Se o ano é 88 mesmo o carro estava defasado. O design é visivelmente da primeira metade dos anos 80 com a carenagem avançando sobre a suspensão dianteira e o “castelo” em torno do piloto.
Também acho que a Renault nunca colocou seus motores na F3 SUDAM. chuto que é Nestor Furlan em alguma F3 europeia…
Roberto Martinez
10 anos atrás
Me parece um cara gente fina, de Sorocaba e de cabeça meio avantajada … salvo engano, seu apelido era “O Caipira Voador” …D.F.
Alguns detalhes sobre o piloto Djalma Fogaça na categoria F3 Sudam, por sinal, muito bem promovida por Toninho de Souza e Alan Magalhães em seus primeiros anos: sua estreia foi no dia 23 de Outubro de 1988, ocasião na qual Guaporé sediou a 10ª etapa. Nos treinos, ele até que deu torcida – 7º lugar entre os 21 inscritos. Porém, na corrida, o piloto do time TNT/Kwikasair/Minercal não foi além do 13º lugar.
Independente, nunca demais lembrar que Fogaça, duas semanas depois, conquistaria seu primeiro título nacional de Automobilismo, mais especificamente, o Brasileiro de Fórmula Ford.
Espero ter contribuído para o debate.
See ya,
Paulo Lava
PS: DEVE existir algum motivo pelo qual a entidade mater do esporte não se dedica a preservar a memória do esporte (chamo a atenção para o fato de que não é de ‘hoje’ que ofereço aos gestores meu acervo de datas e fatos…). Porem, situações incompreensíveis a parte, uma coisa é certa: nNão fossem iniciativas como a do Flavio Gomes aqui no blog como as novas gerações tomarão conhecimento dos áureos tempos do Automobilismo…
McCoy,
Do teu texto ressalto: a) 21 inscritos !!!! Faz tempo que a gente só vê um grid com tantos fórmulas assim no GP de F1 ou em vídeos de outros países.
b) “muito bem promovida pelo Toninho de Souza e Alan Magalhães”. Essa é (era) a diferença de quem organizava corridas por amor ao esporte e o que temos agora.
Um abraço
Julio Cesar Gaudioso
Caro Paulo, Parabéns! Só gostaria de indicar como referência também o Blog do Mestre Joca (tem link aqui no blog do Gomes) uma fonte inestimável de material sobre estes áureos tempos. Só pra fazermos uma idéia, “Mestre Joca” foi um apelido que os outros Matusas colocaram nele – ele mesmo um Matusa – porque o conhecimento do homem sobre essa época é simplesmente enciclopédico (e se ele não sabe, embroma muito bem também…).
Estimado Virgo, boa tarde ou boa noite.
Grato pelo recado e lembrança. E, por favor, aceite minhas sinceras por não citar o blog do Mestre Joca. Aproveito para me redimir e ressaltar que, além do trabalho competente do Joca e do Flavio, tenho ciencia existem outros blogs que se dedicam a compartilhar a memoria do esporte motorizado nacional. Porém, não irei ‘elencar’ mais nomes, pois corro o risco de esquecer alguém. Renovo pedido de desculpas e, de quebra, aproveito para novamente lamentar o descaso da entidade mater para as pessoas que, como o Joca, o Gomes, o (Rodrigo) Mattar, o (Leandro) Sanco, o (Luc Luc ) Monteiro, o Américo (Teixeira) entre outros (incluindo o autor desta), demonstram imensa preocupação — e seriedade na apuração de fatos e dados — no que tange à história do Automobilismo Brasileiro…
Kind regards,
Paulo Lava
ELTON
10 anos atrás
Maurício Sala F-3 inglesa.
Squa
10 anos atrás
Stepan necerssian
Rodrigo Falcão
10 anos atrás
Mauricio Gugelmim
Rodrigo Mattar
10 anos atrás
Djalma Fogaça, Berta Renault, Fórmula 3 Sul-Americana, 1988. Estreia do Caipira Voador na categoria, salvo engano em Guaporé.
Edgar Souza
10 anos atrás
Fernando Dias Ribeiro!!!!
RENE FERNANDES
10 anos atrás
Pelo capacete, seria o Jaspion??
Eduardo Vezzetti
10 anos atrás
Valentino Rossi, vejam o numero do carro….
do Pandeiro
10 anos atrás
Eu, claro, em sonhos e quando criança e no começo da carreira, e via o Emerson e depois o Piquet na televisão, e achava que podia ser melhor do que eles e poderia ser um campeão do mundo.
Alex
10 anos atrás
Tá me parecendo o Alex Dias Ribeiro na F-3 Sul-Americana.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Não era o Jaspion, e sim o Djalma Fogaça, pelo capacete grande é fácil acertar!
Fogaça de Berta-Renault (é o que parece), F-3 Sul-Americana.
O capacete é do Fogaça……isso é uma prova de como funciona a identidade do piloto na pintura do capacete, e olha que o Fogaça nunca saiu das Américas.
