BARCELONA, 5 DE JULHO DE 1982

SÃO PAULO (que tempos…) – Hoje faz 40 anos da tragédia do Sarriá — estádio que foi derrubado e virou condomínio. A capa do “Jornal da Tarde”, acima, é histórica. O menino da foto tinha 10 anos. Ele se chama José Carlos Villela Júnior, hoje advogado. O clique é de Reginaldo Manente, do grupo “Estado de S.Paulo”.

O menino tem 50 anos e escreveu um texto para a revista “Placar” deste mês. Está aqui e conta toda a história por trás da foto. É tocante, do começo ao fim.

O “JT” não existe mais. Aquele jornalismo, tampouco. Mas 5 de julho de 1982 não terminará nunca.

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Tales Bonato
Tales Bonato
1 ano atrás

Eu tinha 15. Aquele foi de longe o maior trauma esportivo da vida. Afinal nunca mais verei jogar uma seleção tão boa quanto aquela.
Estava assistindo na casa do amigo, do outro lado da rua. Após o fim trágico do jogo voltei para casa, com lágrimas discretas no rosto. Comecei a chutar a bola no gramado de casa, que era o meu campinho. “Surrei” bastante aquela bola, como forma de tentar aliviar a dor da mais sofrida das derrotas.

Sandro
Sandro
1 ano atrás

E para relembrar: 30 de junho de 2002: há 20 anos atrás o Brasil foi pentacampeão mundial!
🏆🏆🏆🏆🏆
Quem viu, viu! ⚽️
E meu chutômetro para a final da Copa de 2022: Brasil versus França! 🙏🏻
Pelo menos no filme “A Guerra do Amanhã”; no começo do filme o Brasil enfrenta, na final, uma seleção de camisa azul… 🤔

Ilmar
Ilmar
1 ano atrás

Se há algum consolo nisso, pelo menos a Itália não se classificou pra Rússia 2018, e nem pro Catar 2022! ;-)

Sandro
Sandro
1 ano atrás

Eu tinha 8 anos na época!
A Seleção Brasileira dava espetáculo, encantava o mundo! O título parecia que era questão de tempo! O empate era suficiente. Na semifinal era a Polônia sem Boniek e, na final, a Alemanha Ocidental desgastada por uma prorrogação épica contra a França! Mas tinha uma Itália no meio do caminho. No meio do caminho tinha uma Itália. 😢

Mas Waldir Peres de goleiro e Serginho Chulapa de centroavante não, né!
“O Brasil veio para dar espetáculo. A Itália veio para disputar o título!” (Enzo Bearzot)
“O Brasil deveria buscar a vitória. Sempre! Mesmo quando o empate fosse suficiente!” (Telê Santana)
“Até parece que Rossi vai trazer o título para a Itália” (revista Placar: Paolo Rossi cumpriu uma suspensão de dois anos por manipulação de resultados na loteria italiana; a convocação do Bambino d’Oro foi uma tremenda surpresa! 😱)
“Eu já tinha feito as malas. No dia seguinte eu ia pegar o voo de volta para a Itália.” (Bruno Conti)

Quando reassisti a partida Brasil 2×3 Itália veio a dura realidade: a Itália jogou melhor e mereceu ganhar!
E olha que o juiz errou para os dois lados: não deu pênalti em Zico, mesmo com a camisa rasgada! E anulou um gol legítimo de Antonioni!
Coisas do futebol. Nem sempre o melhor vence! Mas em 5 de julho de 1982 a Itália foi melhor! Talvez se essas duas equipes enfrentassem 20 vezes, o Brasil venceria 18, haveria 1 empate e a Itália ganharia 1. Talvez… 🤔
Talvez se Chicão jogasse esse jogo a história fosse outra. Talvez. Nunca saberemos.
Foi o fim do futebol-arte.
40 anos depois. Caramba!
Vida que segue.

