A Williams agora está morta e Claire Williams a herdeira no comando da equipe nunca foi capaz de se igualar a dupla de ouro que a Williams teve Frank Williams e Patrick Read, agora e esperar pra ver o que acontece na mão do novo dono no ano que vem, não se sabe se vai durar muito na mão desse fundo de investimento americano.
Cheiro de naftalina nos comentários tá bem forte aqui, é enzo pra cá, garagem pra lá, “no meu tempo” aqui, “antigamente” ali… Uma tristeza. Com o devido destaque a total falta de conhecimento e machismo toda vez que se fala da Claire Williams, lembrando que o maior erro estratégico da equipe (o fim da parceria com a BMW) não foi nos tempos dela.
Lembrar que aconteceu exatamente a a mesma coisa com a Sauber e que hoje a equipe suíça trilha um caminho pra lá de respeitável, ninguém lembra.
O mundo mudou, as corridas mudaram, a Williams mudou, acordem e acompanhem! É muito fácil – e um tanto ridículo – negligenciar o presente e idealizar o passado.
Tales Bonato
4 anos atrás
Honrem o nome. Porque a Claire não honrou.
Saima
4 anos atrás
Não que os posts recentes não tratem de assuntos importantes para nós, mas nada sobre as 500 Milhas e a vitória do Sato? Outra coisa cujo prestígio ficou no passado.
Como você,eu prefiro comentar só a foto….parece ser o Courage sentado no carro.
Prefiro os tempos em que o Enzo, turrão, tomava as decisões erradas dele e a Ferrari perdia os campeonatos, mas era Ferrari, e lançava pilotos da verve do Gilles. Tempos em que a Williams tentava sobreviver sem ter patrocínios, e dava oportunidade a pilotos da estirpe de Carlos Pace, Piers Courage, Jaques Laffite. A pequena Lotus fazia sucesso e abria espaço para o jovem e talentoso Emerson, e a Brabham inovava com seus radiadores em garra de caranguejo e apostava suas fichas em El Lole.
Sou saudosista ??? Claro !
E se alguém não gostar, paciência, mas eu curti um automobilismo muito mais salutar que esse de hoje,, em que a paixão vinha na frente dos dolares, em que o verdadeiro espetaculo era ver os bons pilotos em ação e não a tecnologia vencendo corridas.
Atualmente tá cada vez mais chato…
E porque eu ainda estou assistindo, seguindo, acompanhando ???? me perguntou um amigo da velha guarda, que já nem assiste mais as corridas (você conhece ele, Jonny, Flavinho também). E eu respondi: porque eu gosto muito desse negocio de carros correndo uns atras dos outros, de pilotos desafiando curvas, e ainda não encontrei nada que substitua essa paixão maluca.
Abraço
Ricardo Bigliazzi
4 anos atrás
Se o nome for mantido pelos próximos anos já será um marco na categoria. A Williams se transformou de uma “‘Equipe” para um “Negócio”. E no mundo dos negócios “honra e nome” são importantes na razão direta do tamanho da pilha de dinheiro que está envolvida. Se a Williams “não virar” como um bom negocio a rapaziada do fundo vai “remixar a marca” e passar adiante para qualquer aventureiro de plantão… nesse momento a Williams saíra da F-1 e passará a ser encontrada somente na Wikepedia.
A marca Williams segue o mesmo caminho da Brabham, Tyrrell e Lotus.
Não sabemos o que vai acontecer com a Williams.
A McLaren, por exemplo, fundiu-se com a equipa de F2 do Ron Dennis, a Project Four, no inicio dos anos oitenta e continuou a ser McLaren e depois disso ainda teve os seus maiores êxitos. É claro que são situações diferentes, mas vamos ter esperanças que o nome Williams vai continuar na F1.
Até a Ferrari já nao é mais o mesmo time de quando o Enzo tomava as decisoes. Virou equipe de fabrica (Fiat) e continua com o mesmo nome só para continuar vendendo seus super esportivos que na verdade é o que interessa para eles. Se a Williams tivesse se unido à BMW também já teria deixado de existir há muito tempo, a fabrics ia usar seu nome para promover suas proprias vendas. Parabens a essa familia pela persistencia, foram os ultimos dos moicanos.
Ainda bem que Enzo parou de tomar decisões. Enquanto ele achava que o mérito era só do carro, a equipe só apanhou. O ultimo que contratou nada fez (Berger). Prost quase chegou. Mas ele nunca contrataria Prost, nem pagaria o que ele vale. Imagina se pagaria 25 milhões pro Schumacher em 1996? Ou 33 milhões nos anos 2000?? Iria continuar achando que seus carros eram mais importantes que os pilotos, e Schumacher seria o maior vencedor dos anos 1990, tendo continuado na Benetton ou ido pra Mclarem Mercedes em 1997.
A Ferrari só venceu quando o pensamento corporativo da FIAT deixou francês, ingl~es, alemão, sul-africano e outros trabalharem tranquilamente lá.
Pra mim há muito tempo que o carro continua a ser mais importante que o piloto haja vista que sem ele o melhor piloto nada pode fazer, pagaram milhões aos que vieram depois do Shumacher e nada ganharam, o Hamilton TB nada ganharia se lá estivesse, Shumacher sem o carro que teve não teria conquistado o que conquistou e o carro não foi ele quem fez e sim o corpo técnico.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
https://www.instagram.com/p/CErJJldBrUz/?igshid=knwuq25o3j35 The end.
