NÃO ESQUECEMOS MESMO
SÃO PAULO (e não podemos esquecer) – Foi em 28 de janeiro de 2008 que o Belvedere do Grinfo apareceu aqui pela primeira vez. Desde então, virou uma espécie de carimbo arquitetônico deste blog. Não me conformo como uma coisinha tão linda, simples e importante pode demorar tanto para ser reformada, restaurada, valorizada, revitalizada. Nas dezenas de posts sobre o assunto já publicados aqui, não consegui entender, afinal, de quem seria a responsabilidade por alguma ação.
Pelo pouco que sei, a BR-040, a Rio-Petrópolis, foi privatizada, assim como o mar, o céu, as nuvens e os gafanhotos neste país que, alguns anos atrás, achava que tudo deveria ser vendido à tal da iniciativa privada. Venderam até a alma, mas com financiamento do BNDES. Por que a concessionária dessa estrada não faz alguma coisa? Será que sua função é apenas contar a grana do pedágio?
Pois no sábado, às 9h, vai haver uma manifestação no Grinfo. Ela está sendo organizada no Facebook. Nestes mais de quatro anos falando do Belvedere aqui, muita gente leu e comentou, a blogaiada demonstrou claramente sua angústia, mas não apareceu uma autoridade sequer, pública ou privada, para dar alguma luz. Quem sabe agora. Nós não vamos desistir. Vou falar do Belvedere a vida toda, se for preciso, até que alguma alma com prerrogativas para tal tire a bunda da cadeira e faça com que ele renasça e volte a pertencer ao povo do Rio, da estrada, do Brasil.
https://www.youtube.com/watch?v=Rzsa5D1aO-8
http://www.gazetadascidades.com.br/petropolis-noticias/880-belvedere-interditado-ponto-de-apoio-para-obras
http://tribunadepetropolis.imprensa.ws/2012/index.php?option=com_content&view=article&id=41596%3Aconcer-impede-eventos-no-belvedere-por-conta-do-risco-de-acidentes&catid=70%3Abloco-2-com-foto
A Associação Petropolitana de Engenheiros e Arquitetos – APEA e Artistas do Grupo Minha Arte Para o Belvedere ,solicitaram autorização para a realização de um evento cultural nas instalações do Belvedere do Grinfo,, situado na BR 040, onde teríamos Oficinas de Artes Plásticas para crianças com artistas do Grupo Minha Arte Para o Belvedere, a apresentação de grupos musicais infanto juvenis com escolas de músicas, concurso de pipas, exposição de carros antigos, concurso de fotografias, show com o músicos de renome nacional e reginal, desfile produtora de modas, dentre outras atividades. Apesar do grande sucesso do ultimo evento realizado dia 25 de Agosto de 2012 e da forma tranquila, ordeira e segura como foi produzido aquele evento, tivemos nosso pedido RECUSADO PELA CONCER sob a alegação que o evento colocaria em risco o fluxo de transito naquela localidade e a CONCER não se responsabilizaria por eventuais acidentes.
Lamentamos essa postura adotada pela CONCER uma vez que casas noturnas promovem eventos diariamente em outros trechos da BR 040 e essa alegação nunca foi motivo de proibição para tais atividades.
Acataremos tal decisão embora estejamos recorrendo à CONCER para que ela revisse esse ato de proibição.
Continuaremos o Movimento Pró Revitalização do Belvedere do Grinfo e iniciamos a coleta de assinaturas através de uma PETIÇÃO PÙBLICA que enviaremos às autoridades para que tenhamos aquele espaço revitalizado.
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2012N30086
http://www.facebook.com/apea.petropolis.3
https://www.youtube.com/watch?v=Rzsa5D1aO-8
Dra. Viviane,
Estamos fazendo consultas a OAB e MPF para uma reavaliação da proibição da entrada no Belvedere imposta pela CONCER pelo prazo de 3 anos.
Essa medida impede que façamos avançar as tratativas de investimentos públicos e privados naquele monumento arquitetonico, paisagítico, cultural, turístico e ambiental.
Tenho cerca de 10 pessoas apoiando essa iniciativa e parte dessas assinaturas estao connsigo.
Peço sua atenção e retorno a esse pedido
Peço que seja formada a comissão tripartite para que esse tema seja discutido .
Att
Luiz Amaral
2488365903
2482234332
Seção XLiV
Da Fiscalização da Concessão
263. Os poderes de fiscalização do cumprimento das obrigações da
CONCESSIONÁRIA emergentes deste CONTRATO serão exercidos pelo DNER.
264. As determinações que vierem a ser emitidas no âmbito dos poderes de
fiscaiização são imediatamente aplicáveis e vincularão a CONCESSION~se m prejuízo
do recurso ao “Processo Amigável de Soluções das Divergências Contramais” previsto nos
itens 185 a 205 deste CONTRATO.
n
265. No exercício das suas atribuições os encarregados da fiscalização da
concessão terão livre acesso, em qualquer época, aos dados relativos a administragão, a
contabilidade e aos recursos técnicos e econômicos e financeiros da CONCESSIONARIA,
assim como as obras, aos equipamentos e às instalações integrantes ou vinculadas a
concessão.
266. A fiscalização da concessão será exercida pelo DNER, com o objeiivo de
assegurar o cumprimento dos encargos previstos no PROGRAMA DE EXPLORAÇAO DA
RODOU especialmente os que se referem a execução das obras e seMços de
recuperação, manutenção, monitoração, conservação, operação e melhoramento da
RODOVIA, seus respectivos acessos e áreas de serviço. . .
267. A fisc~çãoda execução do PROGR4M.A DE EWLOUÇÃO DA
RODOVIA compreenderá, inclusive, o controle por resultados, com ênfase na observância
das especificações, parãmetros e padrões de qualidade estabelecidos no PROGRAMA e nas
normas técnicas apiicáveis.
268. Constitui, também, objetivo da fiscalização, assegurar aos usu&ios, a
prestação, pela CONCESSIONARTA, de semiço adequado, nas condições defulldas neste
CONTRATO.
269. A CONCESSIONÁRIA deverá encaminhar a fiscalização do DNEK antes
do início efetivo da execução das obras e serviços de engenharia programados, cópias dos
respectivos projetos executivos, peças, diagramas e outros elementos elucidativos
\. necessários a execução das obras e serviços referidos.
\,O Uma vez que o DNER não apresente objeções a CONCESSIONÁMA, até
15 iquinze) dias comdos após o recebimento protocolizado dos projetos, esta encaminhará à L&–
fiscalização, no prazo máximo de 30 (trinta) dias comdos, os planos de trabaiho das obras e
serviços, acompanhados dos respectivos cronogramas de execução fisica.
271. No caso de existirem objeções aos planos de trabaiho referidos no item
anterior, a fiscallação as encaminhará a CONCESSIONAR.& por comspondência com
registro de recebimento, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis contados de seus
recebimentos.
272. A instalação de canteiro de serviços e a mobilização de mão-de-obra,
equipamentos e materiais serão previamente comunicadas a fiscalização, por escrito, e,
também, por esse meio, a fiscalização do DNER comunicará a CONCESSIONARIA as
suas eventuais objeções, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis.
273. A CONCESSIONÁRLA manterá cadastro atualizado, de livre acesso a
fiscaiização do DNER, contendo dados e informações sobre as obras e semiços reallados
na RODOVIA.
274. A fiscalização será feita diretamente pelo DNER, por intermédio de Órgão
especifico integrante da sua estrutura, ou por meio de entidade conveniada.
0
275. A fiscalização operacional será realizada com base nos parâmetros
estabelecidos neste Edita1 e no PROGRAMA DE EXPLORAÇAO DA RODOVIA e terá
por finaiidade garantir, em caráter permanente, a prestação de serviço adequado, assim
como a correta manutenção, conservação e preservação da Ma, meso e superestrutura da
RODOVIA.
276. Os órgãos de fiscaluação e controle do DNER terão sob sua
responsabilidade, a supervisão, inspeção e auditoria deste CONTRATO.
277. Os órgãos de fiscairzação e controle terão escritórios nas instalações do ? e
do g9 Distritos Rodoviários Federais.
278. Nos aspectos exclusivamente associados a qualidade dos serviço prestados
aos usuários, os orgiios de controle do 3XER poderão contar com a colaboração de uma
Comissão Tripartite, a ser criada pelo Diretor Gerd do DNER.
279. A, Comissão Tripartite será composta de representantes do DNER, da
CONCESSIONARIA e dos usuários. indicados elas respectivas entidades e desi-g nados
pelo Diretor Geral do DNER.
280. Os usuários da RODOVIA participarão da Comissão Tripartite por meio de
representantes de entidades mais diretamente interessada nos serviços prestados pela
RODOVIA, representativas dos proprietários de automóveis particulares e de aluguel, dos
transportadores de cargas (empresas comerciais, de carga própria e autônomos) e dos
transportadores de passageiros em ônibus.
281. O representante do DNER na fiscalização anotará, em registro próprio, todas
as ocorrências relacionadas com os encargos deste CONTRATO, determinando a
CONCESSIONARIA a regularização das faltas ou defeitos verificados, e emitindo
eventuais autos de infração, nos termos previstos neste CONTRATO; as decisões e
providências que ultrapassem a sua competência deverão ser encaminhadas a seus
superiores, em tempo hábil, para adoção das medidas pertinentes.
282. A CONCESSIONÁRIA deverá manter, em caráter permanente, no trecho
da RODOVIA, um representante ou preposto, aceito pelo DNER, para representá-la na
execução deste CONTRATO.
