E o capacete do Alesi sempre foi uma homenagem ao Elio De Angelis
RENE FERNANDES
12 anos atrás
Sou mais os do Sid Pupa ( Sid Mosca era o saudoso pai…)
Felipe Goltz
12 anos atrás
Tá legal o capacete do Vergne, mas o casco do Perez com o Chapolin é o melhor disparado.
Will
12 anos atrás
Grande Jean Alesi! Esse é daqueles pilotos que não foram campeões do mundo, não venceram muitas corridas, não fizeram tantas poles, mas conquistaram os corações dos fãs pelo mundo. Bela homenagem de Vergne.
José Patricio
12 anos atrás
Que Deus abençoe muito o Rubinho.
A essas pessoas que o chama o Rubinho de limitado, desejo que tenham a mesma sorte dele.
Conviver nesse círculo que é a F1 com dignidade e tendo que acatar todas as ordens de sua equipe, mesmo as mais absurdas não é pra qualquer um.
Por isso gostaria de agradecer a o Rubinho, por todas as alegrias que me trouxe durante esses 20 anos de F1.
Boa sorte pra você Rubinho.
Feliz aniversário.
Olá, boa noite.
Li sua reverência ao piloto Rubens Barrichelo, pelos 40 anos de vida, porém, alguns trechos vc sugere que o povo brasileiro é idiota e que, pelo que entendi, sentimento nacionalistas não baboseiras, correto?
Respeito sua opinião, contudo, ressalto que, em um esporte competitivo como a formula 1, existem pilotos excepcionais, medianos e aqueles medíocres, como se vê em qualquer modalidade esportiva.
Todavia, em que pese sua opinião sobre a Globo e, não querendo defendê-la, acredito que a culpa pelas pessoas creditarem ao Rubens a pecha de trouxa, além de outros comentários, se deve própria culpa do piloto, por chamar a responsabilidade para si, posteriormente ao falecimento de nosso eterno tricampeão.
Obviamente que a emissora se segurou nessa aposta para ver alavancar sua audiência, sobretudo pelo fato de que a fatalidade ocorrida em 1.º de maio, lhe renderia poucos pontos de audiência, sendo as transmissões fadadas ao fracasso.
Entretanto, por questões que a não nos interessa (como torcedor), os anos seguintes foram ruins pelos carros por ele guiados e,. quando de sua grande chance, na Ferrari, deixou a desejar, esquecendo que existem torcedores que por ele “perdiam” seu tempo assistindo a um provável triunfo diante daquele alemão que, diga-se de passagem, ganhou jogando carros nos outros ou usando seus companheiros como verdadeiros lacaios à disposição quando necessário. É bem verdade que o sujeito tem talento mas, não fosse à grata ajuda de Irvine, Salo e Rubens, seu heptacampeonato seria, no meu entender, reduzido a 3 ou 4 conquistas.
Já na equipe Brawn, me desculpe, caro Flávio, mas nem com o melhor carro da temporada e toda a experiência infinitamente superior que tinha frente ao companheiro Jenson Button, sagrou-se campeão daquele ano. Ora, e ainda alguém sai o defendendo? Números são importantes para um piloto de alto nível, por isso Senna foi até poucos anos um dos maiores recordistas, coisa que seu compatriota sequer triscou. Você não quer que o chamemos de idiota ou que o mesmo nos envergonhe, tudo bem, mas aí dizer que ser subserviente aos outros é sinônimo de boa coisa, sinceramente, penso que seria melhor que alguém revesse seus conceitos.
Voltando ao patriotismo, me perdoe, mas me decepcionei por saber que você pouco se importa com valores cívicos. Se você bem assistiu ao filme “Senna”, o próprio respondeu ao piloto Jackie Stweart que ele competia para vencer, não para chegar em quinto, quarto ou segundo.
Não estamos dizendo que somente ele pensava dessa maneira. Seus antecessores, tais como Emerson e Piquet, deixaram os brasileiros maravilhados com seus feitos e conquistas, nos mostrando que somos capazes, sim, de vencer e ser melhor do que muitos países que se dizem melhores que nós. Por isso a vergonha, pois, nenhum desses 3 maravilhosos pilotos trabalhou para que seu companheiro fosse campeão, em detrimento de sua carreira ou mesmo dinheiro.
