JÁ DEU (3)
SÃO PAULO (chato, chato…) – Sergio Pérez aproveitou a chance e venceu o GP da Arábia Saudita sem muitos problemas hoje em Jedá. A “chance” foi a quebra de Max Verstappen ontem na classificação. O holandês teve de largar em 15º. Terminou em segundo, pouco mais de 5s atrás do companheiro. Pode-se dizer que se ele tivesse feito a pole, o que seria mais do que normal neste momento histórico da civilização, teria vencido com mais ou menos cinco camelos, quatro tendas, três esfihas de carne e dois quibes crus de vantagem. Ou mil e uma noites.
Foi a quinta vitória de Pérez na F-1, a quarta em pistas de rua – ainda que o circuito saudita permita velocidades não recomendadas em rua nenhuma do mundo. O mexicano já havia vencido em Baku, Mônaco e Singapura antes.
O pódio foi completado por Fernando Alonso, da Aston Martin. Mercedes e Ferrari, com suas duplas, vieram depois dos três primeiros, a léguas de distância. Aí começou mais uma zona patrocinada pela FIA.
Alonso, minutos depois de encerrada a prova, soube que seu troféu teria de ser entregue a George Russell, o quarto colocado. Isso porque teria havido uma irregularidade nos boxes quando fez seu pit stop e teve de cumprir uma punição de 5s por ter se posicionado mal no grid. Na parada, ninguém podia tocar no carro por 5s. Mas o mecânico responsável pelo macaco traseiro encostou o equipamento no veículo antes.
O piloto do time verde, então, tomou mais 10s em seu tempo total de prova, caindo para a quarta posição. A Aston Martin reclamou. Disse que o regulamento fala apenas em “não trabalhar no carro” durante o pagamento da multa. Os comissários, para tirar o pódio de Alonso, se referiram a um suposto acordo entre as equipes que considerariam qualquer toque no automóvel uma irregularidade. A equipe verde alegou que não havia acordo algum. Os comissários, então, concordaram com o time, assumiram que não havia nenhum entendimento claro sobre a questão e reverteram a punição.
Isso aconteceu por volta das 19h15, horário de Brasília, quase quatro horas depois do fim da prova. Resumindo, Alonso ficou em terceiro. E conquistou, assim, o 100º pódio de sua carreira. O troféu que fora entregue por ele a Russell foi devolvido. Fernandinho é o sexto piloto a colocar sua coleção de taças na casa dos três dígitos. Os outros são Hamilton (191), Schumacher (155), Vettel (122), Prost (106) e Raikkonen (103).
À corrida, então? Já antecipando que serão poucas as emoções despertadas por este texto, como poucas foram as da segunda etapa do Mundial.
A escolha majoritária dos pilotos para o GP saudita foi pelos pneus médios na largada. Dos 20 no grid, 16 optaram por eles. As exceções foram Hamilton e Sargeant, com compostos duros, e Leclerc e Norris, que partiram com a borracha macia.
A largada de Alonso foi muito boa, assumindo a ponta na primeira curva. Mas, segundos depois, a direção de prova avisou que sua posição nos colchetes podia estar errada. E estava. O carro se posicionou muito à esquerda do local designado. Quem se deu mal nos primeiros metros foi Piastri, que perdeu um pedaço da asa dianteira num toque sutil com Ocon e teve de ir para os boxes trocar o bico.
A punição a Alonso foi instantânea: 5s que deveriam ser pagos no primeiro pit stop — que no fim seria o único. Informado pelo rádio, o espanhol não reclamou. “OK”, respondeu. Depois da prova, disse que se realmente o carro estava no lugar errado, o erro era dele. “Mas preciso ver as imagens antes.”
Verstappen largou com cautela, ganhando apenas duas posições nas primeiras voltas. Saiu de 15º para 13º. Já na quarta volta, sem muita dificuldade, Pérez passou Alonso e pulou para a liderança, que não perderia mais. Max, de grão em grão, ia passando gente. Na quinta volta, estava em 11º.
Em segundo, Alonso não deixava Pérez escapar. Aproveitava a pequena diferença, inferior a 1s, para abrir a asa móvel em três trechos da pista e não perdia tempo – algo que não teria a possibilidade de fazer se estivesse na liderança. Era uma estratégia inteligente. Na ponta, tendo de se defender da Red Bull #11 e sem asa móvel, seus pneus teriam um desgaste maior. Era uma leitura interessante da corrida, para terminar onde seria possível — sabia que Verstappen iria chegar, mais cedo ou mais tarde, e queria garantir um pódio, pelo menos.
