Flavio Gomes terça-feira, 18 de setembro de 2012 16:52 22 comentários
SÃO PAULO(tudo isso?) – Comercial da Varig comemorando a entrada em operação do Caravelle. O Bruno Vicária mandou. Ô avião lindo da peste! Quem já voou num desses? E tem esse teaser com a Hebe Camargo de troco. Demais.
voei num p/voltar de belem p/rio, no meio ga viagm um susto de reprnte comecou e descer rapido com os freios aerodinamicos abertos, susto. dereprnye estamos perto do solo e ninguem avisa nafda, me preparei p/ a pancada, mas nao pousou numa pesyta r vi que era Brasilia, ai veio a explicacao, ventos contrarios e tempo ruim no rio com risco de esperar para pousar e faltar combustivel . demorava muito para decolar o que as vezes assustava ppis a velocidade de decolagen era muito maior que os a elices.mas adorava voar de caravellr, como curiosidade o aviao nao tinha rbites era todo colado com ARALDITE…
José Brabham
11 anos atrás
Voei num desses em 1969 do Galeão para o 2 de Julho, em Salvador. Mas era da Cruzeiro, e não na Varig. Lembro que era um “evento” voar num “jato puro” nesta época, quando era mais comum Dart Heralds e Electras nos vôos domésticos.
Ricardo Bigliazzi
11 anos atrás
Lembro que visitavamos Brasilia (1974) e fomos visitar o Aeroporto (tinhamos ido de carro para lá… por isso da visita… para ver aquela torre de controle futurista na época… se bem que nunca nos casavamos de ir tomar sol na “Prais de Congonhas em SP”).
Estavamos lá vendo a movimentação do pátio e um Caravelle se prepara para decolar… Eu e meu irmão não perdemos nada da manobra… inclusive não arredamos o pé quando o Caravelle virou de “bunda” para nós e começou o trafego pela pista… imagina o barulho e o cheiro de combustivel queimado em nossos “nasos”… resumo da historia… o meu irmão colocou a pamonha que havia comido para fora.
Lembranças bem legais.
Outra do Caravelle é que sempre pediamos para o meu Pai desenhar um Avião… e lá ia ele rabiscar a silueta de um Caravelle… ficava bonito pacas… e até hoje sei desenhar o danado.
Lembrei-me de outro detalhe, como não existiam as barrinhas de
cereais,rs, foi servido lagosta mesmo no jantar, bicho que eu nunca
tinha visto, mas gostei
Tiozão
11 anos atrás
Minha primeira viajem de avião foi em um deles, do Rio para Salvador em 1971, a primeira parte SP Rio foi em um Boeng 727, lembro-me que as janelas do Caravelle eram em forma de gotas, do barulho não tenho lembrança.
Thiago Sabino
11 anos atrás
Que bárbaro!
Esses caravelles eram máquinas formidáveis. A aerodinâmica deles é incrível, e ainda assim, possuía um desenho elegantíssimo. Dizia a velha-guarda que os voou, que eram verdadeiros planadores, com asas limpas, e fácil de pilotar.
Tiveram-no aqui, a Panair , a Cruzeiro do Sul, e a Varig.
Esses RR faziam um esporro danado decolando de Congonhas nos anos 60 e 70. Outros tempos que não tínhamos essas chatobas de associação de moradores enchendo o saco por causa de barulho. O Campo de Congonhas tá ali desde 1936, e os aviões é que estão errados…. o poste mijando no cachorro. Coisas de Brasil.
Nasci na época errada, tanto pra automobilismo, quanto pra aviação.
E o rasante no filme da Hebe foi muito bonito, puxada em curva, como convém.
Paulo F.
11 anos atrás
Bons tempos o desta aviação! Já hoje na empresa que cobra pela barrinha (tosca) de cereal….
Gustavo Monasterio
11 anos atrás
Voeei quando criança em um Caravelle da Cruzeiro do Rio para Santa Cruz de la Sierra na Bolivia. Eu curtia mesmo era subir pela escada traseira na cauda. A Boeing depois copiou no 727.
Hoje moro em Fortaleza, e existe um restaurante aqui bem conhecido de nome Caravelle em homenagem ao avião. Inclusive os ambientes têm várias fotos da aeronave.
pedro afonso scucuglia
11 anos atrás
Os Boeing ficam no ar. Caravelle voa.Não sou eu quem criou a frase. Foi um piloto da Air France. Voei com ele de Sampa até Manaus, passando pela inóspita Porto Velho (que calor, que calor!) e depois descendo até Curitiba com escalas, em dias alternados, em Recife, Belém e Sampa. Para ter uma comparação, ele era tão silencioso quanto os primevos Fokker 100. Curvas suaves, trem de pouso educado quando baixado e travado. Delícia.
foxtixo
11 anos atrás
Voei algumas vezes para o Rio quando era pequeno, só lembro que a entrada pela cauda do avião.
Ricardo
11 anos atrás
Não voei, mas o cara que me deu instrução chegou a voar num.
