GIRA MONDO, GIRA
SÃO PAULO – Escrevo antes da confirmação da morte de Michael Jackson, o que diante do espetáculo midiático que se monta passa a ser quase um detalhe. A batalha pela informação, para mim que nunca fui exatamente um fã, é o que mais empolga nessas horas. A morte ao vivo. MJ está morrendo como morreu Senna, com imagens aéreas de helicóptero transmitidas pela CNN.
Qualquer informação, qualquer uma, ganha enorme importância antes de o fato se consumar. Um diz que está em coma. Outro, que a família já está chorando. Outro ainda, que já não respirava quando o resgate chegou. A hora da ligação, as vans das TVs chegando ao hospital da UCLA, a multidão se aglomerando, é dia em LA, há tempo suficiente para mostrar tudo.
Não culpo a imprensa, esses grandes acontecimentos (a morte do cara que fez o disco mais vendido de todos os tempos é um grande acontecimento) exigem isso. Todos se atiram na notícia, a cobertura ganha contornos épicos, jornais preparam cadernos especiais, capas de revista são mudadas, imagens de arquivo são recuperadas, nessas horas o jornalismo é um show à parte.
Michael Jackson é um símbolo de uma era maluca. Atravessou os anos 70 como menino-prodígio, um “Mozart do soul”, como disse Ed Motta à GloboNews, explodiu como estrela pop nos 80, começou a definhar nos 90 como personagem emblemático de si mesmo, enriqueceu e quebrou, virou um espectro, vítima da máquina de moer gente em que o mundo se transformou.
Vítima voluntária, alguém poderá dizer, porque há dezenas de exemplos de ídolos pop que sobreviveram ao massacre e estão aí até hoje cantando, tocando, na estrada. Mas ele se transformou num cara esquisito, quis ficar branco, acusam, talvez fosse mesmo doente, nunca se saberá, pois se fechou numa reclusão que a necessidade que as pessoas têm de simplificar as coisas entendeu como mera excentricidade.
Por que esse rapaz virou o que virou é um mistério que perdurará para sempre. Seu último ato foi derrubar o Twitter.
No mesmo dia, morreu de madrugada Farrah Fawcett, outro ícone dos anos 70, produto da TV, a mais linda das Panteras, o sorriso mais cheio de dentes da América, os cabelos mais cacheados, o extrato da beleza.
Doente, esquecida e solitária aos 62 anos.
Será pé de página. O Ratzenberger de Michael Jackson.
Estranho mundo, o nosso.
Nem senti falta desses dois, nem sentirei, sentirei falta do meu avô. Seu Mário da Farmácia, de Pederneiras, recebeu a visita do sedan branco, faleceu no mesmo dia 25/6/2009 aos 97 anos de idade, este sim vai deixar saudades… a farmácia ainda esta lá em Pederneiras/SP de frente a prefeitura, e o passat L 1975 do Seu Mário também esta lá, guardadinho na minha garagem esperando a hora de ser reformado… o passat é uma recordação material do Seu Mário que peguei pra mim, comprei faz 2 anos. Além do passat tem as fotos e as hitórias, sem fim, desde a revolução de 32, os barcos de guerra de plástico da revell que enfeitavam as prateleiras da farmácia, as peripécias nas caçadas. Seu Mário vai viver na minha memória e na minha garagem, e tomara que minha filha leve o Passat com ela quando chegar a minha vez de pegar o sedan branco e ir morar com o meu avô…
Nem senti falta desses dois, nem sentirei, sentirei falta do meu avô. Seu Mário da Farmácia, de Pederneiras, recebu a visita do sedan branco, faleceu no mesmo dia 25/6/2009 aos 97 anos de idade, este sim vai deixar saudades… a farmácia ainda esta lá em Pederneiras/SP de frente a prefeitura, e o passat L 1975 do Seu Mário também esta lá, guardadinho na minha garagem esperando a hora de ser reformado… o passat é uma recordação material do Seu Mário que peguei pra mim, comprei faz 2 anos. Além do passat tem as fotos e as hitórias, sem fim, desde a revolução de 32, os barcos de guerra de plástico da revell que enfeitavam as prateleiras da farmácia, as peripécias nas caçadas. Seu Mário vai viver na minha memória e na minha garagem, e tomara que minha filha leve o Passat com ela quando chegar a minha vez de pegar o sedan branco e ir morar com o meu avô…
Perfeito ! Concordo integralmante ! abs,
No mesmo dia morreu Toninho Vanuza. Nao tenho nada do Michael Jackson, nem da ex-pantera. Mas tenho duas figurinhas do Toninho Vanuza, uma com a camisa do Verdao, e outra com a do Vasco. No meu mundo, ele era mais importante que os outros dois.