Max entrou na zona de pontos na oitava volta, ao passar Zhou. A diferença para o líder era superior a 16s. Mais à frente, Sainz já tinha superado Ocon para tomar o quinto lugar e Leclerc, com pneus macios, passou Hamilton e foi para sétimo. Em oitavo, Lewis olhou pelo retrovisor e viu Verstappen atrás dele, agora em nono.
Com dez voltas, Pérez, Alonso, Russell, Stroll, Sainz, Ocon, Leclerc, Hamilton, Verstappen e Gasly eram os dez primeiros. Nesse momento, o mexicano começou a se descolar do Aston Martin #14, abrindo 2s de vantagem. Na volta 12, sem que Lewis oferecesse alguma resistência, o holandês deixou a Mercedes #44 para trás e ganhou a oitava colocação.
Na 14ª volta, Stroll foi para os boxes e colocou pneus duros. Max passou Ocon e, com a parada do companheiro, subiu para sexto. Uma escalada segura e consistente. Os pit stops indicavam táticas parecidas de todos: pneus duros para ir até o final da corrida sem nova visita aos boxes.
Sainz fez seu pit stop na volta 16. Leclerc, o último moicano com pneus macios na pista, parou na 17ª. Verstappen, então, assumiu a quarta posição. E, na volta 18, Stroll recebeu o pedido pelo rádio: “Pare o carro, Lance”. Teve um problema num dos motores elétricos. O safety-car, então, foi acionado. Sem precisar, diga-se. Seu carro estava numa posição mais do que segura. Coisas da Liberty, que adora uma dose artificial de competição.
Com o carro de segurança na pista, Pérez foi para o box. Verstappen fez o mesmo. Alonso, idem. Russell, Hamilton e os demais que ainda não haviam parado também trocaram pneus. Foi bom para Alonso. Ele voltou em segundo, e mesmo com a punição de 5s paga pôde encostar em Pérez de novo. E foi bom para Verstappen, claro, que estava em quarto, mas longe dos primeiros. Com o pelotão reunido, a diferença foi anulada.
Pérez, Alonso, Russell, Verstappen, Sainz, Hamilton, Leclerc, Tsunoda, Ocon e Gasly eram os dez primeiros com a turma em fila indiana esperando a relargada. Que veio na volta 21. Do pessoal que brigava por alguma coisa, estavam todos de pneus duros, exceto Hamilton – que colocou médios no pit stop.
Alonso teve algum trabalho para segurar o ímpeto da noviça rebelde Russell, que partiu para cima do asturiano nos primeiros metros. Fernandinho se defendeu bem e foi embora. Hamilton fez uma bela ultrapassagem sobre Sainz e subiu para quinto. Max colou em Jorginho. Antes da metade da corrida, já dava para rascunhar uma dobradinha da Red Bull. Com quem na frente? O tempo diria.
Para vencer, Pérez precisava sumir na dianteira, de modo que quando Verstappen aparecesse em segundo um pedido para trocar de posição fosse constrangedor demais. Na volta 24, quando foi autorizado o uso da asa móvel após o safety-car, Max passou Russell e foi para terceiro. Daí a atacar Alonso era uma questão de segundos. Passou na volta 25 sem nenhuma objeção. Burro o espanhol não é.
Quando ganhou a segunda posição, a diferença de Verstappen para o mexicano era de 5s7. Eles tinham os mesmos pneus com a mesma vida útil, praticamente – Pérez fizera seu pit stop apenas uma volta antes que o holandês. O que uma equipe faz nessa hora? Se o de trás chega, é porque está mais rápido. Largou em 15º, vem babando, pedir para não tentar a vitória é sacanagem. Já o que está na frente, largou na pole, salvou o sábado do time, certamente vai achar que ninguém ousaria permitir uma briga fratricida. “Fiz a minha, poupei o carro, eu mereço!”
O melhor era esperar para ver o que iria acontecer. No rádio de ambos, naquela altura, silêncio absoluto. Pérez rezava para Nossa Senhora de Guadalupe. Max acelerava. Nas cinco primeiras voltas depois da ultrapassagem de Verstappen sobre Alonso, a diferença ficou estável, oscilando na casa de 5s. Enquanto isso, em sétimo, Leclerc entrava do rádio para reclamar da vida. A Ferrari estava atrás de Red Bull, Aston Martin e Mercedes – até da Mercedes, com seu carro estapafúrdio. “É ridículo”, resmungava o monegasco. Na Itália, tomando vinho e vendo a corrida numa velha TV de tubo de 14 polegadas, Mattia Binotto sussurrou com seus botões: “Foda-se”.