Nessa esteira, o brasileiro se acostumou de forma ruim a tanto primor, motivo pelo qual competições como a F1, poderiam nos fazer esquecer como nosso país é sujo, ao depararmos com corrupções e demais artimanhas de políticos, deixando o povo cada vez mais burro e à mingua de sua própria sorte. Se você vir as cenas de miséria mostradas no mesmo longa “Senna”, verá que no Brasil muita coisa não mudou, melhorou, é bem verdade, mas continuamos a ver pobreza e situações de corrupção que tanto nos envegonham, tanto como um brasileiro que prefere dinheiro, do que auferir mais renda com seus títulos e proezas.
Pra finalizar, sinto que ele pode ser a sintese do que o Brasil e uma boa porção do povo é: ganancioso e acomodado, sinal de que se temos governantes sem a estirpe que essa nação e esse país tanto merecem, é o reflexo de seu povo.
Fica aqui meu desabafo e minha contrariedade em face de sua defesa ao piloto Rubens Barrichelo pois, em que pese o fato da carreira que teve, até podemos aceitar não julgá-lo, porém não podemos exaltar aquele que nem por vitórias lutou.
Olá, Flávio Gomes! Boa noite! Poxa, sou seu fã e sempre leio suas colunas. Fiquei um pouco triste, é bem verdade, com sua crônica, mas toda a opinião tem seu lado, não é mesmo? (rs) Espero ter redigido com respeito e coerência, dentro da minha ótica, caso tenha lhe escrito algo que não tenha gostado, ou seja, se fui ofensido, ficam minhas desculpas, ok? Quanto a comentar no lugar errado, realmente, estou em outro post, contudo, na publicação correta não havia espaço para publicar, então decidi lhe enviar esse comentário, esperando uma resposta. Eis o post que comentei:http://flaviogomes.warmup.com.br/2012/05/rubens-40/.
Agradeço por ter lido meu comentário! Um abraço!
Sim, comentei no lugar errado pois no post correto não havia essa possiblidade. Quanto as asneiras, respeite minha opinião, pois não lhe ofendi. Se vc tem uma posição diferente da minha, ótimo! Mas isso não lhe dá o direito de me julgar pelo que escrevo ou deixo de escrever, certo? Tenha um pouco mais de educação com as pessoas.
Carlos Tavares
12 anos atrás
Aí, sim!!!
Luiz Fernando
12 anos atrás
E o JEAN ALESI está a cara do SILVESTER STALLONE, não?
Marcelo Migliorini
12 anos atrás
sinceramente, do jeito que a F1, está, espero que o Vergne não tenha problemas por divulgar uma categoria concorrente no capacete, numa epoca que a force india teve que mudar o logo, o grande premio nao recebeu um “puxao de orelha” por utilizar um simbolo sob licença dela, sendo que de certa forma era divulgaçao espontanea
Tiago S.
12 anos atrás
Lindo capacete. Me parece que os capacetes estão ficando cada vez mais toscos e com menos personalidade. Poucos ainda seguem um modelo fixo, ainda mais modelos “clean”. Nada contra os tribais e etc, mas tem hora que o básico funciona muito melhor.
Concordo com vc. Na transmissão de hoje, Reginaldo Leme e o Luciano Burti comentavam sobre esse assunto, pois tanto o Haikkonen, como o Vergne, traziam outras pinturas em homenagem aos pilotos do passado.
Quanto a personalidade, realmente, é cada desenho que se vê que dificilmente é atraente aos olhos dos fãs. Bom comentário! Boa noite!
José Spinelli
12 anos atrás
E o Alesi, com esse capacete, homenageava o De Angelis.
Acrescento apenas, que a band esta fazendo a mesma coisa com ele e ele caindo na mesma armadilha!
Marco
12 anos atrás
Lindo casco, vou torcer para o Verme neste fim de semana.
Quanto ao xororo sobre os graficos dos capacetes, a explicação é simples. Antigamente o piloto nao podia se dar ao luxo de contratar alguem toda hora para criar um layout novo ou muito elaborado pois os recursos graficos eram minimos. Hoje qualquer um em casa consegue desenhar um capacete usando o Paint.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
E o capacete do Alesi sempre foi uma homenagem ao Elio De Angelis
Sou mais os do Sid Pupa ( Sid Mosca era o saudoso pai…)
Tá legal o capacete do Vergne, mas o casco do Perez com o Chapolin é o melhor disparado.