Até a metade dos anos 80, ele ainda conseguia chamar a atenção pelo trabalho que fazia como cantor, Triller de 82 e depois Bad (numa categoria abaixo) foram importantes para a música. MAs depois caiu na maluquice e para mim não tinha mais o que acompanhar a carreira.
Já a Farah, foi a mais bela das atrizes de seriados americanos. Depois dela só lembro de outra loira no seriado Carro Comando, feito pelo William Shatner, uma policial linda, se não me engano, Heather Lockheer.
Mas reconheço que eles (Beatles), bem como o Elvis, limitaram-se à música ….
A música é eterna mas as coreografias ficam velhas……
Pra mim, Farrah fará mais falta q Michael
Parabéns pelo seu lúcido texto e com a perfeita analogia.
E bem acompanhado…
É, ele voltou para o planeta dele…
“Não é homem nem mulher, não é branco nem negro, não é adulto nem criança” G.Thomas.
Por que essa mania de toda hora fazer uma historinha de realeza/plebeu e comparar com Ratzemberger e Senna? Que negócio chato, já encheu o saco.
Fala só do que importa, cacete, Jackson e Fawcett e pronto.
Flávio Gomes tem aquela rara qualidade de dizer tudo em poucas palavras.
Genial
No filme “Love Story”, o personagem de Ryan O’Neal perde a esposa com câncer.
39 anos depois o mesmo se repete, desta vez na vida real.
Será que ele está no parque, olhando para o horizonte, absolutamente sem chão?
I’ll be there, Ben. Music and Me One day in your life, Happy, Someone in the dark !
Josiel Barreto, também sou fã dos Beatles.
Mas reconheço que eles, bem como o Elvis, limitaram-se à música e o MJ transcendeu a isso. O MJ criou um estilo que está presente até hoje e os Beatles e o Elvis ficaram na lembrança. Não é a toa que, por exemplo, Van Halen topou solar para ele no Thriller, e que ‘fraseado’ lindo…
Boa a comparação com o Roland. Mas, o Michael está mais para o Schumacher do que para o Senna. Gostem ou não, não houve e não há artista da área musical tão completo como ele.
Discordo do “triste e solitária”, mas concordo com a comparação.
O problema é que bons atores existem aos montes. Michael Jackson foi o cara que revolucionou a indústria musical. Só isso!
De tudo que li a respeito, esse seu texto foi o melhor.
Não sou do tempo da pantera… mas pelo que conheço da história sua comparação é perfeita.
Parabéns
Nunca fui torcedor do Ayrton Senna. mas sempre o respeitei como extraordinário piloto que foi, mas vejo na comparação dele Ayrton com este cantor depravado, uma ofensa a memória do brasileiro.
Realmente , eu tbm tinha pensado nisso , que falta de sorte morrer no mesmo dia do MJ , que falta de sorte é morrer! e que falta de sorte maior ainda é a nossa ,perdemos 2 em 1 dia!
Também não fui propriamente um fã, mas comprei o Thriller e ganhei outro de presente. Na época era como um iPod ou algo do tipo, todo mundo tinha, todo mundo ouvia… Também com Quincy Jones arranjando, é como ter Newey ou Brawn no carro de F1.
E Gomes… Ratzenberger?? Desculpe a ignorância, mas essa eu não flagrei… Papa Máikou??
Parabéns pelo texto!
O maior e melhor de todos!
…..Ele realmente foi um genio da musica e suas musicas vao se perpetuar como as dos Beattles….