Marcus
Marcus
1 ano atrás

Sou são-paulino e, óbvio, admirador do Telê e da seleção de 82. Só vi esse jogo no youtube, e me parece que a Itália o venceu, e não que o Brasil o perdeu. A Itália jogou demais, mereceu vencer. O Brasil também jogou muito, mas não deu.
Foi uma das maiores partidas de futebol da História. Se o time italiano era melhor ou pior, mais ou menos cativante que o Brasil, é outra questão (e não “cuestão”). Agora, dizer que foi uma injustiça a Itália vencer é uma injustiça, penso. Mereceram a vitória.
E essa derrota, para mim, é bem menos dolorida e vexaminosa que as 98 e 2014, ou até que a de 2018 – esse sim um jogo que o Brasil “perdeu”.

Last edited 1 ano atrás by Marcus
Torcedor Tedesco
Torcedor Tedesco
1 ano atrás

José Carlos lembrou da ditadura na época, que já se encontrava sem fôlego. É bom lembrar que a ditadura continua até hoje através do voto obrigatório.

Edu Zeiro
Edu Zeiro
Reply to  Flavio Gomes
1 ano atrás

Flávio, do jeito que esse aí pensa o melhor é ele não votar, mesmo. É menos um voto pra bozo & cia ilimitada.

Rodnny
Rodnny
1 ano atrás

Eu tinha 13 anos e não lembro porque eu tinha sido liberado da escola, talvez início de férias (sou peruano e na época ainda morava no Peru e nunca imaginei que iria morar e aprender a amar o Brasil).
Nessa copa, não lembro o motivo exato, havia no Peru certa antipatia com a seleção brasileira, na memória tenho alguma entrevista dada pelo Toninho Cerezo onde parecia arrogante (não tenho certeza se de fato foi ele que deu a entrevista), só sei que cheguei da escola e já tinha começado o jogo festejamos muito os gols do Rossi.
Muito tempo depois fui entender algo do que significou essa seleção para muitos brasileiros. O contexto é quase inexplicável para qualquer pessoa que não nasceu no Brasil, muito tempo depois também aprendi a gostar dessa seleção.

Sandro
Sandro
Reply to  Rodnny
1 ano atrás

Quando era Copa do Mundo não tinha aula! 😁
Para a criançada era uma alegria. 😌
De folga. Torcendo para a Seleção Canarinho! ⚽️

Paulo Pinto
Paulo Pinto
1 ano atrás

UMA SEGUNDA-FEIRA DIFERENTE (quarenta anos da Tragédia do Sarriá):

O Brasil amanheceu festivo naquele 5 de Julho. Era uma segunda-feira diferente! As ruas e praças estavam pintadas e embandeiradas desde o início da Copa do Mundo. Corria o ano de 1982 e a seleção canarinho, embalada pela torcida e pelo samba de Júnior, vinha colecionando vitórias nos gramados espanhóis com seu irresistível futebol-arte. Os Brasileiros, ligados na TV, aguardavam o jogo Brasil x Itália por uma vaga nas semifinais. O otimismo contagiava a todos. Churrascos regados à cerveja, feijoadas, petiscos saboreados com uma boa pinga e até macarronadas enfeitavam os pratos das famílias e as mesas dos bares.
Os titulares da “amarelinha”, ao pisarem no campo do Sarriá, foram alegremente ovacionados pela torcida que lotava a maior parte do estádio. Ninguém prestou atenção no italiano magrinho que sorria de modo estranho.
A Itália precisava vencer e ao Brasil bastava o empate. Melhor, impossível. O juiz apitou e Zico deu início ao jogo que entraria para a História das Copas. E o impensável aconteceu! Os três gols de Paolo Rossi, as incontáveis defesas de Zoff e o desempenho surpreendente dos “azuis” decretaram a derrota e a eliminação do Brasil, deixando um país em lágrimas.
A crítica logo procurou por erros e falhas do escrete e da arbitragem. A camisa rasgada de Zico dentro da área é sempre lembrada, mas poucos lembram o gol legítimo de Antognoni erradamente anulado. O chute pra fora de Serginho diante de Zoff e o passe de Cerezo aproveitado por Rossi ficaram registrados, mas Júnior dando condição de jogo na pequena área no terceiro gol… caiu no esquecimento. E, por fim, a teimosia de Telê ao deixar Roberto Dinamite seguidamente na reserva.
O torcedor, eterno Pacheco de alma cansada, resumiu tudo numa frase: – Jogaram de salto alto. Os fatalistas disseram que os Deuses do Futebol haviam escolhido a Azzurra. E a galera da gozação, que nunca perdoa os ídolos vencidos, soltou a hilária sentença: “Um revólver Rossi, com três tiros, derrubou vinte e dois canarinhos e ainda acertou um pato sentado.”
O primeiro erro, no entanto, aconteceu na véspera do disputado confronto. Os jogadores, reunidos numa roda, discutiam a vantagem que teriam contra a já classificada Polônia sem Boniek, a estrela do time. A Itália não causava preocupações.
E o alegre carrasco, que tornou aquela segunda-feira a mais doída de todas, sorriu pela enésima vez ao ver Zoff com a bola nas mãos nos acréscimos do segundo tempo. Faltava o derradeiro ato de uma partida memorável. O gigante das redes chutou a bola para o alto e ao som do apito final, morria o sonho de uma seleção que encantou o mundo, mas ignorou o adversário.

