Cada dia mais afundamos na Era do Ter, em detrimento do Ser.
Amaral
5 anos atrás
Eu sou um otimista incorrigível.
Pensemos há cem, cento e cinquenta anos atrás… Escravidão era regra, luz e água encanada eram luxo, esgoto era pra poucos. Uma ferida infeccionada podia nos matar, e éramos muito mais conservadores (no sentido negativo, egoísta e preconceituoso da palavra, não os que buscam cultivar valores morais e de vida em sociedade) do que somos hoje. Éramos uma sociedade pior em todos os aspectos.
Hoje está bom? Ainda não. Às vezes parecemos regredir. Mas são dois passos pra trás para futuramente darmos três, quatro pra frente. Precisaremos de um pouco do mal para nos darmos conta de que é o bem que nos faz bem.
Apesar dos pesares, nunca estivemos tão bem como sociedade como estamos hoje. E a tendência, comprovada pela história, é que o futuro será sempre melhor. Ainda que não estejamos nele para ver, dependendo das suas crenças pessoais.
escravidão só mudou de nome, só se coloca energia aonde podem pagar, saneamento básico ainda é luxo. Conservadores? O que é isto? É como geladeira?
Vai é piorar…até hoje rico nunca passou fome, quando acontecer isso, ai sim será crise…escondam seus bebês eles serão saborosos como cordeiros.
o McLuhan estava certo ao afirmar que “o meio é a mensagem”!
Abraços!
Flavio padilha
5 anos atrás
Flavinho! Saudações!!! Lembra da sua postagem do GP do méxico de 91, com pochete, canisa de grife e sala de imprensa medieval ? então! Hoje é a assim , in-line e uma pena lá atrás, o público não saber que o Piquet pegava todas as barangas e ficava por isso mesmo. Hamilton é amigo das celebridades como ele e a Marquezine é simplesmente linda…Dá-lhe campeão, mais uma no seu rol de beldades. Abs
Verstapen atrás de Kúbica e Grosjean?? que coisa einh?
Fernando
5 anos atrás
Só não concordo com o “hoje”. Essa decadência esta ocorrendo a mais de 20 anos, e esta minha forma de ver as coisas não tem nada a ver com partidos ou política. Irônico é que muitos jornalistas promoveram a própria queda divulgando redes sociais, internet, sensacionalismos e porcarias em geral, enfim, o popularesco em detrimento do bom jornalismo, ou da escrita. E o jabá, claro, o que seria do jornalismo sem jabá, jornalismo patrocinado… Os tuiteiros de ontem não eram presidentes… esse negócio de “pouca letra” combina mais com o nosso não?
Sergio
5 anos atrás
Te entendo mizifio, mas eu fiz uma coisa que você não pode fazer…raspei o gato das “redes antissociais”
Ricardo Bigliazzi
5 anos atrás
Não só na f-1…
Samuka
5 anos atrás
É… sei lá, concordo, mas muita relevância pra uma irrevelancia. Indignação ou pouco assunto?
Não é bem assim, Anita até sabe cantar, mas não em nossa antiga linguagem, também estou velho, mas não teria sucesso cantando na forma que nós velhos aprovaríamos, portanto devagar com o andor.
Sem radicalismos.
Radicalismo? Compare a temática das músicas (e cá pra nós, Anita não se compara a Gal Costa). Em 1985 as rádios tocavam amor, felicidade, saudade, conflito de gerações e claro, política e protesto. Até quando a música era sobre cerveja era mais legal (Louras Geladas, do RPM).
Hoje é 100% bunda, sexto, putaria, cerveja, cachaça, traição, dor de cotovelo e todas as combinações possíveis entre esses temas. O Brasil indo pro saco e a música mais tocada é a Jennifer do Tinder.
Já há algum tempo, predominam, no Brasil, dois tipos de música, dentro dos “estilos” mais tocados: a corno música e a porno música, ambas de altíssimo nível cultural e intelectual, exemplos de letras e melodias…
Olá FG, concordo com você.
Quando a UOL começou era legal e “quase descolado”, mas 20 e poucos anos depois está pior do que o falecido Noticias Populares. Quando falta ética ao escrever da nisso, quis dizer ética como, EU posso, Eu quero e EU devo.
Sergio
5 anos atrás
Pessoal…. A irrelevância que domina a impressa faz parte de um projeto de poder…
Ele deve tá explicando que a imprensa depois de impressa, se torna uma notícia de poder irrelevante. Isso, por causa do poder massificante da notícia internáutica.