283. 4 obras e serviços executados deverão ser controlados periodicamente pela
CONCESSIONARIA, com a assistência de seu representante técnico, e ficarão sujeitos à
supervisão por parte do órgão de fiscalização do DNER
284. A CONCESSIONÁRIA é obrigada a reparar, comgir, remover, reconstruir
ou substituir, b suas expensas, no todo ou em parte, as obras ou serviços pertinentes a
concessão, em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execução ou
de materiais empregados, nos prazos que forem fixados pelo DNER.
285. O DNER rejeita* no todo ou em parte, a obra ou o serviço executado em
desconformidade com as cláusulas deste CONTRATO, com as condições do PROGRAMA
DE EWLORAÇAO DA RODOVIA, com as normas técnicas para a execução de obras
serviços do DNER ou as normas técnicas da ABNT.
d 286. Os prazos para a conclusão dos reparos serão estabelecidos pela, fiscalização,
(I no mesmo documento no qual foi procedida a intimação da CONCESSIONMA para o
a reparo.
@ 287. Se a CONCESSIONÁRIA não concordar com a decisão do DNER quanto a
4 quaiiúade do trabaiho ou quanto aos prazos fixados para o reparo, deverá proceder as
comunicações de praxe, dentro de 5 (cinco) dias úteis após ter sido notificada, para
julgamento pela autoridade a que se subordina a fiscalização.
288. Se o DNER não aceitar as explicações apresentadas, determinara a
demolição, a ,reconstmção ou a adequação dos trabahos defeituosos, cabendo a
CONCESSIONARIA realizá-los.
289. Cpo os iepams não sejam conduídos no prazo estabelecido, a
CONCESSIONARIA será considerada como reincidente, devendo as correspondentes
multas moratórias serem aplicadas em dobro.
290. Caso a CONCESSIONÁRIA não cumpra determinação do DNER no
âmbito de seus poderes de fiscalização, assistirá a este a faculdade de proceder a correção da
situação, diretarqenre ou por intermédio de terceiro, comendo as custas por conta da
CONCESSIONARLA.
Seção XLV
Da Verba Anual de Fiscalização 7
O
@ 291. A CONCESSION~Aar cará com uma verba anual em Reais, destinada a
a cobrir as despesas do DNER com a fiscalização da Concessão; essa verba anual de
a fiscalização, que integra o valor da tarifa, e dividida em parcelas mensais, iguais e sucessivas,
nos seguintes valores:
as8
a) durante o penodo da realização dos “Trabalhos Iniciais”: R$ 210.000,OO
(duzentos e dez rnii reais) por mês;
b) durante o periodq que irá do início da cobrança do pedágio, ate a
conclusão das obras de r&uperação: RJ 300.000,OO (trezentos mil reais) por
mês;
C) desde a conclusão das obras de recuperação até a eminção da concessão:
R$210.000,00 (duzentos e dez mil reais) por mês.
4 292. As importâncias referidas no item acima serão reajustadas nas mesmas datas
@ e nos mesmos percentuais dos reajustes dos valores das tarifas., –
a
rol
293. Os valores mensais correspondentes a verba de fiscalização devem ser
depositados pela CONCESSIONARIA até o 5′ (quinto) dia útil do mês subseqüente ao
(B vencido, em conta bancária especial do DNER, a ser aberta no Banco do Brasil S.A.a partir
a do mês seguinte ao da entrega da RODOVIA a CONCESSIONARIA.
a 294. A verba de fiscalização será utilizada pelo DNER para:
rli
4
I
a) aquisição de materiais e equipamentos direta e exclusivamente vinculados
as atividades de fiscalização da concessão;
b) pagamento de despesas dita e exclusivamente vinculadas a fiscalização
da concessão, inclusive quando contratadas com terceiros;
c) apoio às atividades de fiscalização do trânsito na RODOW mediante
convênio a ser celebrado com a Policia Rodoviáxia Federal.
d) pagamento de despesas pertinentes ao “Processo Amigável de
Soluções das Divergências Contratuais”, de
Do Processo Amigável de Soluções das Divergências Contratuais
Subseção I
Dos Princípios Gerais
I 185. Os eventuais conflitos que possam surgir entre o DNER e a CONCESSIONÁRIA em matéria da aplicação e interpretação das normas da concessão poderão ser resolvidos de acordo com o “Processo Amigável de Soluções das Divergências
Contratuais” de que trata esta Seção.
186. A submissão de qualquer questão ao “Processo Amigável de Soluções das
Divergências Contratuais” não exime o DNER e a CONCESSIONARLA da obrigação de
dar integral cumprimento ao CONTRATO de concessão, nem permite a intermpção das
atividades vinculadas a concessão, nem exclui ou prejudica o cumprimento das normas legais
e regulamentares aplicáveis a concessão, nem tampouco os poderes de fiscalização e
intervenção do DNER.
187. O “Processo Amigável de Soluções das Divergências Contratuais” terá início
mediante comunicação remetida por uma parte a outra, requerendo a audiência de uma das
duas comissões de que trata a subseção seguinte, a qual atuará na qualidade de comissão de
peritos independentes e emitirá um parecer fbndamentado sobre cada questão que ihe seja
formulada.
188. A parte não reclamante disporá do prazo de 15 (quinze) dias Úteis corridos
para produzir a sua defesa, a qual deverá ser simultaneamente remetida a parte reclamante e
a comissão de peritos.
h 189. Os pareceres das comissões de peritos serão emitidos num prazo não
rt$ superior a 30 (trinta) dias úteis, contados da data do recebimento, pela comissão, da
4 resposta da parte reclamada ou do prazo estabelecido no item anterior.
I
4 190. Caso qualquer das partes não aceite o parecer emitido pela comissão de
d peritos poderá, no prazo de 30 (trinta) dias úteis contados da data em que o referido parecer
lhe tenha sido comunicado, solicitar a outra parte que a questão objeto da divergência seja
4 submetida a um Tribunal Arbitral.
4
i# 191. As decisões do Tribunal de6m ser proferidas num prazo não superior a 6
(seis) meses da data da sua constituição. 6K’
PG-138/95-00 37
192. As despesas com as custas do “Processo Amigável de Soluções das
Divergências Contratuais” abrangendo inclusive os honorários dos peritos das Comissões
antes referidas e do terceiro árbitro do Tribunal, serão rateadas entre as partes, podendo o
DKX c C~NCESSIONÁRIA acordarem outra forma de pagamento das aludidas
despesas, bem como a utilização de recursos da verba de fiscalização prevista no item 294
deste CONTRATO para esta finalidade.
Subseção I1
Das Comissões de Peritos
193. As partes podem constituir, na vigência do CONTRATO de concessão, para
funcionamento sempre que solicitado parecer pelas partes, durante todo o prazo da
concessão, duas Comissões de Peritos especializados, sendo uma destinada a solução de
divergências de natureza técnica (Comissão Técnica) e outra destinada a solução de
divergências de natureza econômica e financeira (Comissão Econômica e Financeira), sendo
@
ambas em conjunto designada Comissão de Peritos.
(Bi 194. As Comissões de Peritos serão competentes para emitir pareceres
a fundamentados sobre as questões que ihes sejam submetidas pelo DNER ou pela
@ CONCESSIONÁRIA, aplicando, interpretando ou integrando as normas que regem a
@ concessão e a legislação aplicável.
(3i 195. As Comissões serão compostas por 3 (três) membros efetivos e 3 (três)
(I membros suplentes, que substituirão os membros efetivos nas suas faltas e impedimentos.
@
196. A designação dos membros das Comissões deve ser mutuamente acordada
entre o DNER e a CONCESSIONÁRIA, devendo duas das vagas de membros titulares e
\ membros suplentes serem preenchidas, em cada uma das Comissões, respectivamente por
um engenheiro civil, com comprovada experiência profissional na área de engenharia
rodoviária, e por um advogado, com comprovada experiência profissional na área de
concessão, permissão, autorização, delegação e exploração de serviços públicos.
k 4fb 197. As Comissões de Peritos emitirão parecer apenas sobre as questões que Ihes
a tenham sido apresentada pelo DNER e pela CONCESSIONÁRI~ em prazo que
razoavelmente lhes seja fixado pelas partes. a
d 198. Os pareceres das Comissões de Peritos serão comunicados a ambas as partes
e a outra Comissão, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas contados das suas
e podendo ou não ser aceitos pelas partes. R w
PG-138/95-00
F
38
W
Subseção iiI
e Do Tribunai Arbitra1
a
(iB 199. Solicitada e deciUiGi, GI ~ümum acordo, a composição do conflito por
a arbitragem, as panes devem firmar o respectivo compromisso arbitrai.
200. É admitido, no compromisso, a adoção do método de arbitragem por ofertas
finais.
201. O compromisso arbitrai não impede a desistência de qualquer das partes.
202. O Tribunal Arbitral será composto por 3 (três) membros, um nomeado por
cada parte e o terceiro escolhido de comum acordo pelos árbitros que as partes tiverem
designado, devendo a escolha recair em advogado com comprovada experiência profissional
na área de concessão, pemiissão, autorização, delegação e exploração de seniços públicos.
203. O Tribunal Arbitral poderá ser assistido pelos peritos técnicos que considere
conveniente designar.
4 204. Considera-se constituído o Tribunal na data em que o terceiro árbitro aceitar
4 a sua nomeação e comunicar a ambas as partes a sua aceitação.
8-1 205. O Tribunal emitirá seu parecer de acordo com o direito constituído; o parecer
a poderá ou não ser aceito pelas partes.