Justiça seja feita, Checo manteve a vantagem com solidez. E, para ajudá-lo, Verstappen começou a se incomodar com seu carro, que já havia quebrado na classificação. Relatou pelo rádio, na 38ª volta, que tinha alguma coisa esquisita acontecendo. Citou o semieixo e um ruído estranho. O time respondeu que estava tudo bem e não havia com o que se preocupar. Mas, depois, o engenheiro voltou ao rádio e perguntou se o barulho continuava. Max confirmou. No outro carro da Red Bull, o de Pérez, outra comunicação radiofônica: “Meu pedal de freio está ficando longo”.
Rascunho de dobradinha não é dobradinha, e por isso a tensão tomou conta dos boxes da equipe austríaca. Confere daqui, verifica ali, faz sinal da cruz acolá, o negócio era torcer para acabar logo. Depois, o papo mudou. Era engenheiro determinando ritmo, piloto perguntando se o outro faria o mesmo, e a tensão passou aos torcedores de ambos. Mas a diferença entre os dois se mantinha igual: 5s, um pouco mais, um pouco menos. Parecia mais teatrinho de rádio fomentado pela transmissão da TV do que vida real. A corrida estava decidida.
O último bom momento da prova foi na volta 46, com Magnussen partindo para cima de Tsunoda para ganhar a décima colocação, que valia um pontinho. Para equipes pequenas, casos da Haas e da AlphaTauri, um décimo lugar tem peso.
Verstappen tirou o pé nas últimas voltas, percebendo que alcançar o parceiro era impossível e arriscado, já que seguia ouvindo vozes interiores alertando para algum piripaque iminente em seu carro. Foi quando pintou a dúvida via rádio de outras equipes, Mercedes e Aston Martin. Primeiro, Russell foi avisado para tentar chegar a menos de 5s de Alonso, porque uma nova punição poderia ser aplicada pela irregularidade na parada do espanhol. Depois, a Alonso foi recomendado que chegasse mais de 5s à frente de Russell, para evitar problemas. O que ninguém previa era que a punição possível seria de 10s, não 5s.
Pérez recebeu a bandeirada 5s355 à frente de Verstappen, que na última volta cravou a melhor da corrida, fez o ponto extra e garantiu a manutenção da liderança do campeonato com 44 pontos contra 43 do companheiro – seria do mexicano se fosse ele o dono da volta mais rápida, “roubada” por Max no apagar das luzes. Alonso, em terceiro, cruzou a linha 5s138 antes que Russell, que no fim das contas ficou em quarto, seguido por Hamilton, Sainz, Leclerc, Ocon, Gasly e Magnussen.
Foi uma corrida ruim, a de Jedá. Sem dramas, reviravoltas, surpresas. Exceto, claro, a perda do pódio do veterano da Aston Martin e sua posterior restituição. Tinha sido uma punição tão besta, aplicada tanto tempo depois do ocorrido, que Russell só foi saber que ficaria com o terceiro lugar quando a repórter da Bandeirantes, Mariana Becker, interrompeu uma entrevista que ele dava no cercadinho dos pilotos para lhe dar a informação. “Pódio, eu?”, abriu um sorriso o piloto da Mercedes. Não reclamou, claro. “Mas eles mereciam esse pódio”, concedeu. Horas depois, a justiça foi feita.
No fim, um desfecho besta para um GP sofrível. Como será esta temporada, tamanha a superioridade da Red Bull neste ano. A próxima etapa será na Austrália daqui a duas semanas.
O “piloto medíocre e sem graça” venceu.
E continua medíocre e sem graça.
Bottas venceu quantas com a Mercedes? É medíocre também…mas pelo menos tira umas fotos, zoa de si mesmo…Perez…não dá…a situação dele me lembra a de Rubens na Ferrari. Ainda tenta falar algo…se colocar na posição de oponente real. Ontem eu cheguei a achar que aquela conversa de rádio do Verstappen era pra boi dormir, que tinha algum problema, mas tinha nada. Se tivesse apertado o pé tinha chegado e passado o Perez. Mas imaginei ser um trato feito antes da corrida, que se isso acontecesse era pra deixar o Perez ganhar pra não criar um climão de terem que pedir pra ele abrir a porta, visto o que aconteceu em Interlagos e que essa corrida vai fazer diferença nenhuma. Tanto que Verstappen fez a volta mais rápida na última. (Em tempo…prefiro o Barrichello do que o Perez mil vezes…).
Bottas medíocre? O que te faz pensar isso?
