma e Rubinho como quase sempre…NENHUMA!!! Se não for campeão as 100 vitórias chega com certeza, qual vem primeiro? o título ou as 100 vitórias? O homem já é mito pela Ferrari, quando vencer 1 corrida pela Mercedes vai entrar para a história, ela não vence corridas desde 1955, imagina vencer o campeonato desde 55. Vai alemão arrebenta, quero falar para meus netos “Esse foi o cara na Ferrari e na Mercedes na era moderna!!!” Se eu fosse o Hamilton no futuro caia fora da Mclaren, ser campeão por ela não vai ser tão brilhante com ser campeão na Ferrari ou Mercedes! Essa vai ser as duas maiores rivalidade nos próximos anos! Guerra acirrada entre equipe: chassi/motor feito em casa!
ARREBENTA SCHUMMY!!! Deixa o Galvão e a pachecada morrendo de raiva!!!
Hess, ele não levantou a Benetton em 1994, o carro era irregular. Em 2005, Schumacher não fez boas corridas: sua única vitória foi naquelea vergonha de GP dos EUA, em que, além dos 6 carros, a equipe fez o Rubinho entregar – de novo. A única “Boa” corrida de Alonso aquele ano foi em San Marino, em que ficou atrás e Alonso e não conseguiu passar.
E do jeito que você tá falando (“vai alemão, arrebenta”, “vai schummy arrebenta”) fica totalmente contraditório você chamar os brasileiros (fãs de Senna?) de “pachecada”.
Que maravilha deve ser sair da aposentadoria para voltar como virtual favorito ao título.
2010 será muito bom.
Um Feliz Natal a todos!
Não existe F1 indoor, pagar p/ se divertir. Aliás pra mim este papo de diversão deve ser alguma tradução truncada porque em corrida VALENDO MILHÕES DE DINHEIROS ninguem é menino, todos querem vencer. Do Shummy uma das maiores lembranças foi o pit que o carro pegou fogo e ele nem olha para o lado, quando muitos ja teriam batido no cinto ( não lembro que GP) e pra mim se aquele motor não quebra em Suzuka o cara seria octa em cima do Alonso.
Enquanto isso na sala de assessoria do Kimi Raikonen….
Assessor: Kimi, o Alonso foi pra Ferrari.
Kimi: É mesmo?
Assessor: Sim, e o Schumacher foi pra McLaren.
Kimi: É mesmo?
Assessor: É sim. E você, para onde vai?
Kimi: Sei lá…
Nao acho que sera facil assim….tem Alonso e Massa de Ferrari,tem Button e Hamilton de Mcladra…..
E um deles enfiou 2 titulos no alemao fodao….
A volta do Schumacher foi um grande presente de natal. Estou cheio de expectativas pelo mundial de 2010, e tenho certeza de que o alemão não vai decepcionar. Aprendi na vida a viver sempre controlando as expectativas, mas quanto a esse retorno não tenho o menor medo de me decepcionar. Merry christmas and a happy new formula one, everybody!!!
Sei, não…
Nunca fui, nunca serei, ´fã ou trocedor do Alemão, espero que jogue limpo, que se divirta, e que veja que sua carreira acabou a 3 anos atrás… acho que agora ele fica no bolo, não vai superar ninguem não…perdeu a mão,…
Volta e detona todo mundo, pode crer. . .
E verdade “se divertir” e ganhar,”tudo”
Pode mudar regulamento carros etc,começa uma nova era.
Azar dos outros sorte dos prateados.
Shummi não e só o melhor piloto de todos os tempos,e um lider, exemplo do profissionalismo,agregador de talentos.
Só não concordo com o retorno “sem pressão”. Ele tem tudo ao seu lado, uma equipe sensacional, dinheiro que não acaba mais e apoio incondicional… massss… se não der resultado, vai ter pressão sim, todos dirão que ele não é mais o mesmo e que está apanhando para os novatos.
Lembremos que ele perdeu 2 campeonatos para Alonso, e o espanhol não é nada bobo… a bordo de uma Ferrari não vai dar chance pra ninguém.
Temos que esperar para ver.
Acho que o alemão vem mesmo para ganhar todas. Ou não.
“Ou não, como diria Cleber Machado.” kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ganhei o dia com esse comentario!rs
Sei não. Quem guia de verdade como o alemão, sempre será destaque. Mas, ao contrário do passado, os adversários estão mais fortes, mais jovens e as regras agora são outras. Que ele fará bonito, não duvido. Agora triunfar já são outros quinhetos.