Seção XXXV
Da Alteração
© 2013 MicrosoftTermosPrivacidadeDesenvolvedoresPortuguês (Brasil)
DRA. VIVIANE ESSE,
SOLICITO A V. SA., ORIENTAÇÕES PARA QUE POSSAMOS REVERTER O QUADRO QUE A CONCER INICIA A FORMAR USANDO O BELVEDERE DO GRINFO COMO DEPÓSITO DE MATERIAIS E CANTEIRO DE OBRAS.
TEMOS O PROJETO BÁSICO FEITO E ESTAMOS CAPTANDO RECURSOS JUNTO AO GOVERNO FEDERAL VIA SICONV, EMENDA PARLAMENTAR E INVESTIMENTOS PÚBLICOS/PRIVADOS PARA A RECUPERAÇÃO DO BELVEDERE CONFORME FALAMOS EM OUTRAS OPORTUNIDADES.
ESTAMOS INGRESSANDO NO MP FEDERAL PARA REVEVTER ESSE GESTO QUE AFRONTA A SOCIEDADE PETROPOLITANA E DA REGIÃO COMO UM TODO.
AGRADEÇO O RETORNO DESSE EMAIL
ATT
LUIZ AMARAL
ESTRADA DO CONTORNO – BELVEDERE – PAVELKA
Mariza da Silva Gomes
História
A antiga Rio-Petrópolis foi considerada, por muito tempo, a melhor rodovia da América do Sul, porém com o grande volume de tráfego passou a ocorrer a necessidade de uma nova via, pois o risco de trânsito em mão-dupla era constante.
De acordo com pesquisas realizadas no “Arquivo Histórico”, através dos periódicos Diário de Petrópolis, Jornal de Petrópolis e Tribuna de Petrópolis, compreendidos entre 1958 a 1960, podemos destacar através das reportagens ilustradas que a “Estrada do Contorno” foi inaugurada oficialmente em 29 de maio de 1960, às 11 horas de domingo na presença do Presidente da República Juscelino Kubitschek, o Ministro da Viação e Obras Públicas Almirante Amaral Peixoto, o Diretor geral do DNER, o Engenheiro Edmundo Régis Bittencourt, o Governador do Estado do Rio Roberto Silveira, o Prefeito de Petrópolis Nelson de Sá Earp, o Bispo de Petrópolis Dom Pedro da Cunha Cintra e outras autoridades. Na solenidade a banda de música do 1° Batalhão de Caçadores de Petrópolis executou o Hino Nacional.
Podemos destacar nas reportagens dos periódicos de Petrópolis que em 11/03/1958 a reportagem da Tribuna de Petrópolis “percorreu a convite do DNER as obras da Estrada do Contorno, que estão sendo realizadas por dez firmas diferentes, por empreitada, cabendo ao DNER o serviço de fiscalização”. No dia 31/07/1958 é destacado no jornal da Tribuna que a “firma Construtora Genésio Gouveia S/A” é a responsável pelos serviços de pavimentação.
Curiosamente ocorre a confraternização entre os engenheiros, operários e empreiteiros da prévia inauguração da Estrada do Contorno, com suculenta feijoada – “A reunião ontem realizada não teve caráter de inauguração, nem cunho oficial, motivo pelo qual não houve convites especiais, notando-se por isso a ausência completa de autoridades e jornalista”. (Tribuna de Petrópolis de 09/10/1959).
Outro fato interessante destacado no jornal da Tribuna de Petrópolis de 15/10/1959 – “Foi entregue ao tráfego a Rodovia “Contorno de Petrópolis”, é inteiramente pavimentada e foi construída dentro dos mais modernos padrões, tendo a extensão de 28 quilômetros”.
É destaque também no dia 03/04/1960 – “Na manhã de ontem, em meio a alegria do povo do Bingen, tiveram início as obras de ligação da Estrada do Contorno com o centro da cidade”, onde estiveram presentes várias autoridades. (Tribuna de Petrópolis).
Finalmente podemos afirmar que a Estrada do Contorno, foi destaque em várias reportagens em datas variadas por pessoas que fizeram parte desta obra de importância magnífica.
ÍNDICE CRONOLÓGICO
11/03/1958 – “a reportagem da Tribuna de Petrópolis, esteve ontem percorrendo as obras da Estrada do Contorno. As obras estão sendo feitas por dez firmas diferentes, por empreitada, cabendo ao DNER o serviço de fiscalização”. (Tribuna de Petrópolis)
09/07/1959 – “O Ministro Lucio Meira, da pasta de Viação e Obras Públicas, anunciou que a Estrada do Contorno será inaugurada na segunda quinzena do mês de setembro”. (Tribuna de Petrópolis)
09/10/1959 – “Confraternização dos empreiteiros e engenheiros da Estrada do Contorno, onde degustarão suculenta feijoada”. (Tribuna de Petrópolis)
15/10/1959 – “Foi entregue ao tráfego a rodovia Contorno de Petrópolis, tendo a extensão de 28 Quilômetros”. (Tribuna de Petrópolis)
23/10/1959 – “a Rodovia Grinfo-Bonsucesso” será inaugurada em janeiro pelo Presidente da República”. (Tribuna de Petrópolis)
16/03/1960 – “Relato sobre as principais obras rodoviárias a cargo do DNER em 1959”. (Tribuna de Petrópolis)
19/03/1960 – “Novas Estradas para o Brasil”. A Rodovia BR-3 (Tribuna de Petrópolis)
03/04/1960 – “Inicio das obras de ligação da cidade – Estrada Contorno”. Na manhã de ontem em meio a alegria do povo do Bingen, tiveram inicio as obras de ligação da Estrada do Contorno com o centro da cidade, onde compareceram várias autoridades. (Tribuna de Petrópolis)
29/05/1960 – “Rodovia do Contorno de Petrópolis e sua extensão” (Diário de Petrópolis)
29/05/1960 – “Inauguração, hoje, Estrada do Contorno de Petrópolis”. (Diário de Petrópolis)
29/05/1960 – “JK inaugura hoje a obra do Contorno”. (Jornal de Petrópolis)
31/05/1960 – “Inauguração do Contorno foi apoteose”. Cerca de mil pessoas participaram das caravanas de Petrópolis. (Jornal de Petrópolis)
31/05/1960 – “Inaugurada a Estrada do Contorno de Petrópolis”. (Tribuna de Petrópolis)
01/06/1960 – “Discurso do Ministro Amaral Peixoto na cerimônia inaugural da Estrada do Contorno”. (Jornal de Petrópolis)
CURIOSIDADES
Tribuna de Petrópolis 11/03/1958 – “Atendendo o convite do DNER, a reportagem da Tribuna em companhia do engenheiro dr. Vitório Capellaro e do sr. Gustavo Bauer percorreram as obras da estrada. As obras estão sendo executadas por dez firmas diferentes por empreitada, cabendo ao DNER o serviço de fiscalização. As despesas com as desapropriações já ultrapassam a 10 milhões de cruzeiros, e o custo da construção da estrada, incluindo a desapropriação, terraplanagem, pavimentação, etc., chega a uma média de 7 milhões de cruzeiros”. Pensa aliás o DNER utilizar vários recantos como atrações turísticas, por exemplo, a Cascata do Véu da Noiva. Já se acham também projetados dois BELVEDERES, com restaurantes, bombas de gasolina, etc., que depois de concluídos, serão arrendados a terceiros. (arrendado por Vladimir Pavelka e sua esposa Helene Pavelka)”.
Tribuna de Petrópolis 09/10/1959 – “Em uma solenidade de confraternização, reuniram-se ontem para deglutirem suculenta feijoada, tendo por cenário o belo panorama que cerca a majestosa obra de engenharia, os empreiteiros e engenheiros construtores da Estrada do Contorno. A festa contou com uma centena de pessoas”.
Tribuna de Petrópolis 16/03/1960 – “Obras concluídas a cargo do D.N.E.R., em 1959 – Rodovia BR-3 Variante do Contorno de Petrópolis que tem início na BR-3 do Rio de Janeiro na altura da Fábrica Nacional de Motores, contorna a cidade de petrópolis e retorna a BR-3 na localidade de Bonsucesso, sendo a ligação de 41km de extensão”.
Tribuna de Petrópolis 03/04/1960 – “Na manhã de ontem em meio a alegria do povo do Bingen tiveram início as obras de ligação da Estrada do Contorno com o centro da cidade. A solenidade que foi simples e rápida, compareceram o ministro Amaral Peixoto titular da pasta da Viação e Obras Públicas, o marechal Teixeira Lott, o prefeito Nelson de Sá Earp onde discursou, deputados estaduais e federais, vereadores e jornalistas”.
Jornal de Petrópolis 31/05/1960 –“Inauguração do Contorno foi apoteose” – “Foi inaugurada domingo, (29/05/1960) ás 11 horas a Estrada do Contorno de Petrópolis. O ato foi presidido pelo Presidente da República Juscelino Kubitschek. E contou com a presença do ministro Ernani do Amaral Peixoto, do governador do Estado Roberto Silveira, que se fazia acompanhar pelo seu chefe de gabinete civil o sr. Cordolino José Ambrózio, do prefeito de Petrópolis Nelson de Sá Earp, do bispo diocesano Manoel Pedro da Cunha Cintra, do Reitor da Faculdade Católica, o sr. Arthur de Sá Earp Netto e do presidente da câmara Municipal de Petrópolis Wagner Rodrigues”. A caravana de Petrópolis superou a expectativa geral, onde cerca de mil pessoas compunham esta caravana, que se locomoveu em 13 ônibus, tendo a frente a Útil que colaborou cedendo 8 carros assim com a viação Autobus, Cascatinha, Esperança e a Imperial e mais de 40 carros de passeio, além de muitos caminhões”.
