BONDE DO LIMITE (2)
SÃO PAULO (“relíquias” é com I!) – Já está no ar a primeira parte da matéria sobre o Museu dos Transportes Públicos de SP sobre a qual falamos ontem. No site da ESPN Brasil, aqui. A segunda parte, sobre os ônibus, vai ao ar na semana que vem.
Valeu Gomov! Queremos mais!!
Este museu é muito legal, é pertinho da minha casa e faz um tempo que não vou lá. Vou conferir o Landau, o Fusca e a Kombi de 4 portas, feita sob encomenda para a CMTC na época.
O museu é bacana, mas veículos condenados à eterna imobilidade sempre me entristecem – especialmente quando são bondes, tão racionais, limpos e resistentes.
Que tal uma pauta com bondes ainda em atividade? Pode ser feito aqui no Rio ou em Santos.
O pessoal da derradeira garagem/oficina carioca é apaixonado pelos bondes, mas vive sendo sabotado pelo próprio governo do Estado, que quer se livrar do anacronismo rodante e privatizar o serviço (transformando o meio de transporte dos moradores em mera atração turística, à moda santista).
Bom… acho que nem cabe como pauta pro Limite, mas fica a ideia – nem que seja para fazer de curtição.
Quem quiser visitar alguns BONDES,dou uma dica:vá para Brasilia e visitem a Camara e Senado.
MUITO BACANA !!!! Parabéns !
Salvo engano os bondes Gilda continuam circulando em New Orleans, eu pelo menos, se não peguei um igual por lá, ele era muito parecido.
Se for possível acredito que uma matéria sobre o museu do Nasser em Brasilia seria muito interessante.
Mais uma vez parabéns por esta e todas as matérias que voces tem feito.
olha na boa, não sei se é tão legal assim.
Meu irmão andou de bonde no Canadá, e achou uma droga! pra o temos hoje em dia, só em casos muito especiais.
Pena que não tenham continuado usando bondes no Brasil. Em muitos lugares da Europa, locais que não tem condição de ter metro ou trens subterrâneos por razão econômica ou geológica eles usam bondes elétricos com muito sucesso. Na Alemanha, Portugal e nos países nórdicos eles usam muito esse tipo de transporte.
eu vi a parte final! como sempre, muito legal essas “descobertas”, se podemos assim dizer.
o melhor foi o sistema de segurança do bonde, pra não matar ninguém atropelado (o que até deveria ser comum no começo), e não devia ser nada ver alguém atropelado por um Bonde de 5 toneladas em plena luz do dia!
Excelente matéria! Deu vontade de andar no bonde de Santa Tereza que vergonhosamente eu nunca andei. A segunda parte vai mostrar também o Landau, o Fusca e a Kombi?
PS: só avisa o pessoal do site da ESPN pra consertar a palavra “relíquea”…
Bela matéria. Tive o prazer de participar do processo de restauração de dois, dos bondes que circulam hoje em Santos. Meu pai foi condutor de bonde e este ano completou 50 anos de empresa. Vou reproduzir sua matéria para que ele veja. Ficou muito boa.