BARRICHELLO, 30
SÃO PAULO (deu tempo!) – Há exatos 30 anos, em 14 de março de 1993, Rubens Barrichello estreava na F-1, pela Jordan. Foi no GP da África do Sul, em Kyalami. A última prova disputada no país. Eu estava lá, pela “Folha”. Dei uma olhada no acervo on-line do jornal. Foram três páginas de cobertura. Como era bom trabalhar em jornal! E como era bom LER jornal…
Numa dessas páginas, a manchete (nunca usem “manchete principal”; manchete é sempre o principal título de uma página de jornal, e os demais têm outros nomes, tecnicamente falando) foi dedicada ao excepcional quarto lugar de Christian Fittipaldi, com a Minardi. “Christian segue Senna para ficar em quarto” era o título que encabeçava a página, com a linha fina logo abaixo: “Piloto aconselha-se com o tricampeão, faz mesmo traçado da McLaren após a chuva e comemora com gritos e choro”. Era a segunda vez que Christian marcava pontos na F-1. No ano anterior, seu primeiro na categoria, fora sexto colocado no Japão. Naquela época, só os seis primeiros pontuavam, é bom lembrar. Ele ainda repetiria o resultado duas vezes em 1994, pela Footwork — em Aida e Hockenheim.
Rubinho mereceu uma retranca à parte. Retranca em jornalismo não é jogar na defesa, é sinônimo de matéria, ou texto. Como queiram. Em duas linhas, sob o chapéu “Barrichello”, o título informava: “Brasileiro pára na 32ª volta”. Usava-se acento na forma verbal de “parar”. E estava lá a descrição de sua ótima corrida, tendo largado em 14º para chegar à sétima posição no momento do abandono, com o câmbio quebrado. Schumacher, Patrese e Wendlinger, três dos seis que estavam à sua frente, não terminariam a prova. Se fosse até o fim, Barrichello teria grandes chances de pontuar, também.
Foi só a primeira de 322 largadas de uma carreira que, na F-1, chegaria ao fim em 2011 com 11 vitórias, 68 pódios, 14 poles e dois vice-campeonatos. Jordan (de 1993 a 1996), Stewart (1997-1999), Ferrari (2000-2005), Honda (2006-2008), Brawn (2009) e Williams (2010-2011) foram as equipes que contaram com seus serviços.
Rubens disputou seu último GP no dia 27 de novembro de 2011 em Interlagos. Terminou em 14º, sem dizer adeus. Não teve uma despedida à altura de sua trajetória — achava que continuaria no ano seguinte, mas nenhuma equipe se interessou. Ainda bem que não parou de correr. Aos 50 anos, segue acelerando e vencendo na Stock Car. É, depois de Senna, Piquet e Emerson, o maior nome do automobilismo brasileiro.
Concordo, um baita piloto e uma excelente pessoa.
pilotos brasileiros: Ayrtom Senna, Nelson Piquet, Emerson, Massa (foi o campeao de verDAde 2008), DEPOIS VEM O BARRIQUELHO
Muita gente dizendo que o Helinho foi maior…
Até o Alexander Rossi ganhou 500 milhas…rs
F1 é o topo do esporte, Indy é segunda linha.
Rubinho tem uma carreira muito importante, além de ter sido muito popular.
O Massa brigou por um titulo…mas foi só em 2008. A carreira do Massa nos outros anos foi um tremendo nada. Além do que é Bolsonarista…então não merece muita consideração.
Rubinho deixou algumas grandes atuações marcadas na historia: Hockenheim 2000 e Silverstone 2003.
Concordo com o Flavio: Rubinho só está atrás dos tres com título.
Barrichello está no nível de Massa, Gil de Ferran e Hélio Castro Neves. Difícil dizer quem foi mais importante.
Discordo. Rubinho é muito mais importante.
Pergunte pra uma familiar seu que não acompanha corrida se ele conhece o Gil de Ferran ou Helio Castroneves. Com certeza não. Rubinho foi um piloto importante e muito popular. Rubinho foi o nome do Brasil na F1 por muito tempo, perde apenas para os tres com título.
E o Massa…só teve um ano realmente bom, 2008. No resto foi absolutamente nada. E é bolsonarista. Então podemos varrê-lo pra baixo do tapete que ninguem vai sentir falta.
a molada atrapalhou a carreira do Massa.