Comparar MJ com os Beatles (com um T) é no mínimo sacrilégio!!!!!
FG e amigos,
Basta olhar as praias, os métodos de bronzeamento (nem precisa dizer que são artificiais), as plásticas para aumentar b*ndas e anelar ou enrolar os cabelos, dentre outras bobagens, para se concluir que muitos brancos (muitos mesmo) também não se aceitam como tal. Mais curioso ainda é que mesmo depois dessas intenvenções os esses brancos (agora não tão brancos) não aceitam serem chamados de negros.
São tantas bobagens, tanta estupidez.
Rir é melhor.
Abs.
Pra mim que acompanhei um pouco da sua carreira!
” Ele foi e vai ser Sempre “O CARA”
Tava inspirado eim Gomes.
Abçs
Não dá para comparar um com o outro. Da mesma forma que a mídia faz o espetáculo dela, a sua bservação também fez, como se houvesse uma disputa entre os dois. O que não foi considerado é o fato de serem ambos momentos diferentes em termos de apogeu artístico, bem como em termos de trabalho, sendo injusto comparar o fenômeno artístico que foi o Michael Jackson com uma atriz que fez sucesso na década de 1970 em um seriado de televisão que sabe-se lá qual impacto mundial teve. São mídias diferentes, públicos diferentes e abordagens diferentes pela imprensa.
A Farrah Fawcet havia sido objeto de especial de televisão recentemente, e, a pedido dela, a imprensa se afastou da cobertura do caso. Nada mais natural que uma pessoa, que não causou tanto impacto, não influenciou tanto o mundo e nem fez tanta coias polêmica tivesse uma repercussão maior do que a que lh efoi destinada. Estamos falando de “nichos” diferentes do mundo artístico.
E dentro do mesmo nicho teremos situação semelhante. No dia que Schumacher morrer, e se no mesmo dia morrer o Pizzonia, será justo exigir a mesma cobertura? Claro que não.
E não se esqueça, caro Gomes, que se no dia que você morrer (esperamos que nunca), Caetano Veloso também falecer, você será o Ratzemberger dele. E aí? Será estranho o nosso mundo?
eu culpo a imprensa.
Grande Michael, marcou gerações com seu talento genial, como poucos neste mundinho nosso.
Pouco acompanhei a carreira do Michael Jackson. A música preferida foi Thriller e joguei algumas vezes o Moonwalker no Master System (alguém aí lembra disso?).
Concordo que ele foi um fenômeno de mídia e vendas de discos, mas acho um exagero a cobertura da morte dele. Por maior que ele tenha sido no que fez, foi “apenas um cantor”. Não mudou a vida de ninguém a não ser de sua própria família e quem trabalhou com ele. Acho um exagero a “choradeira” de muitos aí , como se fosse um membro da família.
O próprio Senna, do qual eu sempre fui um grande fã foi assim. A vida segue, a F1 também e a música também!
Nunca vai aparecer um novo Senna, nem um novo Michael Jackson. Mas tá cheio de gente boa mostrando o seu valor e fazendo o próprio nome!
Engraçado que ontem, totalmente desconectado do que acontecia (mal sabia que o timeco do Dunga tinha ganho do “team” do Joel), quando desci do ônibus e ia caminhando pela rua, tinha uns moleques jogando bola e um maluquinho lá gritando pela rua “o Michael Jackson morreu”, “cês viram que o Michael Jackson morreu?”. Pensei comigo: eita, óia as idéia, tá bem louco, hehehehe…
Acordo pela manhã, pego o jornal e tá lá aquela foto enorme na capa do Jornal da Tarde. Não é que o MJ morreu mesmo? Daí era isso, a capa quase inteira pra manchete, duas páginas inteiras no 1º caderno… daí vou folheando, chego no caderno de Variedades e uma matéria de 1/4 de página, mais ou menos, é que me dá o choque mesmo: a Farah Fawcett morreu. Aí chego no trabalho, entro aqui no blog e encontro teu post. Muito pertinente. Mas é essa tua definição de “O Ratzenberger de Michael Jackson” que me chamou a atenção, assim como de muita gente, porque além de ser de uma propriedade cortante, veio muito bem a calhar ao que vivenciei pela manhã, ao topar com o jornal em casa. Duas páginas para MJ, 1/4 de página para FF.