10 vitórias, 20 poles, 70 troféus, números de campeão e o caboclo achar o cara medíocre, é o fim da picada.
Pérez não serve nem pra amarrar as sapatilhas de Bottas, existe um abismo entre eles.
É tanto número de campeão que tá faltando o título aí nos seus números. Em tempo…medíocre no meu dicionário…e no Aurélio também…é mediano. Escada para Hamilton, com aquele avião, a Mercedes, ganhou 10. Barrichello nele. Rosberg 150 a zero no Bottas. Barrichello ganhou 11. Massa também. Ah…deixa eu mudar o medíocre então. Bottas perto de Hamilton, Verstappen, Alonso, Vettel, Rosberg, Russel, Norris, Leclerc, e até Ricciardo no auge, tem uma bela bunda.
A definição de medíocre ninguem precisa consultar dicionário pra saber o significado.
Os números não tem nada de mediano, um piloto médio jamais chegará neles.
Medíocre é aquele que chega em carro de ponta e não faz nada do que se precisa, casos de Gasly na RBR, Albon na RBR, Perez na Mc Laren e até agora na RBR, Sainz na Ferrari, entre outros.
Bottas não é gênio, mas você gostando ou não é piloto de ponta, tem o tamanho de Massa, Barrichello, Berger, Coutharld e esses jamais foram pilotos medíocres.
Aproveitando que você citou Ricciardo, o australiano cansou de levar paulada de Bottas desde as categorias de base, inclusive o “menino sorriso” recentemente declarou que o piloto mais difícil que ele teve como adversário foi o finlandês.
Wolf não liberou o passe de Bottas sem antes arrumar um lugar pro rapaz não ficar dando sopa no mercado.
Ganha mais que piloto da RBR e Mercedes.
Bem na fita pra um piloto medíocre não?
Desculpe amigo…temos visões diferentes. Bottas não tá numa lista nem de uns 30 pilotos. Medíocre pra burro. Sério que você quer que eu use o Ricciardo de parâmetro? Ok. Com um foguete, a Mercedes, não fez nada a não ser o número 2 de Hamilton. Nada mais. E a Mercedes tem uma grande vantagem sobre as outras…sempre liberou briga…não conseguiu nem de perto acompanhar. Comparemos a Rosberg, por exemplo. Coulthard, Berger? Sério mesmo? Deixa pra lá. A única vantagem dele pros outros medíocres é a auto zoação. Nisso ele tá no meu podium…
Ah já entendi, deves ser da nova geração. É daqueles que acham que só os gênios interessam, ou seja, deve estar na lista dos que acham que que o campeonato desse ano uma bosta porque a RBR já ganhou. Aconselho mudar de esporte, F1 não é pra acompanhar apenas o campeão, há 100 coisa em jogo, a batalha de Magnussen e Tsunoda domingo foi um dos grandes momentos do GP, F1 não se acompanha em melhores momentos ou em série da Netflix.
Quem citou Ricciardo primeiro foi você, eu só coloquei que Bottas não deve nada em termos de pilotagem ao australiano.
Mil pilotos correram na F1 e você fala de Bottas (um piloto medíocre) não estar entre os 30 melhores.
Deveria dizer que que não está nem entre os 200 melhores, assim eu concordo que realmente seria um piloto mediano.
Mas o cara esta no top-10 de pódios e contra números não há argumentos.
Como você iniciou a última resposta “temos visões diferentes”, e coloca diferente nisso.
Nem me conhece professor. Assisto Fórmula desde os anos 70. Coloquei Bottas entre os 30 pra dizer dos anos 2.000 pra cá. Se for lá pra trás. Ligo pra piloto bom e que dá gosto de ver pilotar. Bottas é como água de salsicha, assim como tantos outros. Bottas não tem número de campeão porque não foi. Simples assim. Em tempo…nunca assisti especial da Netflix e assisto até os treinos livres da F1. Mas gosto é gosto. Já passei por outros períodos chatos da Fórmula 1 e sobrevivi. Em tempo II…Keke Rosberg ganhou um título ganhando uma corrida e nem por isso tá no topo de ninguém. Então se você olhar os números e dizer que tem números de campeão, mentira, ele não foi bodega nenhuma devido a ineficiência de mediocridade tal qual Checo e por aí vai. Números ruinzinhos do Bottas ao ficar duzentos anos na Mercedes com um canhão. Em tempo II…emocionante a briga Tsunoda e Magnussen. Acho melhor eu assistir Netflix e ver se eles passam num episodio especial da série deles. Deve ser o momento mais incrível do ano.