Não acho.
Eu costumo pensar o seguinte: Massa voltou da molada em 2010. ALonso foi pra Ferrari em 2010. Se nem o espanhol conseguiu ser campeão com a Ferrari, o Massa que não seria msm. Ou vc acha que o Massa era melhor que o Alonso? Jamais.
Texto legal, ele não deixava a dever em nada aos melhores do seu tempo (exceto Schumacher), não acredito que Button, Hakkinen, Montoya, Coulthard, Irvine, Hill, Villeneuve, Alonso, Frentzen, Ralf Schumacher e etc. fossem melhores do que ele, no mínimo eram tão bons quanto. Se não houvesse um Michael Schumacher, ele teria sido campeão. Concordo de ele ser o maior antes de Piquet, Senna e Emerson, a sua longevidade na F-1 dão prova do grande talento que tinha. Mas Helinho, Tony Kanaan, Gil de Ferran e Massa completam esse time com louvor.
Mas não foi o Button, com mesmo carro e zero favorecimento, que ganhou um mundial tendo Rubinho como companheiro?
Em 2009 fez a pole na primeira corrida e o carro estragou na largada, com a vitória Button passou sim a ter privilégios de que liderava o campeonato
Não, o pole-position na Austrália em 2009 foi o Button, já o Barrichello largou em segundo (posições que se mantiveram até o final).
Melhor que hakkinen, button, ALONSO, Vileneuve?
A lamentar sobre ele apenas uma coisa: aquele IMPERDOÁVEL comercial da Vivo.
Eu chingue muito o Rubinho na época de F1, tinha um ódio dele por aceitar ordens de equipe e não peitar o schumi!!! Foi p Brawn GP e não conseguia disputar c o fraco Button !! Depois de anos q fui percebendo as maracutaias..passei a acompanhar muito mais a vida do Barrichello, muitas entrevistas, matérias e minha opinião mudou!!! O cara foi muito acima da média!!! Seus números e submissão na Ferrari não podem ser a régua p medir seu talento!! Excelente acertador de carros, um monstro na chuva …sabia atacar e defender( e ainda sabe) !!! Infelizmente sim, caiu sobre ele uma nação de torcedores extremamente tristes e desesperados por outro piloto fora dessa realidade.
Parei de ler no “fraco Button”. Sabe de nada! Inocente!🤣🤣🤣
Legal a homenagem e a inteligente instigação a polêmica sobre a dimensão dos pilotos brasileiros. Porém, para mim, o mais legal foi o metatexto discutindo as formas de fazer jornalismo. Certamente pode ser usado como texto didático para futuros jornalistas . Grande Rubens e grande texto!!
Flavio,
concordo que a carreira do Rubinho é muito boa, mas pra estar só atrás do trio de campeões da fórmula 1 a carreira dele teria que ser maior que a do Helinho, você acha que tudo que o Rubens fez é maior que as 4 vitórias nas 500 milhas de indianapolis e demais vitórias internacionaisdo Hélio?
Talvez o FG tenha se referido à importância de o Rubinho ter sido o nome mais relevante e competitivo do Brasil na F1 pós-Senna e mesmo após o vice do Massa em 2008, que chegou muito mais perto do título inclusive. Em um período em que a F1 se manteve num patamar enquanto a Indy, inclusive as 500 Milhas, afundava após a cisão de 1995-96.
O HCN é outro ícone indiscutível, e se levarmos a discussão para o lado técnico podemos considerá-lo no nível ou talvez superior.
Gte, parem com esse bobeira de Helinho ser maior que o Rubinho.
F1 é o topo do esporte, Indy é segunda linha.
Se você fala da Indy depois de 1996, concordo que o nível era bem inferior ao da F1. Porque antes de 1995, ela era parelha com a F1. E o HCN foi um grande piloto, e é possível imaginar que poderia ter sido grande na F1 também.
Até o Erickson ganhou 500 milhas…peloamor.
Bom, Button e Hill foram campeões na F1.
Ganhar um campeonato de f1exige muito mais talento e consistencia que ganhar uma unica corrida.
Procura o video de quando o Alexander Rossi ganhou….nem ele acreditava….rs. Caiu no colo. Um campeonato de f1 não cai no colo de ngm, são 17 corridas que o cara precisa mostrar consistencia.
