CHEQUE ESPECIAL

Sem querer fazer publicidade gratuita de banco, por óbvio, mas é relevante do ponto de vista jornalístico. Afinal, é a primeira empresa brasileira, o Itaú, que contrata Lewis Hamilton como garoto propaganda.

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GUs
GUs
1 ano atrás

Vale pela curiosidade, Hamilton na publicidade brasileira. De resto, não me causa espécie.

samanta rivo
samanta rivo
1 ano atrás

o itau é banco grande e o Hamiltom é piloto grande sim, mas a peça comercial ficou uma M*, com ares m de fakenews, pela grana e fama envolvidos tinham a obrigação de fazer melhor.

Marcio
Marcio
1 ano atrás

Estão com dinheiro sobrando. Poderiam reduzir os juros do cheque especial, do cartão, das tarifas, etc.

Fip
Fip
1 ano atrás

Gostei do vídeo, legal terem escolhido a F1, legal terem escolhido LH por toda representatividade dele e também pela conexão com o Brasil, vai ter aquele blá blá blá que deviam ter escolhido alguém daqui, é igual festa de casamento, pode fazer o seu melhor que vai ter sempre quem critique.

samanta rivo
samanta rivo
1 ano atrás

o BANCO do BRASIL também já havia despejado rios de dinheiros……nao me lembro equipe

Allan
Allan
Reply to  samanta rivo
1 ano atrás

Como assim também? O que é que o BB tem a ver com o Itaú? Itaú não é privado?

Renato
Renato
1 ano atrás

Interessante uma empresa brasileira preferir investir num piloto de outro país, do que em um piloto brasileiro. Entendo que é puro marketing, mas é uma amostra bem visível de como está o apoio ao automobilismo brasileiro. A empresa quer dinheiro, retorno. Os pilotos brasileiros que buscam patrocínios, e recebem respostas negativas de empresas como essa, devem ficar muito felizes. Mas a empresa contrata quem quiser, faz uso de sua marca da maneira que acha mais viável e lucrativa. Talvez essa “revolta” eu deva deixar para quem faz uso de seus produtos. Como fã de automobilismo, fico triste pelos brasileiros.

Last edited 1 ano atrás by Renato
Marcos Bassi
Marcos Bassi
Reply to  Renato
1 ano atrás

Quem você colocaria? Tirando Rubens Barrichello e Felipe Massa, qual outra figura é reconhecível sem precisar de legenda apresentando-o ou qual piloto tem algum futuro promissor na F1 ou outra categoria de ponta nesse momento? Golaço de primeira, achei. Quando o Banco do Brasil coloca seu nome num macacão de um piloto no meio de uma corrida de Fórmula 1, ele atinge seu objetivo. Milhões estão vendo. Nosso pachequismo fala alto. Naquele mundo competitivo de Petronas, Rede Bull…olha lá o Banco do Brasil. Qual sentido ou impacto teria para os espectadores aparecer Enzo Fittipaldi ou Drugovich correndo no meio de um bosque? Imagine quantos no meio do Jornal Nacional assistiram até o fim apenas por ver Lewis ou quantos assistiriam por ver um novo talento brasileiro surgindo? A propaganda é um efeito catártico…e ele foi atingido.

Renato
Renato
Reply to  Marcos Bassi
1 ano atrás

Como propaganda, marketing, alcance, concordo plenamente com você. O que me espanta é fato de que muitos pilotos brasileiros sofrem com a falta de patrocínio, não conseguem seguir adiante, ou têm dificuldades, em suas carreiras nas categorias menores, por não terem a atenção do mercado nacional. Reclamam que o Brasil não forma mais pilotos de ponta, pilotos com possibilidades de chegar e mostrar serviço, mas não olham o que realmente está faltando para que isso possa acontecer. Muitos dos pilotos consagrados que você citou, e nisso incluo Ayrton Senna, foram apoiados por empresas brasileiras no começo de suas carreiras. Poe empresas que acreditaram no potencial sem que eles já fossem consagrados. Banco Nacional, Arisco, tantas outras… Quantos Sennas, Barrichellos ou Massas estamos deixando de formar por falta de apoio, enquanto se louva uma empresa brasileira pagando, provavelmente, um valor considerável para um piloto consagrado de outro país? Provavelmente o cachê recebido por ele poderia bancar duas ou três temporadas nas fórmulas menores. O impacto para os espectadores pode ser considerável sim, mas e o impacto para os futuros pilotos do Brasil? Ou teremos que continuar “adotando” pilotos de outras nacionalidades para suprir a nossa carência?

Marcos Bassi
Marcos Bassi
Reply to  Renato
1 ano atrás

A resposta pra isso é muito complexa. A Fórmula como retorno de investimento talvez não seja mais a mesma de outras épocas pra nós brasileiros. Não existe no Brasil hoje em dia qualquer investimento em formação de piloto como existia 25 anos atrás. Qual a categoria de ponta hoje no Brasil? Stock Car. Que ao contrário, é onde os pilotos abarcam antes de encerrarem suas carreiras com uma ou outra excessão. Qualquer empresa hoje nesse mundo volátil, precisa impactar pra se diferenciar. Então acho dois caminhos diferentes você patrocinar um piloto, um tenista, um time de vôlei ou colocar um dos maiores esportistas de todos os tempos defendendo sua marca. Aí entra o alcance do esporte e não sua sazonalidade, a relevância e duração dessa relevância do esportista. Se você quer impactar tem que trazer o melhor. Aqui foi um gasto pra impactar. No caso de patrocínio de novos pilotos é um investimento sem a certeza de resultados hoje em dia. Continuo achando que para empresas do Brasil, patrocinar o evento é muito mais jogo que patrocinar um atleta. Embora eu entenda seu ponto de vista.