Tribuna de Petrópolis 31/05/1960 – “No Belvedere do Grinfo – Após descerrar a fita inaugural, no inicio da serra, o presidente da república, de automóvel percorreu o novo trecho até o local denominado grinfo, onde o D.N.E.R. construiu um moderno BELVEDERE, como motivo turístico da montanha. Seguiu-se com a palavra o governador Roberto Silveira, para manifestar ao presidente da república o reconhecimento do povo fluminense pela obra que realizara. Discursaram a seguir, o vereador de Petrópolis Sr. Miguel Pachá e o prefeito Nelson de Sá Earp. Encerrando a solenidade falou o Presidente da República Juscelino Kubitschek, agradecendo a saudação do ministro Amaral Peixoto, do governador Roberto Silveira e demais oradores”.
CONCLUSÃO
Em pesquisas realizadas nos jornais arquivados na sala do “Arquivo Histórico” entre os períodos de 1957 a 1960 destacamos os jornais – Diário de Petrópolis, Jornal de Petrópolis e Tribuna de Petrópolis, que ajudaram no levantamento deste trabalho realizado. No artigo intitulado “Estrada do Contorno” – Curiosidades do jornal Tribuna de Petrópolis de 11 de março de 1958 podemos afirmar pelos comentários feitos pela reportagem do jornal os seguintes destaques: “Já se acham também projetados dois Belvederes com restaurantes, bombas de gasolina, etc., que depois de concluídos, serão arrendados a terceiros”, arrendamento este feito por Vladimir Pavelka e sua esposa Helene Pavelka conforme cópia do documento anexado a este trabalho de n.º 8010 de 08 de julho de 1960. Concluímos que a construção deste maravilhoso ponto turístico foi construído entre o ano de 1958 e 1959, visto que no ato solene da inauguração da Estrada do Contorno o mesmo já estava concluído, conforme é destaque na reportagem do jornal Tribuna de Petrópolis do dia 31 de maio de 1960.
Com relação à inauguração da “Estrada do Contorno” que foi acompanhada pelos jornais em vários dias, podemos afirmar que oficialmente a mesma foi inaugurada no dia 29 de maio de 1960, domingo às 11 horas, com a presença, do Presidente da República Juscelino Kubitschek e várias autoridades.
Convite para a inauguração oficial da chamada Estrada do Contorno com solenidade no Belvedere do Grinfo,
capa de um impresso contendo dados e fotos da obra.
(Acervo Histórico de Gabriel Kopke Fróes)
BELVEDERE
“Saudades”
Acessando a palavra “Belvedere de Petrópolis” no Google observamos várias comunidades que narram suas passagens e recordações através de depoimentos e fotografias que nos levam a bons tempos onde havia segurança para parar e apreciar a magnífica paisagem que circundava o famoso Mirante – Disco-Voador ou Pé Palito como falavam.
Eu mesma muitas vezes parei com minha família vindo do Rio de Janeiro no intuito de visitar a cidade de Petrópolis e recordo que meu pai parava seu fusca bege no estacionamento onde eu e meu irmão corríamos para a lanchonete e nos deliciávamos com as famosas mil-folhas de creme ou de chocolate que a Pavelka produzia acompanhadas de um gelado guaraná, depois descíamos para o famoso parquinho onde meu irmão brincava no escorregador, balanços e no carrossel de cavalinhos de madeira coloridos, minha mãe sempre acabava por lavar nossa mãos e rosto na também famosa fonte de três estruturas em formato de vitória régia como pode-se ver nas reproduções das fotos anexadas a este trabalho.
A mãe da autora, em 1972, junto à fonte de três estruturas em formato de vitória régia,
no parque do Belvedere do Grinfo da Estrada do Contorno.
(Acervo particular)
Não poderia deixar de expor não só minhas recordações do local que tanto deixou saudades; como a de expor também a dos internautas que são verdadeiros defensores da continuação e preservação desta magnífica obra.
Comentários
“Tinha tudo para dar certo mas não deu”.
“Lindo local, vista deslumbrante, farto estacionamento, infra-estrutura completa para restaurante”.
“Quando descíamos a Serra em nossa Kombi Standard 1967 ou no Dodge 1951 os cinco filhos imploravam para parar e comprar refrigerantes e lanches”.
“Conheci o local em seus áureos tempos. Passando na Estrada Rio-Petrópolis, uma parada no “disco voador” era obrigatória”.
“O Belvedere fez parte da infância de muita gente”.
“Início dos anos 60 com meus pais parávamos de tarde no Belvedere para comprar amanteigados e tomar chocolate”.
“Achei a construção do prédio tão futurista, mais conhecida como Pé de Palito”.
“Amigos, eu freqüentava este lugar com meus pais na infância, meu pai tinha um DKW vermelho com teto branco”.
“O cenário deste Belvedere serviu para uma cena no filme “L’homme de Rio” com o ator Jean Paul Belmondo em 1964 onde ele entrava na Estrada com um Aero Willys rosa no estacionamento do restaurante”.
“Quantas lembranças de tempos puros e felizes”.
“Quem não sente saudades deste local onde ríamos por pouco, bastava um sorvete ou um doce cremoso para sermos felizes”.
“Quem não lembra do doce mil-folhas de creme ou de chocolate da Pavelka, era macio e seu creme muito leve”.
“Meu pai era inspetor da polícia Rodoviária Federal, e sempre levava para casa os famosos doces mil-folhas e as bombas de chocolate que carinhosamente eram acondicionadas por D. Helene Pavelka (gerente do local). Lembro também que uma vez ele trouxe um pratinho de porcelana com sua foto estampada em frente ao carro da polícia que era confeccionado no próprio local por um japonês”.
“Parece impossível, mas tenho saudades até do guarda que tomava conta dos brinquedos do parquinho e nunca deixava que eu brincasse no balanço devido ao meu peso”.
“Afinal quem nunca se emocionou ao ver alguma foto no álbum de retratos, ou até no Google, da família posando na frente do famoso BELVEDERE”.
“A saudade é a memória do coração”
(Coelho Netto)
Belvedere do Grinfo
É um termo italiano que se refere a qualquer estrutura construída com o objetivo de se poder usufruir da vista. Um belvedere pode ser construido na parte superior de um edifício, podendo assumir a forma de torre ou cúpula.
PAVELKA
História
Famílias:
(família Pavelka) – origem
Vladimir – Tcheco
Helene – Alemã
(família Kern) – origem
Dona Julia e Stephan – Iugoslavos
Localizada em Petrópolis, no Bairro Quitandinha, no km 82 da BR-040, a Pavelka é hoje uma empresa amplamente conceituada pela qualidade dos produtos comestíveis de origem alemã e tcheca que fabrica e comercializa no local há 54 anos, conforme a certidão registrada no Cartório do 8° ofício da Avenida 15 de Novembro, 925 anexada ao documento n.° 8546 de 24 de junho de 1957.
A história da Pavelka se mescla com a história da Cidade Imperial e suas atividades tiveram início em 1952, por iniciativa de Vladimir e Helene Pavelka que aqui chegaram em uma visita ao Brasil a convite de uma tia alemã, quando buscavam atenuar a memória quanto aos horrores vistos e vividos de duas guerras mundiais; tiveram a colaboração de um casal de amigos os “Kern” que abriram um pequeno kiosque à beira da estrada da Serra de Petrópolis e passaram a fabricar comestíveis segundo receita de origem alemã.
Desde sua fundação, a disposição para o trabalho desta família segue inalterada. A matriarca, dona Helene, iniciava sua jornada de trabalho na fábrica nas horas escuras da madrugada, para após o raiar do dia passar a atender seu número crescente de adeptos atrás do balcão. As especialidades alemãs, lingüiças, embutidos, patês, entre outros, então produtos artesanalmente, ainda o são, dando continuidade à sua linha de produção em pequena e meticulosa escala, preservando receitas tradicionais e antigos processos como o de defumação. A maneira original e correta de defumar alimentos é – como sugere o termo – através da fumaça e, para tanto, todos os produtos Pavelka permanecem sendo defumados no fogão a lenha, método que atualmente tem sido pouco praticado em virtude da perda que ocorre de 30% durante o processo.
Na década de 60 a família Kern se desliga da sociedade e a empresa continua sob o comando do casal Vladimir e Helena Pavelka.
Em 1991, após o falecimento do fundador Vladimir Pavelka, a empresa passou a ser administrada pela segunda geração, sob o comando dos três filhos do casal: Richard, Thomas e Mônica.
Tribuna de Petrópolis – 06/12/1998
Índice Cronológico
Documento n.° 4.877 de 16/04/1952 – “Elfriede Sander d’Aragona” pede licença para em frente ao prédio n.° 1009, no Alto do Quitandinha, construir um Quiosque todo aberto, semelhante a uma pequena “pérgula” (armação de madeira ou alvenaria em filas paralelas de colunas a modo de corredor ou túnel para servir de suporte em pátios ou jardins)cujo construtor é de responsabilidade do Sr. Albino da Cruz Novoa, que se destina a um futuro estabelecimento de pequeno comércio varejista, onde funcionará com artigos de confeitaria fabricados na própria residência, usando o interior do quiosque para sua movimentação, servindo e atendendo os fregueses do lado externo, à semelhança de um balcão. (Projeto do quiosque de n° 10362)
Documento n.° 15.217 de 19/11/1952 – “Mercearia Orion Ltda”, firma estabelecida à Estrada Rio-Petrópolis n.° 1009 (registro n.° 1432 folha 189 Livro n.° 3 do Cartório de Registro de Comercio) vem requerer vistoria final para as obras executadas no local.