Sandro
Sandro
Reply to  Paulo Pinto
1 ano atrás

Roberto Dinamite de turista no Mundial.
Telê ganhou mais um desafeto.
Leão e Raul eram os preferidos da torcida e imprensa verde-amarela. Só que não. Waldir Peres “mão de alface” falhou feio no gol do soviético Bal (!) e ficou queimado para sempre na carreira futebolística.
Pacheco ficou com fama de pé frio. Pachecada, pachecosfera virou sinônimo de torcedor fanático. Mas que nem sempre admitia a realidade…

Paulo Pinto
Paulo Pinto
Reply to  Sandro
1 ano atrás

Coutinho, na Copa anterior, nem levou o craque vascaíno. O presidente da CBF, vendo que o Brasil ia mal, enviou o Dinamite e obrigou o técnico a colocá-lo em campo. Foi desse modo que uma seleção cambeta chegou ao terceiro lugar.
A galera aponta, além do Pacheco, mais dois personagens: Zico (perdeu 5 Copas) e Luíza Brunet, madrinha da seleção em 82 e 86.

Vinicius Vidal
Vinicius Vidal
1 ano atrás

Olha algumas fotos adicionais aí, onde a mãe dele aparece. Abraços!

IMG-20220706-WA0004.jpg
Cléber Fabbri
Cléber Fabbri
1 ano atrás

Tinha 12 anos de idade. A última vez que o Brasil havia sido campeão no México eu estava exatamente com um mês de vida. Eu e a molecada respirávamos futebol. A seleção era fantástica. Havia completado pela primeira vez na vida um álbum de figurinhas, o da Copa. Assistíamos aos jogos em turma, grupos, e depois das vitórias íamos na praça da cidade (Porto Ferreira-SP) comemorar. Parecia Carnaval. Subíamos em carrocerias de caminhões e ficávamos dando voltas, buzinando, batucando, gritando!

No 5 de julho, não sei porque não assisti ao jogo em turma. Foi a primeira vez, naquela Copa, que via a partida na minha casa mesmo, só eu e meus pais (meu irmão já morava fora). Quando o juiz apitou o final, meu pai deu um murro no botão de puxar que ligava e desligava a televisão. O aparelho balançou na mesinha e quase foi pro chão.

Eu saí pro jardim da frente, atordoado. Ali, foi a única vez na vida que chorei por causa de futebol.

Diogo Sombra
Diogo Sombra
1 ano atrás

é muito louco eu me emocionar vendo a foto, sabendo da história e sendo que nasci em novembro de 82?