O barulho era grande porque naquela época, além de não se ter a preocupação que se tem hoje com o ruido, os motores eram as primeiras gerações de jato puro…ainda não se falava em turbofans.
Ele conta com saudade da qualidade de vôo do avião e da sua aerodinâmica de planador…conta que reduziam todo o motor em cima de florianópolis pra fazer a descida e o bicho ia no embalo até porto alegre.
Edison Guerra
11 anos atrás
Eu não voei,mas lembro perfeitamente do ruído do bicho.Nos anos 60,morava no Rio Bonito,adiante 5 quilometros de Interlagos,na rota dos aviões para o Sul,e era impressionante o barulho,pois o Caravelle ainda estava subindo, e minha mãe sempre reclamava,perguntando se o jato não tinha outro caminho para passar.Eu gostava mesmo era do ronco dos Viscount,Avro,Dart Herald a pistão.
só corrigindo de boa: esses aviões não eram a pistão, eram turbohélices.
regi nat rock
11 anos atrás
Muito barulhento. Muito mesmo!! mas gostava dele. Voei algumas vezes por interferencia do meu primeiro sogro que era da Cruzeiro e despachante de voo.. Muambeiro de primeira. Trazia malas e malas da Argentina, recheadas de perfume, Lancaster?? não lembro. Só sei que o avião chegava ele encostava o jipe na bunda do dito e as malas desciam e depois, de jipe pro hangar e saia por uma rua escondida, atrás. Que moleza….
Nota interessante… o pessoal da Boeing e da Douglas nos EUA sempre acharam que os mecanicos e pilotos brasileiros eram os que mais prestavam atenção quando essas equipes seguiam para lá para fazer o treinamento sobre o avião… era notoria a atenção das tripulações brasileiras nas etapas onde eram ensinadas a localização de todas as “janelas de inspeção” dos aviões… mal sabiam eles que era por ali que o “salario indireto” chegaria ao Brasil
Imperador
gera
11 anos atrás
Já fui para Recife em um dos últimos em operação. (74) Estranho é que tinha um freio
aerodinâmico na base do leme, e a turbulência na hora do pouso era muita devido ao
uso deste mecanismo.
Tem gente que mora no entorno de Congonhas que reclama do barulho dos aviões. É que não moravam ou não eram nascidos no tempo dos Caravelle. Aquilo sim que fazia um barulho de responsa.
Era tanto que não dava nem para falar quando um estava pousando ou decolando, isso para as pessoas que moravam na Av. Miruna e arredores! Lá encima no Planalto.
Rui Pastor
11 anos atrás
Tenho uma foto de quando ele pousou pela primeira vez em Congonhas…. vou procurar…
Carlos Cwb
11 anos atrás
Eu já voei, num da Cruzeiro, de Curitiba para o Rio. Anos 70…
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
voei num p/voltar de belem p/rio, no meio ga viagm um susto de reprnte comecou e descer rapido com os freios aerodinamicos abertos, susto. dereprnye estamos perto do solo e ninguem avisa nafda, me preparei p/ a pancada, mas nao pousou numa pesyta r vi que era Brasilia, ai veio a explicacao, ventos contrarios e tempo ruim no rio com risco de esperar para pousar e faltar combustivel . demorava muito para decolar o que as vezes assustava ppis a velocidade de decolagen era muito maior que os a elices.mas adorava voar de caravellr, como curiosidade o aviao nao tinha rbites era todo colado com ARALDITE…
Voei num desses em 1969 do Galeão para o 2 de Julho, em Salvador. Mas era da Cruzeiro, e não na Varig. Lembro que era um “evento” voar num “jato puro” nesta época, quando era mais comum Dart Heralds e Electras nos vôos domésticos.
Lembro que visitavamos Brasilia (1974) e fomos visitar o Aeroporto (tinhamos ido de carro para lá… por isso da visita… para ver aquela torre de controle futurista na época… se bem que nunca nos casavamos de ir tomar sol na “Prais de Congonhas em SP”).
Estavamos lá vendo a movimentação do pátio e um Caravelle se prepara para decolar… Eu e meu irmão não perdemos nada da manobra… inclusive não arredamos o pé quando o Caravelle virou de “bunda” para nós e começou o trafego pela pista… imagina o barulho e o cheiro de combustivel queimado em nossos “nasos”… resumo da historia… o meu irmão colocou a pamonha que havia comido para fora.
Lembranças bem legais.
Outra do Caravelle é que sempre pediamos para o meu Pai desenhar um Avião… e lá ia ele rabiscar a silueta de um Caravelle… ficava bonito pacas… e até hoje sei desenhar o danado.
Segue o jogo… segue a vida.
Imperador
Jato puro! Ha, ha!