“Ah mas o Bottas não esta entre os 30 melhores de 2000 pra cá”. Desse forma amigão fica fácil, inventando regras na hora. Ficou até parecido com a final de 2021, regras inventadas (aliás até no nome são parecidos).
Fico pensando de como um cara que acompanha corrida desde 1970 dispara uma frase dos 30 melhores pilotos da F1 e não passar na mente dele (e de quem leu) Fittipaldi, Senna, Piquet, Lauda, Prost, Villeneuve, Clark, Fangio, Farina, Ascari, Brabham, Stewart e mais uns campeões que pra você não devem valer nada.
É cada desculpinha esfarrapada pra cobrir as besteira escritas.
“Ligo pra piloto bom e que dá gosto de ver pilotar” Keke foi um dos pilotos mais velozes da F1. As primeiras voltas de um GP de Keke era um absurdo, visceral, brutal, um alienígena, um show man. E você escreve meio que desdenhando do piloto, nossa estou impressionado como você entende do assunto.
“Então se você olhar os números e dizer que tem números de campeão, mentira”. Os números são iguais ou superiores à alguns campeões, se quer mentir pra si mesmo não acho ruim. O que não pode é ficar espalhando mentiras na internet.
“Em tempo II… emocionante a briga Tsunoda e Magnussen”. Mais uma vez diminui a maior briga da corrida, tanto em tempo pois foram várias voltas, como o desfecho com frenagem pra lá do Deus me livre, e principalmente valendo um ponto em uma luta de construtores que é muito dinheiro. Ah mas esse detalhe tu não considera né, e olha que acompanha desde 1970??? Como disse anteriormente você não tem perfil de quem acompanha F1 antiga, parece mais um fã recente, que só se importa se o mundial de pilotos está apertado. Pra quem é das dessa época foi um deleite a briga, e valeu muito.
“Acho melhor eu assistir Netflix e ver se eles passam num episodio especial da série deles” Cuidado para dar play em episódio que você já assistiu.
Acho você meio sonso desde quando te lia. Aquele que repete exatamente o que lê na coluna de FG, não sei porque não cria um blog só seu…quem sabe né. Que nervosismo besta só porque o Bottas e ruim. Nem li a parte de criar regras ou não. Coisa mais sem sentido. Cria um blog já que você se acha o gostosão da bala chita e só você entende por aqui. Acompanho desde sempre e tenho minhas opiniões que nem foram direcionadas a você. Bottas é medíocre e pronto. Compra a foto dele e cole na parede, sei lá. Põe a do Keke do lado. Aproveite e coloque o pega do seculo Tsunoda e Magnussen e depois escreva no blog de novo repetindo toda a coluna do FG. Sei lá meu amigo…faça o que achar melhor…aproveite e tome um chá pra enfrentar seu dia…deve estar russo. Muita discussão pra pouco piloto. É cada um que me aparece por aqui…
Demorou pra começar a xingar. Meça a pressão, falar de Bottas está deixando seu dia mais nublado.
Eita circuito ruim. Até eu desenho um melhor…..
Essa prova e seu traçado são hoje o que as pistas de Dallas e Las Vegas foram na década de 80. Deve ter sido uma das piores corridas de F1 que já vi.
Não tinha visto a primeira corrida, tentei ver essa, peguei a largada no boteco onde tava almoçando e liguei a tv quando cheguei em casa, deu 5 minutos, desliguei.
Não dá, essa temporada já começou finalizada, Verstappen e a Red Bull estão muito a frente de todo mundo e tem mérito isso, mas não dá. Quarto reinado em pouco mais de 20 anos, 17 títulos ganhos assim (já estou contando o desse ano), isso é chato, muito chato.
O ponto positivo: mais uma vez as 3 Red Bulls no pódio.
O ponto negativo: a FIA.
Primeiro deu um SC desnecessário , alegando que não tinha todas as imagens do local onde Skol parou. Piada.
Depois, como pôde esperar 35 voltas para aplicar uma punição ridícula ao Al Caponso?
O cara tinha chance durante a corrida de enfiar 10s de vantagem no Russel e manter o 3º lugar.
Al Caponso fez por merecer os dois pódios no ano. Com mais 22 chega no Vettel.
A FIA virou uma filial da Mercedes.
Quiseram forçar um pódio pro Russel goela a baixo.
Mas ficou devendo. FIAdo…
Putz, o safakety car favoreceu claramente o garoto enxaqueca e a equipe mandrake e o sujeito vem falar que a fia virou filial da Mercedes… É cada um que (re)aparece…
É porquê você usa a emoção e não a razão.