Britto
5 anos atrás
Bem, a Folha sempre teve esse viés mundano, de cobrir assuntos digamos irrelevantes. Tanto que tem uma coluna enorme na home do UOL pra divulgar o BBB. Por isso prefiro o Estadão, que há 120 mandou um jovem repórter cobrir uma ocorrência social no Nordeste, que simplesmente virou o clássico Os Sertões (e que estou conhecendo melhor agora que leio A Guerra do Fim do Mundo, de Vargas Llosa, baseado no romance de Euclides da Cunha.). Já hoje – sem educação pública decente – a boçalidade impera…
Fiquei esperando você falar sobre nosso presidente e sua legião de abestalhados que refutam mídias tradicionais para “beber” as babaquices da fonte – diga-se twitter.
Luiz Dranger
5 anos atrás
Flávio, concordo 100%. Com tanta coisa acontecendo e a mídia dá destaque a Marquezine e Anitta todos os dias nas capas de tudo. Como se não houvessem pessoas mais relevantes no cenário brasileiro. Devem ser as agências de R.P. pagas por elas e muito eficientes.
djowl
5 anos atrás
Vendo o GP às 10 hoje lembrei do Harrisson Ford desabafando sobre o clima e o fim dos tempos na semana passada onde cita nossa insensibilidade com a natureza e como não estamos nos importando com as consequências que virão. De alguma maneira parece que esses dois vídeos estão conectados, e representa o que a espécie humana está se tornando nos dias de hoje.
CHAGAS
5 anos atrás
E eu que não tenho essas novidades e nem me interesso em ter, só conheço um seguidor de Hamilton. Bottas…….. infelizmente.
Mas, uma vitória em Baku devolve a liderança ao finlandês. Pode acontecer.
RAFAEL PIQUEIRA CHININI
5 anos atrás
vejo isso direto no UOL. é patético! geração BBB. pura fofoquinha ou notícia pra criar intriga.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Cada dia mais afundamos na Era do Ter, em detrimento do Ser.
Eu sou um otimista incorrigível.
Pensemos há cem, cento e cinquenta anos atrás… Escravidão era regra, luz e água encanada eram luxo, esgoto era pra poucos. Uma ferida infeccionada podia nos matar, e éramos muito mais conservadores (no sentido negativo, egoísta e preconceituoso da palavra, não os que buscam cultivar valores morais e de vida em sociedade) do que somos hoje. Éramos uma sociedade pior em todos os aspectos.
Hoje está bom? Ainda não. Às vezes parecemos regredir. Mas são dois passos pra trás para futuramente darmos três, quatro pra frente. Precisaremos de um pouco do mal para nos darmos conta de que é o bem que nos faz bem.
Apesar dos pesares, nunca estivemos tão bem como sociedade como estamos hoje. E a tendência, comprovada pela história, é que o futuro será sempre melhor. Ainda que não estejamos nele para ver, dependendo das suas crenças pessoais.
escravidão só mudou de nome, só se coloca energia aonde podem pagar, saneamento básico ainda é luxo. Conservadores? O que é isto? É como geladeira?
Vai é piorar…até hoje rico nunca passou fome, quando acontecer isso, ai sim será crise…escondam seus bebês eles serão saborosos como cordeiros.
Tudo bem. Opinião é individual. Cada um tem a sua. Siga seu pessimismo, se lhe convém. Só não contagie as pessoas com ele.
Tá enganado! Rico só passa fome quando faz dieta.
Pois é Gomes…
o McLuhan estava certo ao afirmar que “o meio é a mensagem”!
Abraços!
Flavinho! Saudações!!! Lembra da sua postagem do GP do méxico de 91, com pochete, canisa de grife e sala de imprensa medieval ? então! Hoje é a assim , in-line e uma pena lá atrás, o público não saber que o Piquet pegava todas as barangas e ficava por isso mesmo. Hamilton é amigo das celebridades como ele e a Marquezine é simplesmente linda…Dá-lhe campeão, mais uma no seu rol de beldades. Abs
Alguém traduz por favor.
Ele falou que Piquet pegava todas as barangas, mas o próprio já falou que gosta de mulher bonita e quem gosta de mulher feia é o Mansell.
Bom dia Flavio
De uma olhada no link deve te interessar pois mostra a zona de como o bolo na F1 é repartido.
https://www.forbes.com/sites/csylt/2019/04/20/ferraris-vettel-becomes-f1s-biggest-prize-money-winner-with-500-million-haul/amp/
Verstapen atrás de Kúbica e Grosjean?? que coisa einh?