E eu adoro as 500 milhas, acho uma corrida legal. Mas não vamos entrar nessa de dizer que é mais importante que f1. Jamais.
Concordo. Mas na F1 também não é sempre que o mais talentoso é campeão.
Hélio Castroneves briga com Tony Kannan (e, quem sabe, com Gil de Ferran, Cristiano da Matta, etc).
Felipe Massa e Rubens Barrichello estão em outro patamar.
Apenas um bom piloto , que carregou nas costas o desafio do pós Senna.
NÃO TEVE CORAGEM DE PEITAR Shumi na Ferrari , e ficou marcado
pelo dia hoje sim …hoje não.. por tudo isso ficou na lista dos bons , e
longe dos fora de série…
…vai lá “Bunitão”…peita os caras vc …… !!!!! …Muito fácil falar …..Rubens é um Cara legal pra caramba ….e um grande Piloto !!!!!!!!!!!!
è véio acho que a grana falou mais alto ao assinar o contrato
vai daí que tirar o pé a 100 metros , não custa nada ..
Barrichello foi o caso de um bom piloto que foi levado a acreditar que seria o novo Senna. Acabou pagando por isso.
Curiosidade mesmo, sem provocação: o que te leva a crer que ele foi levado a acreditar que seria o novo Senna?
A morte do Senna ué ….
Exato, com a morte do Senna a mídia rasa tupiniquim insuflou o Barrichello no panteão dos extra classe.
Ok. Concordo que a mídia insuflou. Mas não me lembro de um posicionamento dele que evidencia ter comprado a ideia. Daí a minha pergunta.
Eu me lembro de falas empolgadas que se mostraram otimistas demais. Mas a maioria dos pilotos faz isso.
Acho que também foram aquelas propagandas que o Barrichello fez pela Pepsi em 1995, pela Davene em 1996 e pela Nokia em 2000, pois até 1994 o Senna fazia as propagandas do Nacional, da Shell e do Senninha.
Também estou entre os que consideram que a carreira do Massa foi maior e mais importante na F1, porem Rubens merece todas as reverencias e aplausos. Guiava muito.
Concordo. Ainda vale ressaltar que o Barrichello, mesmo tendo essa ótima carreira, nesses anos todos jamais terminou uma corrida sequer na liderança do campeonato. Aliás, sequer fez a pole na abertura, então é possível que não tenha nem terminado uma volta liderando o campeonato. Mas isso não diminui os feitos dele, já que a briga por títulos não é o motivo no qual ele é importante, mas sim a sua longevidade mantendo-se sempre em um bom nível.
Em 2009 ele foi Pole na primeira corrida.
Não, o pole-position na Austrália em 2009 foi o Button, já o Barrichello largou em segundo (posições que se mantiveram até o final).
Ele liderou por uma volta nas corridas de 2000 e 2005 na Austrália (respectivamente, as primeiras etapas daqueles campeonatos).
Mas o Massa liderou o campeonato de 2008 por apenas 1 Grande Prêmio
Flavio, seu livro “Warm Up: Os Anos Schumacher” tem elucidado muita coisa sobre a carreira do Barrichello, sabia? “Coisa” essa que sempre me intrigou, como a opção da Ferrari por Irvine, da McLaren por Coulthard, etc. Ao menos por enquanto, até onde li, não há nenhum texto específico em que você se debruça sobre tal ou qual vicissitude, mas em uma coluna aqui e outra ali, dá pra notar que as escolhas do piloto foram meio… enfim. Grande abraço, e espero tomar um café contigo pra talvez esmiuçar essas histórias (já que recebi o 1o. exemplar sob o mandato do atual Presidente)!
Eu sempre tive a opinião de que Irvine, e não o Rubinho, ter ido pra Ferrari em 1996 foi um momento determinante para a carreira do Rubinho. Porque em 1996, ele era quase um novato ainda com um espírito mais competitivo do que ele se tornou em 2000, quando finalmente foi para a Ferrari após a Stewart. O Rubinho de 95-96, numa equipe de ponta, teria mais condições de ser campeão que o de 99-2000 em diante.
Massa correu 192 GPs, tem as mesmas 11 vitórias, 15 poles e não se fez de coitado para a imprensa a vida inteira.
