Falou “cabra”? Essa foi fácil. Deu a mensagem subliminar.
Valdeno Brito, grande piloto paraibano da Stock.
Júlio Lima
3 anos atrás
Johan “Boy” Hayje, um moço país-baixense que disputou 3 corridas de F1 na vida e levou ferro em outras 5 tentativas de se classificar. Essa aí, de Mônaco, se deu no ano da graça de 1977. Ele terminou os treinos na 22ª posição, 7 décimos atrás do último a se classificar, em 20º.
A caranga era um March-Cosworth (uma espécie de Gol daquela época), de uma equipe privada nominada como RAM Racing/F&S Properties.
Complementando minha resposta: o moço também é um dos 4 pilotos país-baixenses a usarem o número 33 em algum momento da carreira. Os outros três são: Roelof Wunderink, Jan Lammers e… Max Verstappen.
Mais uma informação que apurei num site obscuro da deep web: naquela corrida de Mônaco em 1977, o “boy” quis pilotar com os tradicionais tamancos holandeses ao invés das então modernas sapatilhas. Se não fosse por isso, ele teria sido pole com 10 segundos de vantagem para o segundo colocado.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Falou “cabra”? Essa foi fácil. Deu a mensagem subliminar.
Valdeno Brito, grande piloto paraibano da Stock.
Johan “Boy” Hayje, um moço país-baixense que disputou 3 corridas de F1 na vida e levou ferro em outras 5 tentativas de se classificar. Essa aí, de Mônaco, se deu no ano da graça de 1977. Ele terminou os treinos na 22ª posição, 7 décimos atrás do último a se classificar, em 20º.
A caranga era um March-Cosworth (uma espécie de Gol daquela época), de uma equipe privada nominada como RAM Racing/F&S Properties.
Complementando minha resposta: o moço também é um dos 4 pilotos país-baixenses a usarem o número 33 em algum momento da carreira. Os outros três são: Roelof Wunderink, Jan Lammers e… Max Verstappen.
Mais uma informação que apurei num site obscuro da deep web: naquela corrida de Mônaco em 1977, o “boy” quis pilotar com os tradicionais tamancos holandeses ao invés das então modernas sapatilhas. Se não fosse por isso, ele teria sido pole com 10 segundos de vantagem para o segundo colocado.
Difícilima essa hein?
Boy Hayje, holandês, desfilando com sua March-Ford 761 sob a éfigie da RAM Racing nas sessões de Mônaco em 1977. Ele não se classificou pra corrida.
Desculpe. O Ano foi em 1977.
Olá Flávio Boa tarde.
O piloto é o holandês Johan “Boy” Hayje, pilotando um March-Ford.