Documento n.° 15.218 de 19/11/1952 – “Mercearia Orion Ltda” requer licença para inscrição de publicidade na fachada, com os seguintes dizeres – Mercearia Orion Ltda – Salgados e doces, comestíveis finos, conservas,frutas e bebidas.
Documento n.° 15.219 de 19/11/1952 – ‘Mercearia Orion Ltda” requer licença para colocação de um toldo no estabelecimento para colocar por cima da janela grande.
Documento n.° 15.220 de 19/11/1952 – “Mercearia Orion Ltda” – pede para registrar o Motor G.E. ¼ h.P. 50/60 -115Volts. Mod. 5 KG.49.b.42 cx, cujo motor servirá para a geladeira do estabelecimento.
Documento n.° 8.546 de 24/06/1957 – “V. Pavelka, firma individual de Vladimir Pavelka, tendo adquirido de Mercearia Orion Ltda, o estabelecimento comercial de doces, frios, bebidas etc., vem solicitar transferência para o seu nome. (consta anexado ao documento, a certidão do Cartório do 8° Ofício nos livros de Registros de Comércio, folha n.° 90, n.°3.990) onde, começou a funcionar em 06 de junho de 1957. Certifica que também criará uma filial à Praça D. Pedro n.° 21, explorando o comércio de doces, bebidas, frios etc. Anexada uma declaração do pagamento com a assinatura original do Sr. Vladimir Pavelka.
Documento n.° 6.907 de 16/05/1957 – “Helene Sander Pavelka” requer licença para construir um prédio de dois pavimentos composto: o1° pavimento de loja e depósito, e o 2° pavimento de um salão, com área total de construção de 333m2,4375, conforme o projeto n.° 16.614, cujo autor do projeto é o Sr. Jorge Staico.
Documento n.° 16.443 de 18/12/1957 – “Helene Sander Pavelka” requer vistoria parcial (loja e depósito) das obras da Estrada Rio-Petrópolis.
Documento n.° 7.888 de 22/06/1959 – “V. Pavelka” firma comercial, com sede à Estr. Rio-Petrópolis n.° 1009 para a exploração do negócio de mercearia, frios, etc., tendo adquirido em 1957 o referido estabelecimento da firma “Mercearia Orion Ltda” conforme o Registro Comercial de Declaração da Firma anexado a este documento, pede mandar transferir para o seu nome a licença e a inscrição como contribuinte.
Documento n.° 2.725 de 08/03/1960 – “V. Pavelka”, desejando instalar uma filial para venda de seus produtos na Praça D. Pedro II n° 31, no Edifício Arcádia, loja 21, pede a competente licença para negociar seus produtos.
Documento n.° 8.010 de 08/07/1960 – “V. Pavelka” requer licença para instalar a sua 2ª filial na Estrada Rio-Petrópolis, trecho do Grinfo, no próprio do D.N.E.R. ali construído.
Documento n.° 9.334 de 12/07/1963 – “V. Pavelka”, estabelecido na Praça D. Pedro II n° 31, loja 21, com negócio de comestíveis, inscrição n° 1.220-A, tendo encerrado suas atividades comerciais em fevereiro do corrente ano, pede baixa do lançamento.
Documento n.° 12.032 de 06/06/1968 – “V. Pavelka” comunica a transferência de endereço – O fiscal de obras comunica que indo ao local verificou que a firma está estabelecida em um prédio tipo comercial de sua propriedade e que contém os seguintes números: Loja n.° 999 – entrada para a parte superior; o de n.° 1009 é uma residência particular; ambos estão localizados na Estrada Rio-Petrópolis.
topo da página
índice de trabalhos
índice de autores
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Rzsa5D1aO-8
Mobilização
Pró-Revitalização do Belvedere vai acionar a Concer
Denise Pereira – Foto – Arquivo
A Mobilização Pró-Revitalização do Belvedere do Grinfo ficou indignada ao saber que o mirante será interditado para visitação durante três anos para que seja instalada uma área de apoio industrial para as obras de construção da nova subida da Serra, iniciadas no semestre passado pela Concer, concessionária que administra o trecho. O presidente da Associação Petropolitana de Engenheiros e Arquitetos (Apea), Luiz Amaral, que é um dos responsáveis pela mobilização, acionou a 3ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e aguarda a orientação da instituição para, por meios ilegais, impedir que o ponto turístico seja utilizado pela Concer como “canteiro de obras”.
– Vamos acionar o Ministério Público Federal, o Crea (Conselho Regional de Engenheiros e Agrônomos), o CAU (Conselho Regional de Arquitetos e Urbanistas) e a APA Petrópolis porque o local ficou por 17 anos sem obra e agora a Concer quer transformá-lo em canteiro de obras, com movimentação de caminhões, carga, tudo que provocará a degradação total do Belvedere. Já estamos prevendo ainda que vão querer transformar ali num bota fora, por isso, já vamos chamar também a APA Petrópolis para ficarmos atentos com a possibilidade de um crime ambiental – declarou Amaral.
Segundo a Concer, a “área de apoio industrial será instalada no entorno do monumento e funcionará em caráter temporário. A interdição se estenderá por três anos, até a conclusão da nova pista, e permitirá também a recuperação ambiental da área do Belvedere”. Ainda de acordo com a concessionária, “no local, a Concer instalará um pátio de estruturas pré-moldadas, que serão empregadas nas pontes e viadutos da nova pista, um escritório do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, ambulatório para operários da obra, entre outros serviços. A pista em construção pela Concer substituirá a atual subida da serra da Rio-Petrópolis, aberta em 1928.”
A Mobilização Pró-Revitalização do Belvedere do Grindo foi iniciada no ano passado e chegou a recolher 10 mil assinaturas por melhorias no monumento, que fica no Km 89 da pista de descida da BR-040. Segundo os responsáveis, com a negativa da Concer em ficar responsável pelas melhorias e arcar com os custos, o grupo conseguiu parcerias com empresas privadas.
– Estamos preocupados com essa promessa de que após os três anos a Concer vai revitalizar. Ela não vai porque não tem projeto nenhum. Nós temos um projeto e conseguimos várias empresas interessadas em patrociná-lo. O Pedro Jonsson (presidente da concessionária) disse que não se interessava pelo Belvedere. Eu tenho gravada a fala da Viviane Esse (superintendente nacional da Exploração da Infraestrutura Rodoviária da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT) que disse na audiência pública na Câmara Municipal que aguardava o parecer final da jurídica da ANTT para a retirada do Belvedere do Grinfo do contrato de concessão da Concer porque a concessionária não tinha interesse – lembrou.
O ponto turístico, que é uma construção do final da década de 50, permite uma visão da Baixada Fluminense, Rio de Janeiro e Serra da Estrela. O local está fechado há 20 anos, mas, apesar de pichações e infiltrações, desperta olhares por sua beleza. O monumento, que tem o formato de um prato suspenso, assemelha-se ao museu de Oscar Niemeyer em Niterói (que foi inaugurado quatro décadas depois), e nos tempos de funcionamento
— com Cidade Imperial Petrópolis e outras 22 pessoas.
http://www.gazetadascidades.com.br/petropolis-noticias/880-belvedere-interditado-ponto-de-apoio-para-obras
https://www.facebook.com/events/390038201065270/?fref=ts
http://www.youtube.com/watch?v=qtQRxwtlsTk&feature=youtu.be
http://globotv.globo.com/inter-tv-rj/rj-inter-tv-1a-edicao/v/mirante-belvedere-que-fica-na-serra-de-petropolis-rj-e-interditado/2814830/
http://globotv.globo.com/inter-tv-rj/bom-dia-rio-inter-tv/v/mirante-do-belvedere-sera-fechado-por-pelo-menos-tres-anos-em-petropolis-rj/2813873/
Belvedere interditado: ponto de apoio de obra Imprimir E-mail
Ter, 10 de Setembro de 2013 00:00
O mirante do Belvedere, muito conhecido por quem passa pela Serra de Petrópolis, Região Serrana do Rio, foi interditado. O motivo é a construção de uma nova pista de subida da BR-040, feita pela concessionária que administra a rodovia. Com o início das obras, o mirante está sendo transformado em ponto de apoio. No jardim, estão sendo erguidas as estruturas para atender aos operários. O Mirante de Belvedere vai ficar fechado por três anos, tempo estimado para que a obra da nova pista fique pronta. Com isso, o sonho dos moradores da cidade imperial de revitalizar e restaurar o monumento será interrompido. O movimento ‘Pró-revitalização do Belvedere’ tem um projeto pronto para revitalizar o espaço. Por isso, representantes do movimento vão acionar o Ministério Público. Por telefone, a assessoria de imprensa da Concer, concessionária que administra a rodovia, disse à equipe de jornalismo da Inter TV que a concessionária tem a intenção de revitalizar o monumento.