Uma pena que era um pouco azarado na “hora H” e uma aberração na chuva.
O vice em 2008, em minha humilde opinião, vale muito mais do que os dois de Rubinho.
Brigou pelo título o ano inteiro;
Bateu o companheiro de equipe que era “só” o atual campeão mundial naquele ano e um dos pilotos mais talentosos dos últimos 20 anos – claro, de novo, em minha humilde opinião;
Lutou até a última curva contra aquele que sempre estará em qualquer discussão sobre o melhor piloto de todos os tempos.
Concordo plenamente. Como piloto, Massa chegou muito mais perto do título, e até 2009 foi melhor piloto também. Mas a importância do Rubinho é maior. Sem ele, o Brasil teria desaparecido muito antes da F1.
“não se fez de coitado para a imprensa a vida inteira”
Olha, eu não sei como anda hoje em dia, afinal não vou perder meu tempo acompanhando o que diz um Massacrado fascista, mas até onde eu lembro, ele não perdia uma oportunidade de reclamar que a batida do Pikaret chantagista em Singapura tirou o título dele em 2008. Convenientemente esquecendo de quando rodou e saiu da prova absolutamente sozinho em 2º lugar, em pista seca, em Sepang; de quando rodou 5 vezes sob a chuva de Silverstone (enquanto Barrichello, com um carro muito pior, chegou ao pódio), da punição bizarra de Hamilton em Spa, e possivelmente outras ocasiões que não lembro de memória…
À parte a opinião política, é irrefutável que os eventos de Singapura decidiram o campeonato.
Decidiram mesmo.
Massa errou em algumas provas naquele ano. O próprio Diego citou algumas que foram vergonhosas.
Mas também teve muito azar…
Foi motor estourando quando uma vitoria estava encaminhada;
Mesmo na chuva estava levando em Mônaco até o Safety car;
Singapura foi uma mácula não somente no campeonato de 2008, mas na história da F1…
Etc, etc, etc.
Olha, amigo, eu nem entendi o que você quis dizer com Massacrado fascista. Entro aqui por gostar muito de F1 e justamente para ter um pouco de diversão / aprendizado lendo as colunas e comentários daqueles que aqui comentam…
E, claro, também pra esquecer um pouco o mundo maluco e violento que vivemos, um mundo que consegue a façanha de, ao mesmo tempo, ser extremamente infantil e radicalmente agressivo.
Quanto ao Massa, fiz questão de escrever que era uma aberração na chuva.
Já no que tange as reclamações dele, nada se compara a novela mexicana chamada Rubinho x Schumacher.
Rubinho quis fazer o mundo acreditar que a diferença entre ele e Schumacher era a diferença de tratamento da Ferrari. Surreal.
Só de olhar aquela cara de derrotado já dava raiva …
Com certeza um dos melhores pilotos brasileiros de todos os tempos.
Até hoje tem muita lenha para queimar.
Como eram bonitos esses carros com nariz baixos e sem muita rebuscância aerodinâmica. As Antenas Santa Rita (do Sapucaí-MG) patrocinaram a Jordan, dá pra ver no canto da entrada de ar lateral.
Eu prefiro principalmente a Fórmula 1 de 1985 a 1992, e secundariamente a Fórmula 1 de 1993 e 1994.
Para mim Massa é melhor que Barrichello. Mas a mola destruiu sua carreira, nunca mais foi o mesmo.
Tanto se fala da mola, mas naquela temporada de 2009, ele teve um desempenho pífio antes do acidente. E analisando as temporadas anteriores, creio que a temporada 2008 dele foi mais um caso de estar no carro certo no ano certo (meio ao estilo Villeneuve em 1997) do que uma amostra do que poderia ter acontecido futuramente.
Cara, a Ferrari era uma carroça naquele ano.
Porém, até o acidente, Massa vinha batendo Kimi novamente.
Barrichello, Bottas, Massa, Coulthard e Berger estão em uma lista de grandes pilotos. Se fossem companheiros entre si, teríamos outros cinco campeões do mundo.
Sim, estão naquela categoria dos que “tiveram o melhor carro mas não foram campeões porque não superaram o companheiro de equipe”, o qual também pode-se, a partir da década de 1990, acrescentar Patrese, Webber e Pérez.
