O Fusca da segunda foto tinha grade protetora nos farois. Nunca tinha visto isso. Conhecia o acabamento cromado que se colocava sobre a tomada de ar do motor, que o pessoal do sul/sudeste chamava de forma preconceituosa de “dentadura de baiano”. Bem estilosa a camisa de ban-lon…
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
O Fusca da segunda foto tinha grade protetora nos farois. Nunca tinha visto isso. Conhecia o acabamento cromado que se colocava sobre a tomada de ar do motor, que o pessoal do sul/sudeste chamava de forma preconceituosa de “dentadura de baiano”. Bem estilosa a camisa de ban-lon…
eram dezenas de acessórios na época, não de fábrica, claro
repare na roda traseira já aparece a famosa , naqueles tempos tala larga
Verdade. Em 70 meu pai tinha um Fusca com volante Fittipaldi e roda de magnésio. Todo mundo personalizada seus Fuscas.
Era proibido importar carros. Se não fosse, quais seriam os carros dele?
Era proibido, porém se contornava. Tinha gente que utilizava diplomatas de países pobres como “laranjas”, já que esse pessoal tinha direito a importar.
E os pintadores de meio-fio também faziam jogadas: https://autoesporte.globo.com/carros/noticia/2020/06/exclusivo-como-ditadura-militar-no-brasil-transformou-consulados-e-embaixadas-em-balcoes-de-negocios-ilegais-para-carros-de-luxo.ghtml