ONE COMMENT
Se a chefia da Audi na Fórmula E tivesse o Crispim em vez desses alemães atrapalhados, Abt não seria desclassificado e não perderia a vitória que obteve na pista hoje em Hong Kong. Aliás, a terceira vitória retirada de seus pilotos por bobeadas do time (Di Grassi em Berlim e no México, em temporadas passadas). A turma de Ingolstadt vai recorrer. Rosenqvist herdou a primeira posição. Ah, Crispim está na foto entre o Emerson, de camisa vermelha, e o Edgard Mello Filho, de camisa aberta. O carro é o Malzoni #7 que Fittipaldi dividiu com Jan Balder nas Mil Milhas de 1966. O cabeludo do lado do “Rato” é Cacaio, sobrinho do Marinho, que morreu em Petrópolis em 1968.
Pelo menos essa pataquada premiou o melhor piloto da corrida 2. Rosenqvist pilotou demais, rodou perdeu um monte de posição e foi escalando o pelotão. Ele é muito agressivo e sua equipe é uma das melhores do campeonato. Olho nele pode tirar a supremacia Di Grassi/Buemi da F-E. Aliás Di Grassi teve um fim de semana pra esquecer. Nelsinho foi bem na primeira corrida, já na segunda treinou mal e não fez nada para se recuperar.
O Rosenqvist realmente fez uma ótima corrida. Mas acho que ele deveria ser punido. Quando rodou tentou voltar atrapalhando os outros carros. E também fiquei com a impressão que naquela rodada dele o Nelsinho ultrapassou em bandeira amarela. Alguém sabe se aquela volta em que o Nelsinho perdeu várias posições foi devido à passagem pelo box por punição?
Não entendi também, mas se fosse punição o pessoal da Fox teria a informação para nos passar. Acredito que deva ter errado algum ponto e perdido as posições para os carros pois eles estavam próximos.
Flavio tens toda razão quem tem Miguel Crispim como chefe de equipe tem meio caminho para á vitoria . Acredito que em qualquer categoria. A capacidade e criatividade do Miguel é coisa de outro mundo. Mande um grande abraço ao Miguel
Olha como está escrito Esso. Era tão difícil assim na época pintar em cima de um gabarito?
Também reparei na improvisação do nome do patrocinador. Essa foto devia ser enviada para a Exxon, os caras iriam gostar de tê-la em seu acervo.
Emerson é Deus para o nosso Automobilismo, olha ele lá junto com os seus discípulos. Que historia linda esse pessoal viveu!
O Emerson tá mais com cara de Jerry Lewis ,tá engraçado!!
Delicia poder ler essas historias antigas
Quatro lendas em apenas uma foto:
Emerson, Crispim, Edgard e Malzoni #7
A mais emocionante final das Mil Milhas! Crispim, no box, segurando, na mão, o cabo de vela do motor DKW do Emerson, para o motor voltar a funcionar, no momento em que estava liderando a corrida, nos minutos finais. Conseguiu fazer o carro voltar a pista, para a explosão de delírio da enorme torcida, infelizmente parou logo depois.
Nao entendi buiufas da comparação! Hahahahahhaha ….. vai Formula E, e de repente Crispin em 1966… que belezaaa
Leia novamente…a comparação é obvia: Enquanto os alemães da Audi fazem um monte de bobagens que culmina na desclassificação de seus pilotos, o Crispim, mecânico do Emerson e cia, segura um cabo de velas na mão para não deixar o piloto abandonar a corrida.
Isso, sem contar o choque que ele levou e aguentou firme!
Caro Gomov, em tempos “politicamente corretos”, mando-lhe um link para você (caso ainda não tenha assistido) e para os leitores do blog ( https://m.youtube.com/watch?v=EmlgEP-ihls) . Much better than Berlin’s Orchestra!!!
Não tem DKW, nem Trabant. Esses caras são loucos?
Fizeram falta, sim, principalmente os DKW – que considero os mais importantes historicamente.
Mas, que coisa linda ver aquele SAAB Sonett e os caminhões com aquelas usinas berrando alto! É de arrepiar!!!
Quando garoto, viajei com meu pai pela Europa e vi alguns Sonett… Fiquei apaixonado! Pequenos, leves, velozes e lindos! Bons tempos…