O GÊNIO NEWEY
SÃO PAULO (e o gênio Jung) – Estava faltando um texto definitivo sobre Adrian Newey. Não está mais. É só ler a coluna de hoje do Andre Jung, ilustrada pela Marta Oliveira.
SÃO PAULO (e o gênio Jung) – Estava faltando um texto definitivo sobre Adrian Newey. Não está mais. É só ler a coluna de hoje do Andre Jung, ilustrada pela Marta Oliveira.
É, quando o cara acerta o projeto e o carro vira um foguete, ele imediatamente vira genio; mas ele errou bastante tambem; a williams de 94, com a qual senna morreu, saiu da prancheta dele e era tido como um carro bem nervoso, o fracassado mp 4-19 da mclaren; a red bull de 2008, que andava atras da filial, também são obras dele. Mesmo assim, ele teve mais acertos que erros e é uma figura respeitadíssima no meio, porém, taxa-lo de genio, em função desses altos e baixos, se torna muito subjetivo.
Uma pergunta a todos… O Adrian Newey foi o projetista da “cadeira elétrica”? Aquele carro da Williams de 1994, pitlotado por Senna Hill.
Belo texto. Bem escrito, de agradável leitura. Parabèns Jung. Em poucas palavras evidenciaste o gênio Newey.
Agradecemos pela oferta de tão dileto texto.
Queremos Jung no twitter também!!!
Eu só discordo quando ele diz que o adversário histórico do Newey era o Rory Byrne. Era o Schumacher, pois só com ele pilotando é que os carros do Byrne venciam os do Newey. Depois de perder o título de 2000 ele perdeu a mão tambem, só voltando agora à antiga inspiração.
Excepcional a coluna! Uma bela e trabalhada revisão bibliográfica, excelentemente redigida. Parabéns!
Craramba, Gomes, o Jung tá se superando, hein?
Já mandei meu comentário lá mesmo na página da coluna dele…
Ficou muito boa a coluna. Eu achava as primeiras do Jung meio sacais mas de uns tempos pra cá o cara melhorou pacas!
Exelente …exelente reportagem essa do Newey, para quem viu seu trabalho ser realizado através dos anos…para quem entende de engenharia, e aerodinamica, sem dúvida admira Newey, e na época da McLaren também não entendi…mas depois conhecendo melhor Ron Dennis…entendi…Dennis queria tudo rápido ..e um artista as vezes demora um pouco para criar uma obra prima…e sem falar que essa obra prima também precisa de um motor bom…daí as brigas na época…Impaciencia de Ron Dennis e motor ruim….
Lionel
Caramba, dois comentários seguidos, mas merece: essa coluna deveria estar na capa de todos os sites que pensam ser sérios sobre F-1.
Fantástica, obra-prima!
Fui!
Essa é a arte de escrever colunas.
Flavio, tem que começar a chamar de obra-prima também as colunas do Jung…
Fui!
Agora vão fazer campanha para o Joel.
Sobre o Newey, gênio, lembro até hoje do segundo lugar do Capelli em Paul Ricard, ele liderou por muito tempo mas depois não resistiu ao Prost e sua Ferrari.
Coluna excelente, só não sei até que ponto o Newey se reinventou. Acho que existem mistérios indecifráveis aí sobre o fracasso do projeto na McLaren. Adrian tem crédito, muito crédito, e acho que o domínio da Ferrari não foi somente uma questão de falta de criatividade do Newey. Também não vejo como ele pode ter desaprendido. Não sei, devem ter coisas aí que não estão ao nosso alcance. Não teria uma resposta, mas acho que bom ele sempre foi, só isso. E o fracasso na McLaren, que não sei se chamaria de fracasso pois ele fabricou excelentes carros por lá, ganhou títulos, mas a fase ruim, digamos assim, não sei até que ponto se deve ao Adrian Newey.
Simples e direto. Sem spins.
Enquanto isso…
”
…Luca venceu a queda de braço…
…a FIA vai ter outro presidente e Bernie vai sentar pra discutir a divisão do bolo…
…Renault e Toyota tiveram de se comprometer mais do que gostariam
…cantaram juras ao esporte e, como diz o ditado, ajoelhou tem de rezar.”
Joel na FIA