Last edited 1 ano atrás by Diogo Sombra
GUs
GUs
1 ano atrás

Lembro-me muito do mascote Laranjinha, dos álbuns de figurinhas, mas não muito do futebol em si. Acho que eu estava mais preocupado em aprender a andar de bicicleta na berlineta (Caloi ou Monark) da minha prima, para pedir logo a sonhada Caloicross e ganhar as ruas ao estilo filme do E.T. (provavelmente há algum erro de cronologia ali, mas não importa).Era bom ser criança…

Eugenio Borsatti
Eugenio Borsatti
1 ano atrás

Que história… Muito obrigado por publicar essa matéria.

Markonikov
Markonikov
1 ano atrás

Tinha 2 anos, mas sempre foi minha seleção preferida .. não lembro, por óbvio, do jogo, mas lembro da tristeza … em 86, lembro de tudo e em 90, lembro que queimei uma bandeira de plástico do Brasil, de raiva do Lazzaroni (com 10 anos eu já sabia mais que aquele crápula lambe botas dos Teixeiras) … em 94, eu só torci para o Romário …

Luis Eduardo
Luis Eduardo
1 ano atrás

Das três derrotas históricas do Brasil que assisti- 82, 98 e 2014 -, essa pra mim sempre será a mais doída, porque eu tinha apenas 12 anos e nunca tinha visto o Brasil ganhar uma Copa do Mundo até então. Nas outras duas, senti apenas revolta – até com um certo deboche, já adulto, no caso de 2014,

Engraçado, com o tempo, passei a ver aquele jogo de 82 de uma forma menos maniqueista. Toda homenagem que aquele time histórico do Brasil receber sempre será pouca, mas não gosto de desmerecer os italianos. Passei até a admirar a saga daquela seleção, que superou uma primeira fase ruim e, se não era tão brilhante quanto a brasileira, era também muito boa. Jogadores como Zoff, Cabrini, Antognoni, Conti e Paolo Rossi – três gols dele num jogo como esse não podem ser por mero acaso.

Eles tiveram sorte, é verdade. Mas deram uma aula de estrategia e contra ataque naquele dia. E ainda tiveram um gol mal anulado: era pra ter sido 4×2. A injustiça com a seleção brasileira de 82 foi menos pelo jogo e mais pelo destino que lhe estava reservado.

Marcus
Marcus
Reply to  Luis Eduardo
1 ano atrás

Grande comentário o seu.

Edu Zeiro
Edu Zeiro
Reply to  Luis Eduardo
1 ano atrás

4×3. Teve um pênalti escandaloso no Zico, do (nada) Gentile .

Laís
Laís
Reply to  Edu Zeiro
1 ano atrás

Um pênalti pode ou não ser convertido. E se Zico batesse, terminaria em 4 x 2.

Marcus Jose Witzler
Marcus Jose Witzler
1 ano atrás

Para mim o futebol acabou nesse dia. Depois inventaram um novo jogo, quase igual, mas não o mesmo, nunca mais o mesmo

Paulo E T Vasconcellos
Paulo E T Vasconcellos
1 ano atrás

foi triste mas tinha muito futebol para se ver

jogos bons são memoráveis perdendo ou ganhando

Marcos Bassi
Marcos Bassi
1 ano atrás

Me lembro como se fosse hoje. Foi um dia de luto comparável às mortes de Tancredo e Ayrton. Se bem que eu acho que essa derrota, sepultou o chamado futebol arte.

Marcus
Marcus
Reply to  Marcos Bassi
1 ano atrás

É esporte, perder faz tanta parte disso quanto ganhar. O futebol arte ainda teve vida, com o São Paulo do Telê.

Paulo Pinto
Paulo Pinto
1 ano atrás

FG, posso postar uma crônica de minha autoria sobre o tema aqui no post?

Paulo Pinto
Paulo Pinto
Reply to  Flavio Gomes
1 ano atrás

Acabei de postar. Obrigado!

Celio Ferreira
Celio Ferreira
1 ano atrás

Eu tinha 30 anos , foi pior que o 7 x 1 …. era o melhor time da copa …mas perdeu.
Acho que futebol é o um dos esportes que não é exato, nem sempre o melhor leva.

roberto eduardo santonini ceconello
Reply to  Celio Ferreira
1 ano atrás

O 7×1 foi divertido.
Esperando o próximo agora em 2022.