Sim, assim eram chamados, porque os anteriores eram turbo-hélices
Lembrei-me de outro detalhe, como não existiam as barrinhas de
cereais,rs, foi servido lagosta mesmo no jantar, bicho que eu nunca
tinha visto, mas gostei
Minha primeira viajem de avião foi em um deles, do Rio para Salvador em 1971, a primeira parte SP Rio foi em um Boeng 727, lembro-me que as janelas do Caravelle eram em forma de gotas, do barulho não tenho lembrança.
Que bárbaro!
Esses caravelles eram máquinas formidáveis. A aerodinâmica deles é incrível, e ainda assim, possuía um desenho elegantíssimo. Dizia a velha-guarda que os voou, que eram verdadeiros planadores, com asas limpas, e fácil de pilotar.
Tiveram-no aqui, a Panair , a Cruzeiro do Sul, e a Varig.
Esses RR faziam um esporro danado decolando de Congonhas nos anos 60 e 70. Outros tempos que não tínhamos essas chatobas de associação de moradores enchendo o saco por causa de barulho. O Campo de Congonhas tá ali desde 1936, e os aviões é que estão errados…. o poste mijando no cachorro. Coisas de Brasil.
Nasci na época errada, tanto pra automobilismo, quanto pra aviação.
E o rasante no filme da Hebe foi muito bonito, puxada em curva, como convém.
Bons tempos o desta aviação! Já hoje na empresa que cobra pela barrinha (tosca) de cereal….
Voeei quando criança em um Caravelle da Cruzeiro do Rio para Santa Cruz de la Sierra na Bolivia. Eu curtia mesmo era subir pela escada traseira na cauda. A Boeing depois copiou no 727.
Hoje moro em Fortaleza, e existe um restaurante aqui bem conhecido de nome Caravelle em homenagem ao avião. Inclusive os ambientes têm várias fotos da aeronave.
Os Boeing ficam no ar. Caravelle voa.Não sou eu quem criou a frase. Foi um piloto da Air France. Voei com ele de Sampa até Manaus, passando pela inóspita Porto Velho (que calor, que calor!) e depois descendo até Curitiba com escalas, em dias alternados, em Recife, Belém e Sampa. Para ter uma comparação, ele era tão silencioso quanto os primevos Fokker 100. Curvas suaves, trem de pouso educado quando baixado e travado. Delícia.
Voei algumas vezes para o Rio quando era pequeno, só lembro que a entrada pela cauda do avião.
Não voei, mas o cara que me deu instrução chegou a voar num.
O barulho era grande porque naquela época, além de não se ter a preocupação que se tem hoje com o ruido, os motores eram as primeiras gerações de jato puro…ainda não se falava em turbofans.
Ele conta com saudade da qualidade de vôo do avião e da sua aerodinâmica de planador…conta que reduziam todo o motor em cima de florianópolis pra fazer a descida e o bicho ia no embalo até porto alegre.
Eu não voei,mas lembro perfeitamente do ruído do bicho.Nos anos 60,morava no Rio Bonito,adiante 5 quilometros de Interlagos,na rota dos aviões para o Sul,e era impressionante o barulho,pois o Caravelle ainda estava subindo, e minha mãe sempre reclamava,perguntando se o jato não tinha outro caminho para passar.Eu gostava mesmo era do ronco dos Viscount,Avro,Dart Herald a pistão.
só corrigindo de boa: esses aviões não eram a pistão, eram turbohélices.
Muito barulhento. Muito mesmo!! mas gostava dele. Voei algumas vezes por interferencia do meu primeiro sogro que era da Cruzeiro e despachante de voo.. Muambeiro de primeira. Trazia malas e malas da Argentina, recheadas de perfume, Lancaster?? não lembro. Só sei que o avião chegava ele encostava o jipe na bunda do dito e as malas desciam e depois, de jipe pro hangar e saia por uma rua escondida, atrás. Que moleza….
Nota interessante… o pessoal da Boeing e da Douglas nos EUA sempre acharam que os mecanicos e pilotos brasileiros eram os que mais prestavam atenção quando essas equipes seguiam para lá para fazer o treinamento sobre o avião… era notoria a atenção das tripulações brasileiras nas etapas onde eram ensinadas a localização de todas as “janelas de inspeção” dos aviões… mal sabiam eles que era por ali que o “salario indireto” chegaria ao Brasil
Imperador
Já fui para Recife em um dos últimos em operação. (74) Estranho é que tinha um freio
aerodinâmico na base do leme, e a turbulência na hora do pouso era muita devido ao
uso deste mecanismo.
Tem gente que mora no entorno de Congonhas que reclama do barulho dos aviões. É que não moravam ou não eram nascidos no tempo dos Caravelle. Aquilo sim que fazia um barulho de responsa.
E como meu irmão! E como!
Era tanto que não dava nem para falar quando um estava pousando ou decolando, isso para as pessoas que moravam na Av. Miruna e arredores! Lá encima no Planalto.
Tenho uma foto de quando ele pousou pela primeira vez em Congonhas…. vou procurar…
Eu já voei, num da Cruzeiro, de Curitiba para o Rio. Anos 70…