Talvez os únicos que brigaram efetivamente por um título foram Massa (que até cruzou a linha de chegada da última corrida como campeão do mundo) e Webber (que poderia ter adiado o primeiro título do Vettel, liderava o campeonato até se acidentar no Iron Man).
Lembro dos primeiros anos na Jordan ! Tinha a fome dos fora de série ! Como o rookie daqueles anos, ele era “o cara”. A primeira volta dele em Donington foi espetacular
E não só a primeira volta (que, infelizmente, passou batida pelas câmeras, por motivos óbvios). Naquela corrida ele chegou a ficar em 2º, à frente das Williams, e abandonou por uma pane do carro em 3º, a poucas voltas do final.
Fica o exercício de imaginação: com quanto afinco as equipes grandes iriam atrás de um piloto que conquistasse um pódio já na 3ª corrida na categoria máxima em um carro medíocre, e o efeito borboleta se ele já estivesse em uma delas em 1994. Ou se ele tivesse ido pra McLaren, uma equipe que sempre prezou por não favorecer a um dos pilotos, em vez da Ferrari em 2000.
Poderia ter tido a sorte de cair na Williams com Hill ou Villeneuve.
Com certeza Rubinho bateria eles.
Ainda em 1993, ele perdeu um sexto lugar na última curva em Magny-Cours, para o Andretti – nem é preciso citar a diferença entre os carros. A primeira vitória em Hockenheim deve ter sido um dos momentos mais catárticos que vi na F1. Pena ele ter sido tão menosprezado no Brasil, ainda mais por gente bosta como o Pânico.
Belíssima carreira a do Barrichello!
Quem entende um pouco do assunto, sabe que nenhum piloto ficaria na F1 por 19 anos se fosse ruim.
11 vitórias na categoria não é pouco!
E continua correndo, quem nem quando era jovem! Chorando e comemorando como sempre com as vitórias na stock.
Guiou demais na F1 e continua guiando pacas. Grande Rubinho!
Faltou o Helinho na lista.
Desde sempre sacaneou e menosprezou o “Tartaruga”. O Senna também nunca fez o seu estilo.
Incrivelmente seu herói amado era o babaca de Brasilia, condutor particular do Bozo. Cuja personalidade prepotente e arrogante sempre lhe encantou.
Muito tarde, portanto, para esta homenagem tão pouco sincera. Que o Rubinho sempre mereceu.
Vamos lá, valente, encontre um único texto meu menosprezando Barrichello.
O FG já deve estar cansado de explicar o que houve. Dá um google aí e se informa.
Já que o diabo foi mencionado, embora não tenha a ver com o assunto da postagem, até os veículos não-especializados estão aproveitando para esculachar o chofer, o que é não só é uma delícia de ler, como ajuda a demolir a imagem positiva que certos jornalistas construíram dele ao longo de décadas, a tempo de quando (em breve, esperamos) ele for quicar no tridente do capeta. Divirtam-se:
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/ressentido-racista-e-homofobico-a-biografia-que-nelson-piquet-deixara/
Chofer não…motorista do ex futuro ditador de calças curtas.
Hoje, depois de tempos longe da F1, talvez tenha o reconhecimento que sempre mereceu (no Brasil). Belíssima carreira.
Convenhamos que o Barrichello mudou muito sua postura, obviamente para melhor.
Sim.
Não partiu só dos amantes brasileiros da F1.
Ninguém gosta de ver um marmanjo, bem-sucedido no que faz, milionário, pilotando “só” para a Ferrari e ainda assim enchendo o saco e se fazendo de coitado porque tinha um companheiro de equipe que bateria nele 90% do tempo mesmo que corresse com um carro pior – o que não era o caso, óbvio.
E, pra mim, dono da vitória mais emocionante de um piloto brasileiro…sua primeira…impecável naquele dia…
Não sei se foi mais emocionante, mas quem viu não esquecerá.
Ah…como lembro de quase todas…talvez só algumas do Emerson que não…como se deu…com tudo que aconteceu desde sábado e a forma que ele guiou no estádio com pneus slicks…tá no topo do meu top 3 de corridas emocionantes de brasileiros…
No meu top 5, também. É que tem Interlagos-91, Suzuka-88 e Hungria-86.
De brasileiro no Brasil? Ah…sem dúvida de Hamilton, cidadão brasileiro, Interlagos 2021…