Só não concordo com o “hoje”. Essa decadência esta ocorrendo a mais de 20 anos, e esta minha forma de ver as coisas não tem nada a ver com partidos ou política. Irônico é que muitos jornalistas promoveram a própria queda divulgando redes sociais, internet, sensacionalismos e porcarias em geral, enfim, o popularesco em detrimento do bom jornalismo, ou da escrita. E o jabá, claro, o que seria do jornalismo sem jabá, jornalismo patrocinado… Os tuiteiros de ontem não eram presidentes… esse negócio de “pouca letra” combina mais com o nosso não?
Te entendo mizifio, mas eu fiz uma coisa que você não pode fazer…raspei o gato das “redes antissociais”
Não só na f-1…
É… sei lá, concordo, mas muita relevância pra uma irrevelancia. Indignação ou pouco assunto?
Cheguei a pensar desta forma, mas não está falando de um assunto, mas sim de um tempo, de uma era, portanto a relevância.
Infelizmente este é o mundo hoje e muitos jornalistas ajudaram a fazê-lo desta forma…
Estamos emburrecendo. Basta comparar a lista das mais tocadas nas rádios…
Abril de 2019: https://maistocadas.mus.br/musicas-mais-tocadas/
1985: https://maistocadas.mus.br/1985/ Olha que lista bacana… Roupa Nova, Gal Costa, RPM, Legião Urbana, Ivan Lins, Cazuza….
O Brasil indo pro saco e não temos nenhuma música de protesto. Anita vá tomar no olho do seu cu.
Não é bem assim, Anita até sabe cantar, mas não em nossa antiga linguagem, também estou velho, mas não teria sucesso cantando na forma que nós velhos aprovaríamos, portanto devagar com o andor.
Sem radicalismos.
Radicalismo? Compare a temática das músicas (e cá pra nós, Anita não se compara a Gal Costa). Em 1985 as rádios tocavam amor, felicidade, saudade, conflito de gerações e claro, política e protesto. Até quando a música era sobre cerveja era mais legal (Louras Geladas, do RPM).
Hoje é 100% bunda, sexto, putaria, cerveja, cachaça, traição, dor de cotovelo e todas as combinações possíveis entre esses temas. O Brasil indo pro saco e a música mais tocada é a Jennifer do Tinder.
Não é radicalismo Mário……….mas a realidade.
Já há algum tempo, predominam, no Brasil, dois tipos de música, dentro dos “estilos” mais tocados: a corno música e a porno música, ambas de altíssimo nível cultural e intelectual, exemplos de letras e melodias…
Viúva xiita falando em radicalismo? Tudo a ver!
Olá FG, concordo com você.
Quando a UOL começou era legal e “quase descolado”, mas 20 e poucos anos depois está pior do que o falecido Noticias Populares. Quando falta ética ao escrever da nisso, quis dizer ética como, EU posso, Eu quero e EU devo.
Pessoal…. A irrelevância que domina a impressa faz parte de um projeto de poder…
Discorra, por favor?
Ele deve tá explicando que a imprensa depois de impressa, se torna uma notícia de poder irrelevante. Isso, por causa do poder massificante da notícia internáutica.
Bem, a Folha sempre teve esse viés mundano, de cobrir assuntos digamos irrelevantes. Tanto que tem uma coluna enorme na home do UOL pra divulgar o BBB. Por isso prefiro o Estadão, que há 120 mandou um jovem repórter cobrir uma ocorrência social no Nordeste, que simplesmente virou o clássico Os Sertões (e que estou conhecendo melhor agora que leio A Guerra do Fim do Mundo, de Vargas Llosa, baseado no romance de Euclides da Cunha.). Já hoje – sem educação pública decente – a boçalidade impera…
Há 120 anos…
Fiquei esperando você falar sobre nosso presidente e sua legião de abestalhados que refutam mídias tradicionais para “beber” as babaquices da fonte – diga-se twitter.
Flávio, concordo 100%. Com tanta coisa acontecendo e a mídia dá destaque a Marquezine e Anitta todos os dias nas capas de tudo. Como se não houvessem pessoas mais relevantes no cenário brasileiro. Devem ser as agências de R.P. pagas por elas e muito eficientes.
Vendo o GP às 10 hoje lembrei do Harrisson Ford desabafando sobre o clima e o fim dos tempos na semana passada onde cita nossa insensibilidade com a natureza e como não estamos nos importando com as consequências que virão. De alguma maneira parece que esses dois vídeos estão conectados, e representa o que a espécie humana está se tornando nos dias de hoje.
E eu que não tenho essas novidades e nem me interesso em ter, só conheço um seguidor de Hamilton. Bottas…….. infelizmente.
Mas, uma vitória em Baku devolve a liderança ao finlandês. Pode acontecer.
vejo isso direto no UOL. é patético! geração BBB. pura fofoquinha ou notícia pra criar intriga.
Ô….