Grande Jean Alesi! Esse é daqueles pilotos que não foram campeões do mundo, não venceram muitas corridas, não fizeram tantas poles, mas conquistaram os corações dos fãs pelo mundo. Bela homenagem de Vergne.
Que Deus abençoe muito o Rubinho.
A essas pessoas que o chama o Rubinho de limitado, desejo que tenham a mesma sorte dele.
Conviver nesse círculo que é a F1 com dignidade e tendo que acatar todas as ordens de sua equipe, mesmo as mais absurdas não é pra qualquer um.
Por isso gostaria de agradecer a o Rubinho, por todas as alegrias que me trouxe durante esses 20 anos de F1.
Boa sorte pra você Rubinho.
Feliz aniversário.
Olá, boa noite.
Li sua reverência ao piloto Rubens Barrichelo, pelos 40 anos de vida, porém, alguns trechos vc sugere que o povo brasileiro é idiota e que, pelo que entendi, sentimento nacionalistas não baboseiras, correto?
Respeito sua opinião, contudo, ressalto que, em um esporte competitivo como a formula 1, existem pilotos excepcionais, medianos e aqueles medíocres, como se vê em qualquer modalidade esportiva.
Todavia, em que pese sua opinião sobre a Globo e, não querendo defendê-la, acredito que a culpa pelas pessoas creditarem ao Rubens a pecha de trouxa, além de outros comentários, se deve própria culpa do piloto, por chamar a responsabilidade para si, posteriormente ao falecimento de nosso eterno tricampeão.
Obviamente que a emissora se segurou nessa aposta para ver alavancar sua audiência, sobretudo pelo fato de que a fatalidade ocorrida em 1.º de maio, lhe renderia poucos pontos de audiência, sendo as transmissões fadadas ao fracasso.
Entretanto, por questões que a não nos interessa (como torcedor), os anos seguintes foram ruins pelos carros por ele guiados e,. quando de sua grande chance, na Ferrari, deixou a desejar, esquecendo que existem torcedores que por ele “perdiam” seu tempo assistindo a um provável triunfo diante daquele alemão que, diga-se de passagem, ganhou jogando carros nos outros ou usando seus companheiros como verdadeiros lacaios à disposição quando necessário. É bem verdade que o sujeito tem talento mas, não fosse à grata ajuda de Irvine, Salo e Rubens, seu heptacampeonato seria, no meu entender, reduzido a 3 ou 4 conquistas.
Já na equipe Brawn, me desculpe, caro Flávio, mas nem com o melhor carro da temporada e toda a experiência infinitamente superior que tinha frente ao companheiro Jenson Button, sagrou-se campeão daquele ano. Ora, e ainda alguém sai o defendendo? Números são importantes para um piloto de alto nível, por isso Senna foi até poucos anos um dos maiores recordistas, coisa que seu compatriota sequer triscou. Você não quer que o chamemos de idiota ou que o mesmo nos envergonhe, tudo bem, mas aí dizer que ser subserviente aos outros é sinônimo de boa coisa, sinceramente, penso que seria melhor que alguém revesse seus conceitos.
Voltando ao patriotismo, me perdoe, mas me decepcionei por saber que você pouco se importa com valores cívicos. Se você bem assistiu ao filme “Senna”, o próprio respondeu ao piloto Jackie Stweart que ele competia para vencer, não para chegar em quinto, quarto ou segundo.
Não estamos dizendo que somente ele pensava dessa maneira. Seus antecessores, tais como Emerson e Piquet, deixaram os brasileiros maravilhados com seus feitos e conquistas, nos mostrando que somos capazes, sim, de vencer e ser melhor do que muitos países que se dizem melhores que nós. Por isso a vergonha, pois, nenhum desses 3 maravilhosos pilotos trabalhou para que seu companheiro fosse campeão, em detrimento de sua carreira ou mesmo dinheiro.
Nessa esteira, o brasileiro se acostumou de forma ruim a tanto primor, motivo pelo qual competições como a F1, poderiam nos fazer esquecer como nosso país é sujo, ao depararmos com corrupções e demais artimanhas de políticos, deixando o povo cada vez mais burro e à mingua de sua própria sorte. Se você vir as cenas de miséria mostradas no mesmo longa “Senna”, verá que no Brasil muita coisa não mudou, melhorou, é bem verdade, mas continuamos a ver pobreza e situações de corrupção que tanto nos envegonham, tanto como um brasileiro que prefere dinheiro, do que auferir mais renda com seus títulos e proezas.