Dois nomes que fizeram parte da minha infância dos anos 80. Afinal de contas, dancei muita música do MJ em bailes da escola, aqueles famosos pró-formatura, até de ver um dos famosos filmes dos “mortos-vivos” no qual rolava uma coreografia de “Thriller” com os zumbis (a memória não me deixa lembrar se até o próprio MJ estava no meio da fuzarca do filme)… As Panteras, o seriado original, vi muitas e muitas vezes nas tardes da semana na Globo, já de volta prá casa depois da escola e depois da interminável Sessão da Tarde. Não tinha como não ficar gravada na memória a beleza loura da FF, em meio às outras duas deusas morenas…
Enfim, apesar de todas as maluquices e esquisitices do MJ, não dá para negar a importância que o cabra teve para a música mundial, já dos tempos do Jackson Five… não precisava ter um fim como esse, esquisito, quase mesmo um zumbi ou um andróide, mas é assim que termina, deixando uma imagem ruim demais para quem parecia tão promissor.
Mas confesso que surpresa mesmo senti foi com a notícia da FF, afinal de contas, uma mulher bonita e marcante sempre fará falta ao mundo… e não fosse isso, talvez mesmo a morte dela não ficasse nem em um rodapé, afinal de contas, o bizarro (ou o fim dele) é que sempre chama a atenção… até na morte, MJ teve os holofotes a iluminá-lo, ofuscando todo o resto…
Coisas desse “mundão véio sem portera”…
Boa FG essa do Ratzemberger, já que uma vida é uma vida, não importa a fama….
Morreu e não me fará a mínima falta. Pode ter sido um ídolo, mas era pasteurizado, fruto de gigantescas produções em torno dele. Não vejo como possa deixar saudades um molestador de crianças.Fosse um desconhecido que fizesse o que ele fez, ninguém teria a mínima compaixão.
Agora teremos que aguentar dias e dias da mídia só falando nele, tocando as músicas e apresentando os videoclips.
Haja paciência!
Mais um que sucumbiu à própria imagem. Seu personagem virou um monstro e o devorou. Que tenha encontrado enfim a paz.
Pra quem se lembra de Kraftwerk , tem uma música fabulosa deles de 1976, que fez muito sucesso numa propaganda de sapatos da Starsax, cuja letra fala exatamente sobre isso, chama-se The Hall of Mirrors. Muito boa. Explica tudo.
Ahhh, estas fotos da Farrah, quantas emoções… :) :) :)
O Ratzenberg de Michael Jackson…as pessoas não são, nunca foram, nunca serão todas iguais.
Atribuimos juizos de valor todos os dias, nós mesmos que criticamos o valor atribuido a alguns individuos, se colocarmos a mão na consciencia fazemos isso.
Por isso que a morte pode ser considerada algo realmente democratica, afeta ricos, pobres, ilustres e incognitos…
Parabéns pelo texto…
Morreu um genio
e genio nao é normal mesmo, senao nao seria genio
um genio com disturbios psicologicos típicos de quem teve uma infancia estuprada pelo sucesso e pelas cobrancas e obrigacoes que este sucesso traz.
mas toda a vida bizarra dele é ínfima comparada ao seu talento e ao seu legado no mundo artístisco.
ninguem hoje chega nem perto do que ele foi para a musica pop.
excelente texto!
Esse é o Flávio que eu gosto.
Morreram duas pessoas que colocavam a aparência na pole position. Relacionar-me, com essa gente suja, sem bom gosto? Prefiro morrer!
Feito!
MJ tevos sua imagem pessoal manchado com os epsiodios no seu final de vida. Mais sua contribuicao como artista eh de tamanha magnitude que essas manchas vao se apagar.
Ele realmente foi um genio da musica e suas musicas vao se perpetuar como as dos Beattles.
