Tive dois dodginhos, comprados já velhos. Um deles, quase estropiado, levou minha filha pra nascer no Servidor Público, em 1989. Depois comprei um amarelo gema, que o pessoal parava pra admirar. Os consertos eram na mecânica Polara, especializada em dodginhos, na av. Cruzeiro do Sul. Outra especializada ficava na av. Independência, no Cambuci. Bons tempos…
Eduardo
9 anos atrás
Essas rodas são tenebrosas.
Marcio Rezende
9 anos atrás
Olhei a foto e lembrei de um igualzinho que meu pia tinha, aliás, meu pai teve uns quatro ou cinco Dodge 1800 e Dodge Polara, mas este amarelo e preto me era peculiar. Sempre que saia em férias, meu pai nos levava para visitar os familiares em Minas Gerais. Era uma verdadeira festa, íamos eu e meus três irmãos no banco de trás, enfrentando 1000 km em uma pegada só, saíamos cedinho, cinco e meia da manhã daqui de Ponta Grossa e chegávamos em Oliveira – MG por volta das sete da noite. Minha mãe sempre levava o almoço (frango assado, uma térmica de café com leite e um refrigerante ou suco, além dos lanchinhos). Perto do meio dia, meu pai estacionava em baixo de uma árvore à beira da estrada para realizarmos a frugal refeição do dia. Com o doginho amarelo e preto era incrível a quantidade de carros que diminuíam a velocidade e até cumprimentavam,ao ver o carro na beira da estrada, confundindo com um veículo da polícia rodoviária. E nós dávamos muitas risadas. E respondíamos também os acenos. Linda historinha, pelo menos para mim, poder recordar aquela época. Linda foto e lindo carro.
Sua história é legal mesmo. Também tive a enorme sorte de almoçar algumas vezes sob a sombra de uma árvore. Minha filha já almoçou em muitos restaurantes legais, mas nunca pude proporcionar a ela um farnel embaixo de uma árvore. Meu pai, como o seu, era espetacular.
Hoje, ninguém pode parar, aliás, nem deve parar nas rodovias. Por questão de segurança: pode vir um desembestado e atropelar todos ou ainda pode vir um assaltante e levar tudo deixando você tua família abandonados… Meus filhos também não tiveram esta oportunidade…
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Porque nao tirou com o bastao de selfie?? Kkkkkk
Tive dois dodginhos, comprados já velhos. Um deles, quase estropiado, levou minha filha pra nascer no Servidor Público, em 1989. Depois comprei um amarelo gema, que o pessoal parava pra admirar. Os consertos eram na mecânica Polara, especializada em dodginhos, na av. Cruzeiro do Sul. Outra especializada ficava na av. Independência, no Cambuci. Bons tempos…
Essas rodas são tenebrosas.
Olhei a foto e lembrei de um igualzinho que meu pia tinha, aliás, meu pai teve uns quatro ou cinco Dodge 1800 e Dodge Polara, mas este amarelo e preto me era peculiar. Sempre que saia em férias, meu pai nos levava para visitar os familiares em Minas Gerais. Era uma verdadeira festa, íamos eu e meus três irmãos no banco de trás, enfrentando 1000 km em uma pegada só, saíamos cedinho, cinco e meia da manhã daqui de Ponta Grossa e chegávamos em Oliveira – MG por volta das sete da noite. Minha mãe sempre levava o almoço (frango assado, uma térmica de café com leite e um refrigerante ou suco, além dos lanchinhos). Perto do meio dia, meu pai estacionava em baixo de uma árvore à beira da estrada para realizarmos a frugal refeição do dia. Com o doginho amarelo e preto era incrível a quantidade de carros que diminuíam a velocidade e até cumprimentavam,ao ver o carro na beira da estrada, confundindo com um veículo da polícia rodoviária. E nós dávamos muitas risadas. E respondíamos também os acenos. Linda historinha, pelo menos para mim, poder recordar aquela época. Linda foto e lindo carro.
Sua história é legal mesmo. Também tive a enorme sorte de almoçar algumas vezes sob a sombra de uma árvore. Minha filha já almoçou em muitos restaurantes legais, mas nunca pude proporcionar a ela um farnel embaixo de uma árvore. Meu pai, como o seu, era espetacular.
Hoje, ninguém pode parar, aliás, nem deve parar nas rodovias. Por questão de segurança: pode vir um desembestado e atropelar todos ou ainda pode vir um assaltante e levar tudo deixando você tua família abandonados… Meus filhos também não tiveram esta oportunidade…
Já pensei em pista!