Marcos Bassi
Marcos Bassi

O 7×1 so me trouxe algo como…vergonha alheia…zero sentimento parecido com 82. O que mais me incomoda é ver as geraçoes posteriores, principalmente a de 94, subestimando a de 82 porque eles nunca ganharam nada. E teve mais, jogador de 94 dizendo que um jogador nao é completo e nem ser considerado melhor do mundo, senão ganhou um mundial. Por essa lógica tacanha romarista, devo então imaginar que Mazinho, Zinho e Dunga são melhores que Cristiano Ronaldo, Messi, Puskás, Zico, Socrates, Júnior, Falcão…a lista é imensa.

Marcos Bassi
Marcos Bassi
Reply to  Marcos Bassi
1 ano atrás

Se não…

Edu Zeiro
Edu Zeiro
1 ano atrás

Em 1982 eu estava no terceiro ano do científico (hoje ensino médio), tinha aulas pela manhã e voltava de ônibus (dois) para casa. No fatídico dia, consegui tomar o primeiro, cheio, que me deixou no meio do caminho. Já o segundo, o do meu bairro, passou pelo meu ponto por duas vezes, totalmente lotado, nem parou. Tive então de caminhar uns quatro quilômetros até em casa, cheguei todo suado e esbaforido, pouco antes do início do jogo. Apesar do resultado final, ainda assim penso que valeu completamente a pena o exercício forçado, embora até hoje sinta vontade de dar uma coça no juiz, pela absurda não marcação de um pênalti clamoroso do (nada) Gentile no Zico, e outra coça no Toninho Cerezzo, pela “assistência” no segundo gol da Itália.

roberto eduardo santonini ceconello
1 ano atrás

Eu era muito criança, tinha 4 anos, não lembro dos jogos, de nada.
Mas sempre que assisto ou leio algo sobre 82, principalmente por idolatrar Telê e Sócrates, me dá uma tristeza imensa.

Alexandre Neves
Alexandre Neves
1 ano atrás

Minha primeira Copa do Mundo, era crianca, morava em Campo Grande – MS.
Lembro que meu Pai estava de folga para ver o jogo, ficou tao chateado que se vestiu, pegou o carro e foi trabalhar para espairecer. Recentemente vi o fatidico jogo no Youtube. Como aquela selecao jogava bonito! O que me fez pensar: o futebol pragmatico do Parreira foi que acabou tirando o Brasil do jejum anos depois em 1994. O destino e cruel…

René Campos
René Campos
Reply to  Alexandre Neves
1 ano atrás

No fim das contas, o pragmatismo do Parreira é que estava certo, porque gostemos ou não ( e não estou defendendo lado aqui) a seleção que fica eternizada é a que ganhou, a vitória faz o registro
A de 82, por exemplo, vai esmacendo conforme o tempo passa, e logo os que viram não mais estarão aí pra contar.
Pra quem olhar daqui há mais 40 anos, quem ganhou foi a Itália e saber isso já vai bastar pra maioria. É bem triste, mas é por aí….

Marcos Bassi
Marcos Bassi
Reply to  René Campos
1 ano atrás

Não sei se vai esmorecendo. Lembro de todas as copas desde 1974. A melhor é a de 82. A mais chata e feia é a de 94 numa Copa do Mundo de nível sofrível. O Brasil teve só um jogo decente e emocionante…Holanda. A história, às vezes, trás as tintas corretas para o momento. Para um livro de história, você abrirá e lera…campeão de tal ano..Damon Hill…de tal ano..Keke Rosberg. Mas Villeneuve…o Gilles…é mais festejado pelos amantes da F1.

Ilmar
Ilmar
Reply to  Marcos Bassi
1 ano atrás

Pra mim, Estados Unidos 1994 e França 1998 tiveram nível excelente.
Nível sofrível foram Itália 1990, Alemanha 2006 e África do Sul 2010, isso sim.