Porém, neste momento, a área é importante para dar apoio à obra. A Concer disse, ainda, que após os três anos, a área do mirante vai passar por uma recuperação ambiental. Uma visão panorâmica da Reserva Biológica de Tinguá, com uma beleza natural que vai muito além do que a vista alcança, fez do Belvedere do Grinfo um dos mais privilegiados cenários da Região Serrana. O local, que já foi um ponto de visitação, transformou-se em alvo de disputa. Desde julho deste ano, os integrantes do Movimento Pró-Revitalização do Belvedere do Grinfo travam uma briga acirrada com a Companhia de Concessão Rodoviária Rio-Juiz de Fora (Concer), que administra o trecho da BR-040 desde 1996. O grupo, liderado pela Associação Petropolitana de Engenheiros e Arquitetos (Apea), defende a realização de exposições e pequenos shows no espaço. Mas a Concer vetou a ideia, alegando que eventos afetariam a segurança do trânsito.
O DOSSIÊ DO MOVIMENTO BELVEDERE
PUBLICADO EM DEZEMBRO DE 2012
O único consenso entre as partes até agora se deu em torno da proposta de revitalizar o Belvedere com um restaurante e um laboratório para pesquisas, onde seria feito o monitoramento do clima e da Mata Atlântica da região. O projeto apresentado pelo movimento à Concer prevê o apoio da Petrobras, embora a estatal ainda não confirme o interesse. Localizado entre Petrópolis e Xerém, o Belvedere foi inaugurado na década de 1960 para sediar um restaurante, o Disco, logo após a abertura da nova pista. Na época, o tráfego era em mão dupla e o restaurante, bastante movimentado. Com a construção da pista de subida de mão única, o movimento caiu e o Disco fechou. Além de ter acesso apenas para quem desce a serra, os que param ali só podem retornar a Petrópolis indo até Xerém. Depois disso, a construção não abrigou mais qualquer atividade e sofreu com o desgaste do tempo.
Para o presidente da Apea, Luiz Antônio do Amaral, isso é um sinal de falta de manutenção, responsabilidade da Concer. O presidente da concessionária, Pedro Jonsson, contesta. Segundo ele, o contrato de concessão tem sido cumprido. Entre as obrigações, estão a recuperação da parte exposta do prédio, capina e jardinagem. Jonsson frisa que a revitalização não está no contrato: — O Belvedere tem uma localização excelente e tinha que ter uma destinação. Sou a favor de qualquer coisa que seja feita. Não acho que um restaurante seria ideal, porque o trecho da estrada é curto e não teria público suficiente. Já o presidente da Apea acredita que o Belvedere do Grinfo deve ser usado para incrementar o turismo de Petrópolis. Ele defende a instalação de um polo gastronômico.
Um dos motivos de atrito entre as entidades e a Concer foi a proibição de festas após um evento realizado em agosto deste ano. — A revitalização não pode ser feita de qualquer maneira. Sou contra shows, instalação de parque de diversões. O local não tem área de estacionamento suficiente, o que acabaria fazendo com que muitos estacionassem às margens da rodovia. Num evento este ano, retornaram na contramão — diz Jonsson. Entre as propostas já feitas para o lugar, havia a de criar um campo de pouso de voo livre. Após adaptações para viabilizar a prática, o local não atraiu os adeptos do esporte.
PETROBRAS TEM PROJETO PARA O BELVEDERE
O Belvedere do Grinfo, hoje sob responsabilidade da Concer, poderá ser subconcedido no ano que vem para a Petrobras, que pretende revitalizar o local, com restaurante, espaço para lazer e um laboratório para pesquisas biológicas, onde seria feito o monitoramento do clima e da mata atlântica da região.Representantes do Movimento Pró-Revitalização do Belvedere e da Câmara Municipal se reuniram com o presidente da Concer, Pedro Johnson, na sede da concessionária, em Duque de Caxias, para tratar do assunto. Segundo o porta-voz do Movimento Pró-Revitalização do Belvedere e presidente da Associação Petropolitana de Engenheiros e Arquitetos (Apea), Luiz Amaral, o presidente da Concer teria gostado da sugestão apresentada pelos participantes da reunião. No entanto, cobrou um projeto oficial e uma carta da Petrobras demonstrando o interesse da estatal em financiar a revitalização daquele espaço na descida da Serra de Petrópolis.
Os documentos deverão ser encaminhados à Concer ainda neste mês. O movimento saiu da reunião com a promessa de Pedro Johnson de que a proposta será encaminhada em janeiro para a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que fiscaliza rodovias federais concedidas. – A reunião já foi uma vitória, porque pelo menos se abriu o diálogo – disse Amaral. Mesmo com o resultado da reunião, está mantida para hoje a carreata pela revitalização do Belvedere. Haverá pontos de encontro às 9h na Praça Visconde de Mauá, em frente à Câmara Municipal, e às 10h, no Lago do Quitandinha, e os motoristas seguirão até o Belvedere. Entretanto, não haverá cartazes e buzinaço contra a Concer. – O fato de nós estarmos lá já vai ser um protesto. É uma manifestação pacífica, que está mantida. Ainda não estamos na hora de ruptura – disse Amaral.
A reunião entre entidades da cidade que têm como liderança a Associação Petropolitana de Engenheiros e Arquitetos (Apea), para cobrar melhorias na pista de subida da serra, já tem data marcada: será na próxima segunda-feira. Além disso, melhorias no monumento Belvedere do Grinfo e outros pontos turísticos da cidade também entrarão em pauta. O movimento começou em prol da revitalização do monumento Belvedere do Grinfo e ganhou força após a concessionária (Concer) que administra a BR-040, da serra a Juiz de Fora, conseguir liminar da Justiça Federal proibindo a realização de eventos no Belvedere do Grinfo. Além disso, as mais de mil assinaturas já arrecadadas com o abaixo-assinado também darão mais força ao movimento.
Buracos, fissuras e rachaduras na pista sentido Petrópolis da BR-040 exigem uma habilidade cada vez maior de motoristas que precisam subir a serra diariamente. As más condições da principal via de ligação entre o Rio e Petrópolis provocam também prejuízos a motoristas, que eventualmente têm os veículos danificados. Estes são alguns dos motivos que serão postos em pauta na reunião. Além disso, a falta de acostamentos e infraestrutura para o atendimento também são motivos de reclamação dos usuários, que pagam uma das tarifas de pedágio mais caras entre as rodovias brasileiras. “A reunião vai contar com o Sicomércio [Sindicato do Comércio Varejista de Petrópolis], Frente para Petrópolis, OAB e Crea, além de tantos outros sindicatos e entidades que estarão presentes nesta reunião”, explicou Luis Amaral, presidente da Associação Petropolitana de Engenheiros e Arquitetos (Apea).
A partir de agora, além de cobrar a revitalização do Belvedere do Grinfo, o movimento vai cobrar também melhorias na pista de subida da Serra e o início das obras de infraestrutura no local, que é motivo de constantes problemas para motoristas. “Estamos perdendo turistas, investimentos e outras coisas devido ao caos que é a subida da serra. Quase todos os dias há trânsito devido a acidentes, porque diversos trechos da via estão em situação precária, com buracos e escorregadios, e quando chove a situação piora”, lembrou. A Apea convida a sociedade a fazer parte desta reunião, que acontece no auditório da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), nesta segunda-feira, dia 26, às 18h30. A CDL fica na Rua Irmãos D’Ângelo, número 48, Centro.
CONCER IMPEDE EVENTOS
“A APEA ao tomar conhecimento da decisão da Juiza Federal Simone Bretas comunica a todos que apesar de já termos cancelado os eventos promovidos pela ASSOCIAÇÂO PETROPOLITANA DE ENGENHEIROS E ARQUITETOS – APEA desde o recebimento do oficio da CONCER nos comunicando, novamente esclarecemos que a APEA apesar de discordar do posicionamento da CONCER, acata a decisão judicial e não promoverá mais eventos até que o recurso por nós impetrado seja julgado”, anuncia, por e-mail, o presidente da APEA, Luiz Amaral.
ENTENDA O QUE MOTIVOU A PROIBIÇÃO
Um cinegrafista, dois fotógrafos e um casal que fazia fotos para o álbum de casamento passaram por um momento de constrangimento no Belvedere do Grinfo no último fim de semana. Enquanto faziam o trabalho de fotos e making-off para o casal, foram abordados por funcionários da Concer e soldados da Polícia Rodoviária Federal dizendo que o trabalho não podeira ser feito no local, que seria particular. O momento chocou o cinegrafista Moises do Valle, que fazia o vídeo de making-off para o álbum de casamento do casal. “Enquanto montávamos nosso equipamento, fomos abordados por eles nos perguntando de onde estávamos vindo, o que estávamos fazendo no local, e que só poderíamos estar ali com autorização da Concer, o que é um absurdo, já que o local é público”, disse, lembrando que só após muita conversa conseguiram finalizar o trabalho no monumento.
“Passamos por um constrangimento que não seria necessário, o local é público podemos sim fazer fotos e filmagens ali. Ficamos em uma situação desconfortável com nossos clientes, porque os levamos ali e fomos abordados daquela maneira”, lamentou. A briga da população com a Concer é antiga e o motivo é a reivindicação da revitalização do monumento, que hoje está degradado. À frente desta mobilização está a Associação Petropolitana de Engenheiros e Arquitetos (Apea) e o presidente Luiz Amaral lamenta o ocorrido no local. A abordagem aos visitantes feita pela equipe da Concer com policiais leva a relembrar do Sesc, quando proibiu as pessoas de fazer fotos do Hotel Quitandinha. “É um verdadeiro absurdo, o local é propriedade pública, só está sob concessção da Concer. Não podem proibir turistas ou qualquer pessoa de fazer imagens de lá, seja vídeo ou fotos”, disse o cinegrafista indignado.