Dá nisso.
Mas vou te explicar: foi a Mercedes que desencadeou essa “investigação” da FIA no fim da corrida, desesperada que estava (e está) por um mísero pódio este ano.
A mesma Mercedes que manda e desmanda na FIA, que coloca uma funcionária sua lá, e que demite o diretor de provas se sente contrariada.
A mesma Mercedes que fez a mesma coisa da Aston Martin e não foi punida no ano passado, numa corrida em que Hamilton mandou Versttapen para o hospital e ainda venceu.
Não vou postar o link de outro site aqui, seria deselegante, mas vou deixar um trecho da matéria:
“ E, finalmente, a Aston Martin trabalhou de forma muito eficaz para encontrar até SETE casos em que outras equipes haviam tocado seus carros durante uma penalidade e não foram punidas, incluindo a própria Mercedes (que havia desencadeado a investigação da FIA no domingo), que cumpriu a famosa penalidade para Lewis Hamilton na Grã-Bretanha 2021, 10 segundos de stop and go, com os dois macacos tocando o carro.”
Entendeu?
Deixe de ser Zoeiro e estude mais.
Chupez, eu tenho a impressão que o espanhol trapaceiro se regenerou. Mas isso só o tempo vai dizer.
Eu nunca pensei que um dia fosse torcer por um pódio desse cara!
Eu também!!!
O ponto alto da corrida foi a execução do hino da Arábia Saudia, o que pareceu bandinha de quarta série.
https://www.youtube.com/watch?v=QEGTbpoqQIs
No caso do safety-car, ou foi incompetência ou uma decisão para criar artificialmente mais competitividade. Nenhuma das duas possibilidades é boa para a F1, mas a segunda é pior: quantas outras manipulações podem ou vão ocorrer (e mais graves) para produzir mais emoção no espetáculo? F1 vai ficando cada vez mais parecida com Indy ou Nascar. Só falta combinar com a Red Bull…
O safety-car assassinou a corrida. O carro da RBR sobra muito e Max, fatalmente, chegaria nos ponteiros, mas trabalharia um pouco mais tendo que tirar a diferença na pista. A Ferrari, por exemplo, se lascou toda com a parada antes do safety-car. Não que pudessem conseguir grandes coisas. No final ficou aquela conversa mole entre engenheiros e pilotos da RBR. Joguinho mental bem bobinho do MAX. No fundo ele queria que a equipe dissesse a Perez para ir mais devagar um pouco. Ele não precisa disso. Vai ganhar o campeonato em agosto ou setembro no máximo.
Jedá pra cravar o campeão?
Com 2 corridas a RedBull já entubou 49 pontos de vantagem na Mercedes e Aston Martin. Max campeão no meio do ano, com Perez chorando no rádio. Mais triste impossível.
Que alegria!!!
Safety Car matou a corrida, colocou todo mundo na mesma estratégia e aí fim. Acho até que o Verstappen chegaria fora do pódio a uns 15 segundo do Perez não fosse essa entrada absolutamente desnecessária, não sei o que acontece com os comissários, falar que não tinha imagens antes é uma piada, acho que tem tantas que os caras se perdem.
Alias, essa pista aí quando sumir do calendário não vou nem lembrar que já teve corrida nela.
Perez fez o que tinha que fazer. Raro, mas ontem se aproveitou que o companheiro teve que largar no fim do pelotão e garantiu uma boa vitória.
Max de 15º para 2º impressiona. Teve sorte mas o rapaz é fenomenal.
Alonso fazendo muita gente que não gosta dele sofrer. Pilotando o fino.
Avisar aos fãs do Gasly que contra Tsunoda, Hartley e Kvyat é fácil ser destaque. Bater esse Ocon pós Alonso, será tarefa pra poucos.
Magnussen e Tsunoda tiveram um belo duelo, com vitória do dinamarquês após agressiva manobra. Aliás mais uma corrida que o japinha deixa De Vries engolindo poeira.
Hulkemberg segue enferrujado em corridas.
Sargeant bem inocente foi comendo borracha e se destacando até metade da prova enquanto geral estava poupando pneu. No fim foi massacrado por praticamente todos que vinham atrás.
Se havia dúvida se Norris teria trabalho esse ano com Piastri, já não há mais.
Bottas não teve ritmo com duros e nem médios. No fim parou e colocou macios zeros e foi mais lento que todo o grid de pneus usados. Inacreditavelmente lento, lembrou o “aposentado” Ricciardo.