A Williams agora está morta e Claire Williams a herdeira no comando da equipe nunca foi capaz de se igualar a dupla de ouro que a Williams teve Frank Williams e Patrick Read, agora e esperar pra ver o que acontece na mão do novo dono no ano que vem, não se sabe se vai durar muito na mão desse fundo de investimento americano.
500 milhas ???? Vitória heróica de Sato??? Nada??
Cheiro de naftalina nos comentários tá bem forte aqui, é enzo pra cá, garagem pra lá, “no meu tempo” aqui, “antigamente” ali… Uma tristeza. Com o devido destaque a total falta de conhecimento e machismo toda vez que se fala da Claire Williams, lembrando que o maior erro estratégico da equipe (o fim da parceria com a BMW) não foi nos tempos dela.
Lembrar que aconteceu exatamente a a mesma coisa com a Sauber e que hoje a equipe suíça trilha um caminho pra lá de respeitável, ninguém lembra.
O mundo mudou, as corridas mudaram, a Williams mudou, acordem e acompanhem! É muito fácil – e um tanto ridículo – negligenciar o presente e idealizar o passado.
Honrem o nome. Porque a Claire não honrou.
Não que os posts recentes não tratem de assuntos importantes para nós, mas nada sobre as 500 Milhas e a vitória do Sato? Outra coisa cujo prestígio ficou no passado.
“Cancelaram” a divulgação e a repercussão de certas categorias. Grande Sato, merecia mais espaço, assim com a Indy500.
Sensacional!!!A foto!
Jonny,
Como você,eu prefiro comentar só a foto….parece ser o Courage sentado no carro.
Prefiro os tempos em que o Enzo, turrão, tomava as decisões erradas dele e a Ferrari perdia os campeonatos, mas era Ferrari, e lançava pilotos da verve do Gilles. Tempos em que a Williams tentava sobreviver sem ter patrocínios, e dava oportunidade a pilotos da estirpe de Carlos Pace, Piers Courage, Jaques Laffite. A pequena Lotus fazia sucesso e abria espaço para o jovem e talentoso Emerson, e a Brabham inovava com seus radiadores em garra de caranguejo e apostava suas fichas em El Lole.
Sou saudosista ??? Claro !
E se alguém não gostar, paciência, mas eu curti um automobilismo muito mais salutar que esse de hoje,, em que a paixão vinha na frente dos dolares, em que o verdadeiro espetaculo era ver os bons pilotos em ação e não a tecnologia vencendo corridas.
Atualmente tá cada vez mais chato…
E porque eu ainda estou assistindo, seguindo, acompanhando ???? me perguntou um amigo da velha guarda, que já nem assiste mais as corridas (você conhece ele, Jonny, Flavinho também). E eu respondi: porque eu gosto muito desse negocio de carros correndo uns atras dos outros, de pilotos desafiando curvas, e ainda não encontrei nada que substitua essa paixão maluca.
Abraço
Se o nome for mantido pelos próximos anos já será um marco na categoria. A Williams se transformou de uma “‘Equipe” para um “Negócio”. E no mundo dos negócios “honra e nome” são importantes na razão direta do tamanho da pilha de dinheiro que está envolvida. Se a Williams “não virar” como um bom negocio a rapaziada do fundo vai “remixar a marca” e passar adiante para qualquer aventureiro de plantão… nesse momento a Williams saíra da F-1 e passará a ser encontrada somente na Wikepedia.
A marca Williams segue o mesmo caminho da Brabham, Tyrrell e Lotus.
Perfeito
Não sabemos o que vai acontecer com a Williams.
A McLaren, por exemplo, fundiu-se com a equipa de F2 do Ron Dennis, a Project Four, no inicio dos anos oitenta e continuou a ser McLaren e depois disso ainda teve os seus maiores êxitos. É claro que são situações diferentes, mas vamos ter esperanças que o nome Williams vai continuar na F1.
Abraço
visitem: https://estrelasf1.blogspot.com/
Até a Ferrari já nao é mais o mesmo time de quando o Enzo tomava as decisoes. Virou equipe de fabrica (Fiat) e continua com o mesmo nome só para continuar vendendo seus super esportivos que na verdade é o que interessa para eles. Se a Williams tivesse se unido à BMW também já teria deixado de existir há muito tempo, a fabrics ia usar seu nome para promover suas proprias vendas. Parabens a essa familia pela persistencia, foram os ultimos dos moicanos.
Ainda bem que Enzo parou de tomar decisões. Enquanto ele achava que o mérito era só do carro, a equipe só apanhou. O ultimo que contratou nada fez (Berger). Prost quase chegou. Mas ele nunca contrataria Prost, nem pagaria o que ele vale. Imagina se pagaria 25 milhões pro Schumacher em 1996? Ou 33 milhões nos anos 2000?? Iria continuar achando que seus carros eram mais importantes que os pilotos, e Schumacher seria o maior vencedor dos anos 1990, tendo continuado na Benetton ou ido pra Mclarem Mercedes em 1997.
A Ferrari só venceu quando o pensamento corporativo da FIAT deixou francês, ingl~es, alemão, sul-africano e outros trabalharem tranquilamente lá.
Pra mim há muito tempo que o carro continua a ser mais importante que o piloto haja vista que sem ele o melhor piloto nada pode fazer, pagaram milhões aos que vieram depois do Shumacher e nada ganharam, o Hamilton TB nada ganharia se lá estivesse, Shumacher sem o carro que teve não teria conquistado o que conquistou e o carro não foi ele quem fez e sim o corpo técnico.
Comentário consciente e oportuno. Acrescento que essa persistência da família fez a equipe afundar.