Na F1 atual ninguém é capaz de reconhecer daqui alguns anos quem é quem , os pilotos trocam a pintura dos cascos a cada invernada.
F3
Chassi Berta
Motor Renault
Se o ano é 88 mesmo o carro estava defasado. O design é visivelmente da primeira metade dos anos 80 com a carenagem avançando sobre a suspensão dianteira e o “castelo” em torno do piloto.
Também acho que a Renault nunca colocou seus motores na F3 SUDAM. chuto que é Nestor Furlan em alguma F3 europeia…
Me parece um cara gente fina, de Sorocaba e de cabeça meio avantajada … salvo engano, seu apelido era “O Caipira Voador” …D.F.
Ahh…F3 Sudam , já onde, não sei..mas esta com cara de Pinheirinho…
Cabeção do Fogaça – F3 Sudamericana. Acho que equipe Berta
John Watson
dijalma fogaça acredito que com um formula 2
Piloto: Djalma Fogaça (SP)
Carro: Berta/Renault
Categoria: Fórmula 3 Sul-Americana.
Temporada: 1988
Alguns detalhes sobre o piloto Djalma Fogaça na categoria F3 Sudam, por sinal, muito bem promovida por Toninho de Souza e Alan Magalhães em seus primeiros anos: sua estreia foi no dia 23 de Outubro de 1988, ocasião na qual Guaporé sediou a 10ª etapa. Nos treinos, ele até que deu torcida – 7º lugar entre os 21 inscritos. Porém, na corrida, o piloto do time TNT/Kwikasair/Minercal não foi além do 13º lugar.
Independente, nunca demais lembrar que Fogaça, duas semanas depois, conquistaria seu primeiro título nacional de Automobilismo, mais especificamente, o Brasileiro de Fórmula Ford.
Espero ter contribuído para o debate.
See ya,
Paulo Lava
PS: DEVE existir algum motivo pelo qual a entidade mater do esporte não se dedica a preservar a memória do esporte (chamo a atenção para o fato de que não é de ‘hoje’ que ofereço aos gestores meu acervo de datas e fatos…). Porem, situações incompreensíveis a parte, uma coisa é certa: nNão fossem iniciativas como a do Flavio Gomes aqui no blog como as novas gerações tomarão conhecimento dos áureos tempos do Automobilismo…
McCoy,
Do teu texto ressalto: a) 21 inscritos !!!! Faz tempo que a gente só vê um grid com tantos fórmulas assim no GP de F1 ou em vídeos de outros países.
b) “muito bem promovida pelo Toninho de Souza e Alan Magalhães”. Essa é (era) a diferença de quem organizava corridas por amor ao esporte e o que temos agora.
Um abraço
Julio Cesar Gaudioso
Caro Paulo, Parabéns! Só gostaria de indicar como referência também o Blog do Mestre Joca (tem link aqui no blog do Gomes) uma fonte inestimável de material sobre estes áureos tempos. Só pra fazermos uma idéia, “Mestre Joca” foi um apelido que os outros Matusas colocaram nele – ele mesmo um Matusa – porque o conhecimento do homem sobre essa época é simplesmente enciclopédico (e se ele não sabe, embroma muito bem também…).
Estimado Virgo, boa tarde ou boa noite.
Grato pelo recado e lembrança. E, por favor, aceite minhas sinceras por não citar o blog do Mestre Joca. Aproveito para me redimir e ressaltar que, além do trabalho competente do Joca e do Flavio, tenho ciencia existem outros blogs que se dedicam a compartilhar a memoria do esporte motorizado nacional. Porém, não irei ‘elencar’ mais nomes, pois corro o risco de esquecer alguém. Renovo pedido de desculpas e, de quebra, aproveito para novamente lamentar o descaso da entidade mater para as pessoas que, como o Joca, o Gomes, o (Rodrigo) Mattar, o (Leandro) Sanco, o (Luc Luc ) Monteiro, o Américo (Teixeira) entre outros (incluindo o autor desta), demonstram imensa preocupação — e seriedade na apuração de fatos e dados — no que tange à história do Automobilismo Brasileiro…
Kind regards,
Paulo Lava
Maurício Sala F-3 inglesa.
Stepan necerssian
Mauricio Gugelmim
Djalma Fogaça, Berta Renault, Fórmula 3 Sul-Americana, 1988. Estreia do Caipira Voador na categoria, salvo engano em Guaporé.
Fernando Dias Ribeiro!!!!
Pelo capacete, seria o Jaspion??
Valentino Rossi, vejam o numero do carro….
Eu, claro, em sonhos e quando criança e no começo da carreira, e via o Emerson e depois o Piquet na televisão, e achava que podia ser melhor do que eles e poderia ser um campeão do mundo.
Tá me parecendo o Alex Dias Ribeiro na F-3 Sul-Americana.
O capacete tá com menos estrelas que o tradicional dele, mas apostaria nele também, embora ele só tenha disputado duas corridas nesse ano…
Aliás, se for isso, deve sere um Berta MKIII…
j j letho
Fórmula 3
Gugelmin!
Djalma Fogaça.