FG,
Olha a Farrah Fawcett Majors (ela foi casada com o Steve Austin, o Homem de 6 milhões de dólares, aquele do Ki-chute, que dispitava a audiência global com o Kojak, o Deivid Carradinho (o gafanhoto, Kung Fu, também recém falecido, que Deus o tenha) e os Waltons), com 23 aninhos (e sem aquele cabelaço louraço) na Família Dó-Ré-Mi
Youtube:
Farrah Fawcett in “Partridge Family”
http://www.youtube.com/watch?v=RNbtVZ_V-_Y
Farrah Fawcett, descanse em paz, minha (nossa) loura!
Só pra lembrar ao mais novos, nessa foto da Farah não tem Photoshop amigão!
Mulher bonita naturalmente. Algo simples e sincero como um carburador ou um platinado… coisas dos anos 70, para quem nao saiba…
Quanto ao MJ, adoro tudo até o final dos 80. Clássicos absolutos pra mim…
Que descansem em paz…
Hora de pegar o emulador e dar uma jogadinha no Moonwalker :)
Simples e genial,é isso ai.Parabens!
Realmente, “pé de página”…
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090626/img/capadodia.jpg
Permita-me discordar Gomes.
FF nunca será o Ratzenberger, ao menos para mim.
MJ foi um p… artista? Foi. Mas se tivesse morrido há 10 anos teria sido melhor para a biografia dele. De lá para cá poucas são
as manchetes publicadas sobre ele que são motivo de orgulho.
Já FF é um modelo de força e perseverança. Uma mulher linda, que lutou para provar que poderia atuar bem, que nunca aceitou abaixar a cabeça para homem nenhum, batalhou, conseguiu seu lugar ao sol, cercada de bons e sinceros amigos. Antes de morrer casou-se novamente com seu ex-marido e companheiro de longa data. Lutou três anos contra o câncer no reto e morreu querida por todos.
Na boa, meu Ratzenberger é o MJ. De Farrah sentirei falta, de MJ já não sentia.
Hoje o sedã branco viaja mais bonito, com certeza.
DINHEIRO =FELICIDADE .Gosto muito de carros mas nestas horas penso que ter uma ferrari por exeplo não me faria um cara feliz mas me traria momentos felizes. ELA GOSTA DE MIM OU DA FERRARI????, ELE É MEU AMIGO OU AMIGO DA FERRARI???? Em quem eu posso confiar??? com quem eu posso contar???? Acho que com e só na FERRARI.
E GIRA MONDO, FALA FLAVINHO ESSE TWITTER É UMA P@@@ ATÉ HOJE AINDA NÃO ME ADAPTEI COM SUAS FERRAMENTAS MAS CHEGAREI LÁ, QUE SEMANA HEIN, TIVEMOS DE TUDO DESDE DE ACUSAÇÃO DE RACISMO ONDE PSEUDOS INTECTUAIS QUE NUNCA LERAM UM GIBI DERAM DECLARAÇÕES INFELIZES, SE ISSO É CRIME ENTÃO DEVERIAM PRENDER O TAL DE MAX, ESSE ASSUNTO JÁ ENCHEU O SACO.
POR INCRIVEL QUE PAREÇA O PESSOAL DO SPORTV BATERAM FORTE NO PAULO AUTUORI, E NO MAX LOPES SUBIRAM NO MEU CONCEITO. SOBRE A NOSSA EXPANTERA LEMBRO-ME DA SESSÃO AVENTURA QUE PASSAVA NA REDE DO PLIM PLIM, BONS TEMPOS E O MICHAEL JACKSON, TEMOS QUE RECONHECER QUE REALMENTE O CARA FEZ UM ESTRAGO NO CENÁRIO DO MARKETING E MÚSICA, MAS DEPOIS QUE SE ENVOLVEU EM SUPOSTOS ESCANDALOS SEXUAIS COM CRIANÇAS, CAIU NO MEU CONCEITO E SINCERAMENTE NÃO ESTOU NEM AI SE ELE MORREU OU NÃO, E ASSIM VAMOS, GIRA MONDO GIRA, FALOU MEU VÉIO