Ferrari e Mercedes bem protocolares, nunca ameaçaram Alonso que ficou à frente mesmo pagando punição. As duas são as decepções do ano.
Alguma coisa está errada quando na meia hora final de uma prova o destaque é a disputa pelo décimo e décimo quinto lugar. Isto sem contar que uma categoria que carrega um jumbo de material de transmissão não conseguiu ver que um carro parou fora da pista e coloca o safety car por um tempão.
O que não foi comentado, e que ficou uma duvida no ar (equipes não tinham certeza) se é permitido cumprimento da punição de 5seg durante o safety car. Por isso no final falaram p Alonso acelerar e ter distancia de 5seg pra Russel.
Nada a ver.
A Mercedes está protestando pelo pódio do Russel pede para aguardarem 72 horas.
Alonso El Príncipe del Centenário Pódio!
Serginho ganhou com méritos.
Max impressionante.
Fernando estacionou errado no grid. Acontece. Pagou a punição de 5” e os mecânicos sem querer esbarraram no carro. Acontece. De terceiro lugar foi para quarto lugar. Russel comemorou com o troféu de terceiro lugar mas… teve que devolver. A Aston Martin recorreu da punição de 10” e Alonso sobe para terceira posição! Quanta confusão!
Ferrari e Mercedes vão ter muito trabalho durante o ano para melhorar o desempenho.
Alpine fez o básico e pontuou. Cada ponto vale $ lá no final da temporada.
A Haas também com um pontinho.
E pensar que no ano passado a refinaria perto da pista com fogo e fumaça.
Money talks.
Tradicionalmente a Fórmula 1 é apolítica. Finge de cega e está tudo às mil maravilhas!
Vida que segue.
Na primeira corrida , a Red Bull meteu 38 segundos em cima do primeiro
carro concorrente, na segunda 21 segundos . Até a ultima corrida
será que zera ?????
A primeira corrida o Max não largou em primeiro. A diferença de Perez pra Alonso no Bahrein foi de 26 segundos e ontem foi 21 segundos.
Segue o baile das RBRs.
Lembre que teve um SC na 18º volta.
Até o fim do ano, Max vai estar dando volta no terceiro colocado.
Prezado FG : Max é soberano, mas teve uma incrível ajuda da direção da prova com Safety Car Checo Perez não desperdiçou a chance e abraçou a sorte fez uma corrida correta. El Fodón foi magnífico soube usar o tempo a seu favor abrindo as asas e ganhando tempo. A Equipe FERRARI, melhorou seu tempo na troca de pneus, mas precisar acertar os ponteiros com uma melhor equipe técnica de estratégia . Kevin Magnussen cravou o ponto para equipe Haas. O melhor da corrida o desempenhos dos garotos Piastri e Sargeant. A decepção da corrida como sempre o desempenho da equipe Mclaren e Willians. O destaque fica para dois pilotos Checo Perez que não desperdiçou a chance de vitória e do talento fenomenal de El Fodón e a alegria da equipe Aston Martin com o resultado.
A Mercedes precisa reformular toda a equipe, inclusive, a de estratégias … eles demoram demais para reagir a SC … escolhem errado pneu … estão anos luz atrás da RB … a Ferrari nem precisa falar, deveria mandar TODO mundo embora …
A começar pelo Cachorro Lôbo.
Já deu para esses comissários e diretores da FIA… é carro de segurança sem necessidade, punição ridícula e, depois, ridiculamente cancelada… tá difícil…
Safety Car bem desnecessário. Ajudou um pouco o Max, que talvez não chegasse no Alonso
Chegaria tranquilamente.
Um pouco? Safakety car, acionado claramente para favorecer a equipe mandrake e o garoto enxaqueca.
Voltei a me perguntar: porque ainda assisto F.1? Pista de mentira, pilotos que perguntam até sobre o curso do pedal do acelerador…pilotos de mentira…esporte de mentira… Eu, cada vez mais fora desse mundo.
Imagina a mentirada que é ao fazer a Eau Rouge a 300 por hora…pilotos de vídeo game…pilotos Nutella…bom era ver a Ferrari se desintegrando e fazendo seus pilotos de vítimas…ou barra de direção partindo no meio da curva…aí sim…raiz…isso era verdade e pau puro. Verstappen e Hamilton são ruins pra caramba…
A F1 em si, os carros, os pilotos, não são ruins. São bons hoje e seriam bons em 1973 ou 1986, e em uma pista mediana, podem fazer um grande espetáculo. Em Jeddah, 2023, nem o profeta Maomé redivivo conseguiria.
dúvida cruel : num ambiente ultra-competitivo, na dúvida(de novo?), o chefe da equipe não se informa sobre a punição, já que ele deve ter visto a cagada do macaco(rsrsrs, que foda)?????
e se não viu, que marcada, hein???