Pra finalizar, sinto que ele pode ser a sintese do que o Brasil e uma boa porção do povo é: ganancioso e acomodado, sinal de que se temos governantes sem a estirpe que essa nação e esse país tanto merecem, é o reflexo de seu povo.
Fica aqui meu desabafo e minha contrariedade em face de sua defesa ao piloto Rubens Barrichelo pois, em que pese o fato da carreira que teve, até podemos aceitar não julgá-lo, porém não podemos exaltar aquele que nem por vitórias lutou.
Acho que você comentou no lugar errado, então nem li.
Olá, Flávio Gomes! Boa noite! Poxa, sou seu fã e sempre leio suas colunas. Fiquei um pouco triste, é bem verdade, com sua crônica, mas toda a opinião tem seu lado, não é mesmo? (rs) Espero ter redigido com respeito e coerência, dentro da minha ótica, caso tenha lhe escrito algo que não tenha gostado, ou seja, se fui ofensido, ficam minhas desculpas, ok? Quanto a comentar no lugar errado, realmente, estou em outro post, contudo, na publicação correta não havia espaço para publicar, então decidi lhe enviar esse comentário, esperando uma resposta. Eis o post que comentei:http://flaviogomes.warmup.com.br/2012/05/rubens-40/.
Agradeço por ter lido meu comentário! Um abraço!
Comentou no lugar errado e ainda disse um monte de asneira! :p
Sim, comentei no lugar errado pois no post correto não havia essa possiblidade. Quanto as asneiras, respeite minha opinião, pois não lhe ofendi. Se vc tem uma posição diferente da minha, ótimo! Mas isso não lhe dá o direito de me julgar pelo que escrevo ou deixo de escrever, certo? Tenha um pouco mais de educação com as pessoas.
Aí, sim!!!
E o JEAN ALESI está a cara do SILVESTER STALLONE, não?
sinceramente, do jeito que a F1, está, espero que o Vergne não tenha problemas por divulgar uma categoria concorrente no capacete, numa epoca que a force india teve que mudar o logo, o grande premio nao recebeu um “puxao de orelha” por utilizar um simbolo sob licença dela, sendo que de certa forma era divulgaçao espontanea
Lindo capacete. Me parece que os capacetes estão ficando cada vez mais toscos e com menos personalidade. Poucos ainda seguem um modelo fixo, ainda mais modelos “clean”. Nada contra os tribais e etc, mas tem hora que o básico funciona muito melhor.
Abs
Concordo com vc. Na transmissão de hoje, Reginaldo Leme e o Luciano Burti comentavam sobre esse assunto, pois tanto o Haikkonen, como o Vergne, traziam outras pinturas em homenagem aos pilotos do passado.
Quanto a personalidade, realmente, é cada desenho que se vê que dificilmente é atraente aos olhos dos fãs. Bom comentário! Boa noite!
E o Alesi, com esse capacete, homenageava o De Angelis.
Deve ser apenas coincidência (ou plágio), não?
Outro caso: o capacete do Derek Daly era igual ao do Pace…
Flavio, parabens!
Gostaria q você estivesse errado. Mas, nao ta.
Acrescento apenas, que a band esta fazendo a mesma coisa com ele e ele caindo na mesma armadilha!
Lindo casco, vou torcer para o Verme neste fim de semana.
Quanto ao xororo sobre os graficos dos capacetes, a explicação é simples. Antigamente o piloto nao podia se dar ao luxo de contratar alguem toda hora para criar um layout novo ou muito elaborado pois os recursos graficos eram minimos. Hoje qualquer um em casa consegue desenhar um capacete usando o Paint.
Concordo, mas usando o Paint não, né? É Corell, Photoshop e, principalmente, InDesign.
O capacete mais bonito usado em uma corrida de F1 nos últimos, sei lá, 10 anos.
Eu acho lindo demais o capacete original do Alesi, bons tempos de capacetes simples que funcionavam como identidade dos pilotos.
Quando vejo uma Red Bull, só sei que é o Vettel quando olho o capacete e vejo que não é o do Webber.