O presidente da Apea discorda da forma como abordaram as pessoas no local (assista o vídeo sobre o assunto). “Queremos apenas a restauração do Belvedere do Grinfo, que é um dos tantos pontos turísticos da cidade. Hoje a situação dele é deplorável e vamos continuar lutando para que isso aconteça. A abordagem que usaram com eles é inadequada, e se fossem turistas? Imagina a imagem que a cidade fica depois disso”. O Belvedere do Grinfo está sob concessão da Concer, que hoje é responsável pela manutenção com os pedágios das vias da BR 040. De acordo com membros da Apea, a última reunião realizada entre os órgãos aconteceu em agosto e desde então não foram mais recebidos pela concessionária. “Acatamos a ordem deles de que não podemos mais realizar eventos no local, mas não vamos desistir de que façam o trabalho deles, que é o de cuidar, tomar conta do patrimônio que é público”, disse Amaral.
No entanto, ele garante que continuará realizando mobilizações em prol da revitalização do Belvedere do Grinfo. “Não podemos fazer shows, mas continuaremos com os manifestos até que o monumento seja devidamente restaurado. Vamos realizar no dia 16 uma ação da Praça Dom Pedro para colher mais assinaturas ao nosso abaixo-assinado, e no dia 25 um festival de pipas no Belvedere. Lá estaremos mais uma vez protestando”. Quem quiser participar da mobilização pode assinar também pela internet, no facebook da Associação Petropolitana de Engenheiros e Arquitetos [Apea], onde está o endereço da petição pública. Até o fechamento desta edição, a Concer não enviou respostas sobre por que abordaram o grupo no local e se vai a partir de agora proibir a população de fazer imagens no local.
SOBRE O ABAIXO ASSINADO
Integrantes do movimento em prol da revitalização do Belvedere do Grinfo realizam no próximo dia 21, às 10h, no próprio monumento, um encontro com a classe artística e simpatizantes da causa para debater questões como a resistência da Concer para a realização de eventos no local. Nesta semana, o presidente da Associação Petropolitana de Engenheiros e Arquitetos (Apea), Luiz Amaral, e o artista plástico representante do Grupo Minha Arte Para o Belvedere, que tem aproximadamente mil integrantes, Paulo Mendes Faria, receberam da concessionária que administra a BR-040 resposta negativa para o pedido de apoio para a realização do segundo evento que deve acontecer no dia 11 de novembro no antigo ponto turístico. Segundo a concessionária, as atividades culturais colocam em risco o fluxo de trânsito no trecho próximo ao monumento, aumentando as chances de acidentes.
Os organizadores do movimento estão fazendo também um abaixo-assinado para sensibilizar a Concer. A primeira manifestação pró revitalização do Mirante Belvedere aconteceu no dia 25 de agosto e reuniu cerca de 2.000 pessoas no antigo ponto turístico. A intenção dos organizadores é chamar atenção para a importância da estrutura, que tem localização estratégica, vista privilegiada e já abrigou um restaurante nas décadas de 60 e 70. “Não entendemos essa posição da Concer e já estamos consultando um advogado para saber se a concessionária pode impedir a realização dos eventos, afinal, trata-se de um local público. Encaminhamos o ofício à concessionária para pedir apoio logístico e em resposta recebemos esta negativa com uma justificativa que não se aplica. Prova disso é a primeira manifestação que ocorreu de forma organizada e ordeira, sem causar nenhum transtorno aos usuários da rodovia”, afirmou Luiz Amaral, ressaltando que a construção foi erguida já com a intenção de ser um ponto turístico e atrair pessoas, tendo funcionado por 20 anos sem registros de acidentes em decorrência das atividades existentes no local.
Paulo Mendes, que está à frente do Grupo Minha Arte Para o Belvedere, destaca que o local é amplo e possui estacionamento para mais de 100 carros. “Essa postura da concessionária não tem fundamento. Vamos continuar lutando para tornar o Belvedere um ponto de cultura e lazer para petropolitanos e turistas”, afirma o artista plástico, destacando que em apenas três dias a petição pública que está sendo divulgada na rede social Facebook (no grupo Apea Petrópolis) já reúne aproximadamente 400 assinaturas. O objetivo no próximo dia 11 é promover oficinas de artes, fotografia, música e ainda um concurso de pipa. A equipe de reportagem da Tribuna entrou em contato com a Concer, mas não obteve resposta. Os organizadores do movimento pela revitalização do Belvedere querem que o local abrigue eventos periódicos de cunho cultural e de lazer, e acreditam que o sucesso da ação realizada em agosto é uma prova do potencial do monumento. “A sociedade demonstrou que é possível levar arte, cultura, lazer e entretenimento para aquele local sem nenhum dano ao patrimônio e com total conforto e segurança para as famílias”, pontua Amaral. A programação incluiu apresentação de bandas, grupos de dança, exposições de arte e a participação de associações como o Petrópolis Vôo Clube (PVC) e a Associação de Motociclistas de Petrópolis (AMP). Na ocasião, a Polícia Rodoviária Federal multou 17 veículos que estavam estacionados em local proibido, sobre a faixa de rolagem ao longo do retorno para a pista sentido Petrópolis.
A NEGATIVA DA CONCER
A Associação Petropolitana de Engenheiros e Arquitetos – APEA e Artistas do Grupo Minha Arte Para o Belvedere, solicitaram autorização para a realização de um evento cultural nas instalações do Belvedere do Grinfo, situado na BR 040, onde seriam realizadas Oficinas de Artes Plásticas para crianças, apresentação de grupos musicais infanto juvenis com escolas de músicas, concurso de pipas, exposição de carros antigos, concurso de fotografias, show com o músicos de renome nacional e regional, desfile de modas, dentre outras atividades.
Apesar do grande sucesso do ultimo evento realizado dia 25 de Agosto de 2012 e da forma tranquila, ordeira e segura como foi produzido aquele evento, a autorização para o novo encontro foi RECUSADA PELA CONCER sob a alegação que o evento colocaria em risco o fluxo de transito naquela localidade e a concessionária não se responsabilizaria por eventuais acidentes. Em função disso, os organizadores e apoiadores do movimento “Pró-Revitalização do Belvedere do Grinfo” não esmoreceram e continuam a luta pela recuperação do monumento, embora sem a possibilidade de fazer in loco as manifestações pacíficas e culturais.
“Continuaremos o Movimento Pró Revitalização do Belvedere do Grinfo e iniciamos a coleta de assinaturas através de uma PETIÇÃO PÚBLICA que enviaremos às autoridades para que tenhamos aquele espaço revitalizado. O documento está disponível no endereço: http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2012N30086. Em menos de 2 dias já temos 228 assinaturas. Queremos chegar a mil assinaturas! Participem e compartilhem!”, convoca o presidente da APEA, Luiz Amaral.
COMO FOI O EVENTO DE AGOSTO
Aconteceu, no dia 25 de Agosto de 2012, um evento no Belvedere do Grinfo, na BR 040, trecho Rio – Petrópolis, que inciou as 9 h e encerrou as 16 h, com a presença de ambientalistas, artistas plásticos, Clubes de Motociclistas, Clubes Automobilísticos, praticantes de aeromodelismo, artesãos, com a presença do Grupo de Chorinho Taruíra, Trio Dubrá (MPB), Holywood Jam (Rock), Dudu King Trio (Blues) e desfile de modas com a agencia Fashion Style de Luka Dias.O encontro será para celebrar o Movimento Pró Revitalização do Belvedere do Grinfo, situado na BR 040, Rodovia Washington Luiz, trecho Rio – Petrópolis. Fechado há mais de 20 anos, o local é ainda visitado por muitos turistas que não resistem a bela paisagem e vista da Mata Atlantica da Serra de Petrópolis.
O Movimento pretende sensibilizar as autoridades para a necessidade da revitalização daquele espaço e com a possibilidade de parceria com a iniciativa privada e Universidade, Católica de Petrópolis, um projeto já com o conceito definido poderia viabilizar esse projeto sem nenhum ônus para a Concer e um restaurante, lanchonete, Centro de Informações Turísticas, laboratorio de pesquisas e monitoramento da Mata Atlântica, parque infantil e um Posto da Polícia Rodoviária Federal poderiam ali se instalar e dar uma ativiade plena ao local com atividades culturais de todos os segmentos. Foram instalados tendas com alimentos e sucos para atender os que participarão desse Movimento que celebrará o inicio das negociações para a Revitalização desse espaço. O grande sucesso do evento demonstrou que a Revitalização do Belvedere do Grinfo é mais que necessária, é uma obrigação das autoridades e tem na iniciativa privada o apoio necessário para que seja o mais breve possível realizada. Com certeza teremos um dos pontos turísticos mais visitados na região Serrana.
Após o evento, devido a grande repercussão, iniciamos tratativas para que em outubro próximo possamos realizar um novo Movimento. A participação da Concer no Movimento, dando segurança aos que transitavam pela BR 040, a Concessionária AMPLA, Águas do Imperador, Unimed Petrópolis, Fundação de Cultura de Petrópolis, Comdepe, Cosntrutora Solidum, Sindicato dos Engenheiros do Estado do Rio de Janeiro, amigos e parceiros, viabilizaram o evento do dia 25/8 e com certeza em outubro teremos mais apoiadores no evento que visará a continuidade da manifetsação da sociedade que não se calará até conseguirmos com que o Belvedere do Grinfo seja totalmente revitalizado.