Demoraram 35 voltas para a segunda punição do Alonso, e isso não apareceu escrito na tela da TV. Quem deu a informação em primeira mão foi o engenheiro do Russell.Fica a impressão de que os fiscais da FIA não perceberam o erro do mecânico da Aston Martin, e foram alertados pelo engenheiro russelliano ( ou outro funcionário da Mercedes)
A FIA é uma filial da Mercedes.
Putz, exemplo de pessoa de visão… SQN!
Corrida muito ruim mesmo, pq mesmo com Leclerc e max vindo de tras, as ultrapassagens com drs eram obvias e fáceis! Tomara que os proximos GPs sejam melhores!
Sérginho, o Mexicano Ligeirinho não deu chance pra Max Emiliam Verstappen nem pra mais ninguém e embora tenha levado um golpe de Fernando Alonso no início e não sei se foi Txeko que largou mal ou foi esperteza do Alonso que até foi punido. Mas Fernando Alonso Diaz é o nome da corrida arábica, ele só perdeu na corrida pro Holandês Voador que é o MÁXimo mesmo e Perez já tinha vantagem da pole e uma RBR na mão, para Russel ele perdeu pela *gada da equipe, infelizmente Fernando não vá mais ser campeão de F1 mas vai competir muito ainda e que besteira fez a equipe e isso não tem nada a ver com o piloto . E vejam só meus amigos Sérgio era o líder momentâneo do campeonato mundial de F1 de 2023 porém Verstappen tomou-lhe a volta mais rápida na últuma volta. Para os demais foi uma bela briga de foice no escuro e mais uma tremenda decepção a Ferrari com LEC e SAI. Parece me bastante obvio que a Aston Martin evoluiu porém não chegou perto da RBR, todavia a equipe tem chances de encerrar o ano como segundo lugar de equipes e terceiro pra Fernando Alfonso, pois Ferrari e Mercedes parecem estar desorientadas, mas tudo pode mudar. Flávio, também achei que safety car foi um exagero, bandeira amarela naquele setor já resolvia….
Já leu um livro chamado “O Cavaleiro Inexistente”? É de um escritor italiano, Italo Calvino. Leia, caso queira, porque é ótimo. Você é o nosso Gurdulu.
A punição tardia de Alonso é pra “coroar” o sonífero GP neste circuito… uma pena a categoria se vender a este tipo de traçado, mal posso esperar para os GPs nos circuitos clássicos (incluo até Monaco)
jeddah (assim como Baku, Bahrein, Singapura, Turquia, India, etc.) proporciona corridas 14 milhões de vezes mais interessantes que Monaco, Zandvoort, Silverstone, Paul Ricard, Barcelona, Imola, Nurbugring e Hungaroring, para citar so alguns. A unica coisa que te “incomoda” (a vc e a midia ocidental cristã da qual o Grande Premio faz parte) eh que o circuito nao esta localizado na Europa. Quanto menos eurocentrica a F1 puder se tornar, maior ela vai ser.
Grande prêmio é uma Mídia ocidental cristã? É cada maluco que aparece na internet que dá medo.
Invocar “eurocentrismo cristão” para defender uma pista indefensável de um país cujo governo é indefensável também foi um dos maiores e mais vagabundos sofismas que já vi.
A fórmula 1 está chata há tempos e quase toda corrida é a mesma coisa. Acompanhava o esporte assiduamente desde 1988 mas de dois anos para cá, perdeu a relevância para mim.
Se não viu a de 2021…parou na hora errada…a melhor
Fanboy do Senna detectado.
Talvez seja melhor ser fanboy de piloto nutela não é?
Que tremenda babaquice! A Aston cometeu um erro de “equipe” de carrinhos de rolimã…
Muito coerente a revisão da penalidade aplicada ao Alonso. A FIA entendeu que não havia estofo no regulamento para mantê-la. Alonso, com isso e com sua competência e uma equipe afinada, acaba de entrar no Clube dos 100.
O SC forçado acabou tendo efeito contrário ao que geralmente acontece. Ao invés de botar fogo na corrida baixou mais ainda a temperatura… forçou todos a anteciparem a parada e ajudou justamente o cara que não precisa de ajuda pra sobrar.
Pelo visto a maré de sorte do Alonso já passou
Verstappen chegaria no Alonso no terço final da corrida. A diferença de performance da Redbull em ritmo de corrida é muita