Allan
Allan
Reply to  Renato
1 ano atrás

Uai, ele não tem nacionalidade brasileira também?

Allan Guimarães
Allan Guimarães
1 ano atrás

É o cara, né!

Amaro - Recife
Amaro - Recife
1 ano atrás

Até em propaganda de banco esse cara é diferenciado.

Mas meterem um ‘performar’ na legenda foi foda. Ô palavrinha que eu detesto. Qual a dificuldade de colocar um operar, trabalhar, agir, fazer, executar???

Paulo Mendes
Paulo Mendes
Reply to  Amaro - Recife
1 ano atrás

“Performar” é f. mesmo, detesto tb

Marcus
Marcus
Reply to  Amaro - Recife
1 ano atrás

Performar, ressignificar, disrupção e adjetivos, entregar (desempenho, serviço) e, a desgraça maior, #gratidão 🙏

Juan
Juan
1 ano atrás

Hamilton aquele que paga de protetor dos oprimidos fazendo propaganda de um Banco que oprime a populacao. Hahahaha. Esse cara é uma contradicao e hipocrisia ambulante. Tipo falar em climate change e ser patrocinado pela Petronas. Money talks. Always.

Marcos Bassi
Marcos Bassi
Reply to  Juan
1 ano atrás

Talvez Lewis devesse jogar peteca com plumas artificiais no meio da floresta amazônica. Acho engraçado quando leio isso. Ou quando não lêem o que ele fala. É o esporte dele. Que ele faz com muito talento. Ele não entrou no esporte querendo mudar o mundo. Sua visão crítica e social, como ele já disse, veio com o amadurecimento e a consciência dos problemas e quanto ele poderia contribuir com sua imagem. Ele tem duas saídas: abandona o esporte e perde seu maior veículo de comunicação pra tentar mudar algumas coisas ou faz uso do sistema pra ser ouvido e reconhecido até na Conchinchina. Acho que algumas mudanças nesse sentido e alguns atos de pilotos como ele e Vettel contribuiram para uma autocrítica e o que poderia ser feito pra mudar e melhorar. Sempre vou achar estranho e engraçado esses comentários.

Allan Guimarães
Allan Guimarães
Reply to  Juan
1 ano atrás

Veja por outro lado: ele usa o sistema para divulgar suas ideias. Ou você acha que ele vai ter voz sem grana e visibilidade?

Markonikov
Markonikov
Reply to  Juan
1 ano atrás

E vc é da turma que fala em “lacração” “mimimi”, turminha do “cala a boca e pilota” … ou seja, racista que não pode ver negro se dando bem dentro do sistema … te garanto que a grana que ele pega desse banco ele coloca na fundação dele, que ajuda muita gente ao redor do mundo, principalmente, negros … como bem fazia o branco Ayrton, com o Banco Nacional … para gente como vc, hipócrita é um negro ter mudado a mentalidade de grandes multinacionais, mesmo que seja um milimetro, pelo menos algo ele fez … diferente de um hater como vc, q só bosteja pelos dedos … Shit talks, always … (e outra, se não tivesse banco no meio,estavam xingando ele de comunista … ou seja, nunca vai estar certo) …

Allan
Allan
Reply to  Juan
1 ano atrás

Você deve ter falado muuuuito que gente de esquerda não pode ter IPhone, né! HSUAHSAUHUASUAS…

Sam
Sam
1 ano atrás

Itaú é o maior banco da América Latina. Hamilton, dispensa comentários! Mas esse “comercial” ficou com cara de anos 80.
Texto clichezão, pra não dizer tosco. Dava pra fazer algo bem melhor e emotivo com esse garoto propaganda.
De qualquer forma, não tenho cacife para ser Personnalité. Não sou o público-alvo do Itaú. ;)

Marcus
Marcus
Reply to  Sam
1 ano atrás

Eu também. Sou alvo do serasa e do spc.

Allan Guimarães
Allan Guimarães
Reply to  Marcus
1 ano atrás

🤣🤣🤣🤣🤣🤣

Allan Guimarães
Allan Guimarães
Reply to  Sam
1 ano atrás

Pra mim ficou excelente. Exatamente por ser simples.

Sam
Sam
Reply to  Allan Guimarães
1 ano atrás

Produção simples é uma coisa – texto ruim é outra. Parece aquelas frases feitas de autoajuda de livros de aeroportos.

Jão Bom Jovem
Jão Bom Jovem
1 ano atrás

Apesar de gostar do Lewis Hamilton, achei falso de mais. O cara nem sabe o que é o Itaú, visivelmente gravou o comercial de um banco Brasileiro correndo num bosque na Europa, e diz que conhece o banco e recomenda? Muito forçado

Edu Zeiro
Edu Zeiro
Reply to  Jão Bom Jovem
1 ano atrás

E o que não é forçado na publicidade, quando se utiliza famosos em comerciais? Ou você acha que a Xuxa usava Davene?

Allan Guimarães
Allan Guimarães
Reply to  Edu Zeiro
1 ano atrás

E ZE FI NI!🤣👏👏👏

Talles
Talles
1 ano atrás

detalhe interessante: no meio da trilha, há uma bifurcação e ele toma o caminho da esquerda.

mas que é mentirinha que ele investe via itaú, isso é kkkkkk

Luciano Brito
Luciano Brito
1 ano atrás

E ficou bom o vídeo. Combinou bem com o Hamilton. Mas Itaú nunca mais, kkkkk

Allan Guimarães
Allan Guimarães
Reply to  Luciano Brito
1 ano atrás

Racismo tbm tem disso.