Falam como se só ele tivesse qualidades de campeão. Esquecem que hoje temos Vettel, Hamilton, Alonso, Massa, Kubica e Button de McLaren.
Na F1 o alemão já mostrou que é o melhor,porque ele não tenta ganhar em outras categorias:
rali, moto etc
O desafio seria maior, na minha opinião
Grande Abraço
Tem gente que diz que Schumacher volta tranqüilo, sem a pressão por resultados.
Isso simplesmente não existe. Ele vai correr para ganhar, e a Mercedes espera isso. Não é só marketing para a montadora e diversão para Michael.
Faltam 79 dias para sabermos se a Mercedes dominará o campeonato; Se Shumi será o mesmo; Se Vettel, Hamilton, Button, Barrichello e Alonso disputarão o título; Se a temporada 2010 será tão empolgante como esperam todos.
Que nesse Natal nos lembremos de Jesus, que apesar de crucificado pelos judeus, ressuscitou e nos ofertou a liberdade.
Boa Tarde Flavio, achei super bacana a volta de Schumi sempre torci por ele sempre me emocionei com suas corridas apesar de muitos dizer que era uma época chata da F 1 para mim nunca foi, não importa se vai ganhar títulos ou não so o fato de estar la vai ser legal até porque com a saida de Kimi não sabia para quem torcer e estava preparada para assistir as corridas sem torcer para ninguém até a noticia do retorno dele. Flavio espero que você coloque em seu Blog as noticias de Kimi no Rali a internet será a unica fonte de noticias que terei dele ,em 2010 vou torcer em dose dupla para Schumi e para Kimi.
Tinha 13 anos quando Michael estreou na F 1. Como lhe escrevi via e-mail, nem RG tinha ainda.
Torcia para o Piquet.
A estréia de Michael, em SPA, foi de um impacto ímpar pra mim. Eu me perguntava, e comentava em casa – “da onde apareceu esse cara?!” , ‘como é que pode?!”, “não é possível!”, ” só se for o Senna debaixo desse capacete!” – não parava de proferir exclamações para tentar entender o que estava a acontecer diante dos meus olhos.
Sofrei quando ele foi pra Benetton, porque por mais que os fãs do Piquet minimizem – e eu fui um desses, e tentei isso – o Alemão triturou o Nelson.
Michael foi sempre aquela expectativa que além de se confirmar, ia além. Assombrava.
Torcendo a favor ou contra, você esperava – ou temia – uma performance devastadora, e ela sempre vinha.
Acompanhei toda a carreira, confesso que na maior parte torcendo contra, desse monstro, e acabei virando também seu torcedor. Ele conseguiu. Seus feitos, sua arte ao volante de uma máquina encanta quem realmente gosta desse esporte. E eu, gosto. Muito.
Ler sua despretensiosa primeira entrevista com Schumacher, teve grande significado pra mim. Joga à luz o impressionante poder de realização de Michael Schumacher, que faz até o acaso conspirar a seu favor, como quando disputa uma corrida.
É assim que ele guia a própria vida.
Por isso lhe escrevi aquele e-mail. Não foi á toa que a profecia se concretizou. Estou certo que você Flavio, também deve ter sentido algo de diferente vindo desse Alemão, lá em 1991, em Barcelona.
E, enquanto isso, um perplexo eu tirava o RG.
Faço minhas suas palavras, Carlos. Abraço!
Eu li no Lance. A temporada promete!
Refletindo um pouco sobre os fatos, a ida de Barrichelo para Willians talvez já estivesse há muito decidido, digo isso porque as decisões na F1 são muito antecipadas.
As negociações da Brawn com a Mercedes bem que provavelmente começaram na pré temporada ainda e
quem sabe já teriam combinados sobre a volta do Schumacher nessa época. Rubens sabendo disso,
deve ter tentado fazer o máximo para ser campeão e mostrar para todos o seu potencial (que deve ter sido sabotado pelo Ross com suas estratégias) . É uma suposição que pode ter sido verdadeira, já que se falando de F1 não devemos ser tão ingênuos a ponto de pensar que todos são santos (ou corinthians ou palmeiras ou portuguesa).
Que mané sabotado pelo ross o que ,o barrichello simplesmente não teve capacidade de ser campeão, e nem vice tbm. kkkkkkkkkkkkkkk
Já que disse e o conhece, não vou discutir, passo a régua.
Schumacher não tem nada de bobo. Vai voltar na equipe campeã com Ross Brawn. Se fosse só por prazer, voltaria na Campos.