MANIFESTO
Um grupo de profissionais, entidades petropolitanos e do Estado do Rio de Janeiro se uniram com um único objetivo: promover a revitalização do Belvedere, localizado na Serra de Petrópolis, considerado um dos locais mais bonitos e com uma visão privilegiada da Mata Atlântica. Segundo o arquiteto Luiz Amaral, presidente da APEA, a ideia surgiu do questionamento sobre por que o Belvedere não era utilizado como atração turística e de lazer. “Foram muitos comentários na rede social e aos poucos foi ganhando força a ideia de fazer um evento cultural e ambiental, chamando a atenção das autoridades para a revitalização”. A proposta é que no dia 25 de agosto artistas de várias áreas, motociclistas, ambientalistas, entidades e todas as pessoas se encontrem no Belvedere para um grande ato, que terá show de chorinho e blues.
“Vamos fazer um ato cultural e ambiental, reunindo pessoas de Petrópolis e do Rio, todos com o mesmo objetivo, que aquele espaço seja uma área de lazer, informações turísticas, gastronômica e de monitoramento da Mata Atlântica na subida da Serra de Petrópolis”. De acordo com Luiz Amaral, já existe um projeto pronto para revitalização e que contaria com recursos de empresas privadas. O único empecilho tem sido o silêncio da administração da Concer. Para superar estes e outros problemas, a APEA encaminhou e-mail para o prefeito do Rio, Eduardo Paes, convidando-o para participar deste movimento, para o Ministério do Turismo e para a presidente Dilma Rousseff, falando da importância do Belvedere como mais uma atração turística para o Encontro Mundial dos Jovens, a Copa do Mundo, Copa das Confederações, Olimpíadas e Paraolimpíadas.
A MOBILIZAÇÃO
Muitos petropolitanos têm se queixado ultimamente do abandono ao prédio do Mirante Belvedere, na serra da Estrela. Este desprezo por um lugar tão exuberante e monumental, tem revoltado muita gente que se preocupa com a conservação do local. Belvedere é um termo de origem italiana, que se refere a qualquer tipo de estrutura ou monumento, cuja localização permite às pessoas usufruir a vista. O Belvedere de Petrópolis é um monumento localizado na pista descida da Serra da Rodovia Federal BR-040. Construído no fim dos anos 1950, e inaugurado na década de 1960 para sediar um restaurante, sua forma física é muito parecida com uma obra de Oscar Niemeyer, em Niterói – O Museu de Arte Contemporânea.
O local tem uma vista maravilhosa e paradisíaca. Por isso é parada obrigatória para quem passa pela região em direção ao Rio. Porém, há mais de duas décadas, o Belvedere está completamente abandonado. Mesmo que ainda encante os turistas, a necessidade de uma revitalização é indispensável. O prédio está completamente depredado, e por isso os petropolitanos estão pedindo ajuda. E enquanto o sonho da revitalização não se realiza, os visitantes se contentam apenas com a paisagem, que tem ao fundo a Baixada Fluminense, parte do Rio de Janeiro e muitas montanhas.
A campanha em prol do Belvedere de Pe
Movimento Pró Revitalização do Belvedere do Grinfo COMPARTILHEM ESSA IDÉIA !!!!http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2012N30086
A Associação Petropolitana de Engenheiros e Arquitetos – APEA e Artistas do Grupo Minha Arte Para o Belvedere ,solicitaram autorização para a realização de um evento cultural nas instalações do Belvedere do Grinfo,, situado na BR 040, onde teriamos Oficinas de Artes Plásticas para crianças com artistas do Grupo Minha Arte Para o Belvedere, a apresentação de grupos musicais infanto juvenis com escolas de músicas, concurso de pipas, exposição de carros antigos, concurso de fotografias, show com o músicos de renome nacional e reginal, desfile produtora de modas, dentre outras atividades. Apesar do grande sucesso do ultimo evento realizado dia 25 de Agosto de 2012 e da forma tranquila, ordeira e segura como foi produzido aquele evento, tivemos nosso pedido RECUSADO PELA CONCER sob a alegação que o evento colocaria em risco o fluxo de transito naquela localidade e a CONCER não se responsabilizaria por eventuais acidentes.
Lamentamos essa postura adotada pela CONCER uma vez que casas noturnas promovem eventos diariamente em outros trechos da BR 040 e essa alegação nunca foi motivo de proibição para tais atividades.
Acataremos tal decisão embora estejamos recorrendo à CONCER para que ela revisse esse ato de proibição.
Continuaremos o Movimento Pró Revitalização do Belvedere do Grinfo e iniciamos a coleta de assinaturas através de uma PETIÇÃO PÙBLICA que enviaremos às autoridades para que tenhamos aquele espaço revitalizado.
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2012N30086
Como foi tudo por lá?
São Pedro , Petropolitano, claro aderiu a causa e o evento foi maravilhoso , o lugar é realmente mágico e em todos os sentidos superou minha expectativa .
Ah! … o Face … não somos mais os mesmo depois dele : https://www.facebook.com/groups/430582843651325/
valeu a pena ! E alimentou e fortaleceu o sonho , agora somos, somamose multiplicamos por mil , a cada click mais mil , mais mil , mais mil …
A hora é essa !
Centro de Arte , Cultura e Lazer Belvedere!
Já
Paulo
http://www.paulomendesfaria.blogspot.com
Eu fiz a minha parte e vc ?
rs
https://www.facebook.com/media/set/edit/a.4600416772214.2187727.1346133408/
cantando pra subir !!!
até breve1
Flávio, ainda bem que sua prepotência, chatura e pilotagem, são inversamente proporcional ao que vc escreve.
O cara nunca me viu na vida e é cheio das opiniões.
Caro Flavio,
Eu moro em Petrópolis, Belvedere tem uma vista linda para Baixada Fluminense e Rio de Janeiro, mas infelizmente, está abandonado desde final dos anos 70 e começo dos anos 80, virou ali um perigo de assaltos, depois de muita luta, agora tem um posto do PRF mas continua mesma coisa um abandono, E ainda a Serra de Petrópolis é muito perigosa, coisa que Concessionaria é para fazer tb…. Virou um jogo de empurra entre a Concessionaria e os governos municipal, estadual e federal…e parece o novo túnel (que será maior da America Do Sul ) seria construido, deixaria a subida da Serra como uma especie de parque florestal…só procurar no site da Concer…
Ué… qual a diferença entre o que fizeram para aquilo que a Dilma está querendo fazer agora?
Mudou o nome… apenas isso!!
Não, não é. Leia outras coisas. Tá lendo “Veja” demais.
kkkkkkkk
Passei lá fazem dois domingos, e para minha surpresa estava com acesso aberto e muita gente apreciando a vista, pois o dia estava lindo! Aceso que digo é o estacionamento, pois a estrutura em si, estava com acesso interditado!
Brasil igual a Paranagua, pais do jJÁ TEVE.
No link logo no começo temos um pouco vista de lá:
http://www.youtube.com/watch?v=v0qjNrit0aY&feature=relmfu
Também há um belo e simples chafariz lá, estruturas circulares com pastilhas azuis.
Quem for tire fotos da manifestação.
Antigamente nem se podia chegar perto dele de carro somente a pé pois Concessionária tinha fechado a entrada de uns cinco anos para cá já pode-se entrar. E dar pelos menos uma volta de carro. No ultimo ano algum infeliz concretou a subida da escada.
Revistas de carros e a globo gostuma utilizar para fotos e gravações, mas somente o local não o Belvedere em si.
Concordo com suas palavras…Flavio. Esse lugar faz parte da minha infancia, meu pai sempre nos levava ali para dar um passeio e ele uma relaxada, meu pai nunca gostava de ficar trancado em casa…Com relação a privatização, a estrada até que deu uma boa melhorada, o único ponto negativo é o abandono do Belvedere.
Não apareceu nenhuma autoridade pra “dar alguma luz”? Tentem o patrocínio da Cemig, que anuncia aos quatro ventos ser “a melhor energia do Brasil”. A empresa é detentora da Light, companhia de energia do Rio. Portanto, tá tudo em casa.
Caro Flávio, você que entende mais de politica que nós meros mortais pode nos explicar o que a Dilma fará agora com nossas estradas, ferrovias e aeroportos? Ela inventou um novo nome para privatização, qual é mesmo o nome?
Se você não entendeu, não serei eu a explicar.
Neste dia haverá shows de rock durante o dia. Pretendo ir até lá com meu Fusca 78, para ficar “temático”. Em tempo, lá já funcionou algo do tipo que o Peter Von Wartburg disse: A Casa do Alemão, tradicional lanchonete petropolitana, hoje com diversas filiais pelo estado. Nada mais apropriado do que ela voltar a funcionar lá.
Rafael Ribeiro, o que funcionva lá era a Pavelka, aquela mesma que tem uma filial na entrada de Petrópolis.
Quando morava no Rio entre 1977 e 79, e eventualmente íamos visitar amigos em Petrópolis eu ficava fascinado com a arquitetura tipo Jetsons do Belvedere. Nunca paramos lá, o que foi uma pena.
Torço que revitalizem o lugar!
Que não fechem a estrada…
É um lugar com uma vista incrível……A globo utizava o local para externas…….Não lembro mais quando foi largado…….achei essas fotos antigas
http://wikimapia.org/7529781/pt/Belvedere-da-Rio-Petr%C3%B3polis-Belvedere-do-Grinfo
fosse aqui na alemanha já estaria tinindo de novo com um bávaro e sua esposa vendendo würst e bier na lanchonete felizes da Vida. aliás, fosse aqui nem sequer abandonado teria.
o brasil, nesse ponto, é ridículo. país sem memória nao tem futuro.