VAI DE #17
SÃO PAULO (justo) – Bela homenagem fará Barrichello na Estoque: vai usar o número 17, que foi de Ingo Hoffmann, 12 vezes campeão da categoria. Rubens já usou um capacete igual ao de Ingo em Interlagos, num de seus últimos GPs do Brasil de F-1. Eles se conhecem há tempos. O #17 começou a colar no “Alemão” lá longe, nos tempos da Divisão 3, com sua inesquecível Brasília.
Domingo, numa entrevista à rádio estadão-ESPN, Hoffmann elegeu essa Brasa como o grande carro de sua vida. Uma réplica dela foi construída pelos Carloni e chegou a correr com a gente na Classic Cup, então Superclassic. Hoje está na coleção deles.
Aqui tem um vídeo do piloto falando sobre sua nova aventura nas pistas.
Ah! Brasilia…
Tenho saudade da minha.
Apesar de ser um carro que tende a sair de traseira, é fácil de controlar. Para quem tem braço e talento dava para aterrorizar muito carro maior e com mais motor. Eu tinha uma 1600 dupla carburação. Andava que nem noticia ruim. Principalmente em estradas de terra.
Esse 17 ai é memorável! Lembro de uma corrida em que o para-briza rachou e o Ingo socou ele para fora…
FG
Olhando esses pneus lembro que na segunda metade dos anos 70 o pessoal tunaca os carros. Brasilia tinha essas rodas, a tala-larga, eram rebaixadas e volante pequeno.
Nunca consegui ver fotos desses tipo de carros qie tinha as pencas naquela época.
Abraço
Harry
vi esta brasília dar a maior canceira em muito importado no anel externo de interlagos…tinha uns detalhes primorosos…como os recortes internos para aliviar o peso…alguém sabe o tempo que virou no treino para os 500km de interlagos anel externo?
Como tem cara que fala merda nesses comentários. Como disse um ali em cima, o Villeneuve corre de tudo quanto é coisa, se diverte e ninguém torra o saco dele. Povo mala e invejoso esse nosso, caraca…
Olha o vocabulário, ok?
Rodrigo,o Villeneuve pode…ele foi CAMPEÃO DE F1.Quanto ao PE DE CHINELO…
Vi essa Brasilia correr apenas uma vez, nos 500 km de Interlagos, anel externo, em 1974. Quebrou o parabrisa bem na minha frente, logo depois da curva do café, Ingo deu um soco, jogou o vidro temperado para cima caindo estilhaçado sobre o capô do Maverick Berta da Hollywood que vinha “babando” atrás do alemão, para dar mais uma volta nele….. eu era moleque, foi um domingo inesquecível!
O Maverick Berta chegou mais de 10 voltas (se não me engano) na frente dos Opalas verdes da Itacolomy.
A Brasília de Ingo ganhou na categoria dela (Classe A), chegando inclusive na frente de muitos “Classe C”, os Opalões, Dodges e Mavecões. Essa Brasilia andava que era uma barbaridade!
Ainda tenho as fotos que eu cliquei no dia ….
Esse Ingo é alemão,né? hsaushuahsuhusau depois o cara não quer virar piada…
Foto colorida da bichinha. Tá no blog Mundo Automotivo.
http://4.bp.blogspot.com/_PSmCzzD8dN8/R2u0ZmygAxI/AAAAAAAABxc/oyFGK4QF0KY/s400/brasilia-competicao.jpg
Por isso Barrichello nunca ganha nada, corrida tem que entrar pra vencer não para ajudar criançinhas. Ganha e depois doa o prêmio, caspita.
corre voce no lugar dele, sabichão.
Bem que o Barrichello podia arranjar um multivicecampeão para homenagear…
Ele vai usar o #17 pra não precisar deixar o “alemão” passar.
hahahaha
rubens tem mais é que se divertir mesmo. olha o villeneuve: corre de tudo quanto é coisa eninguém torra o saco dele. tá por ai fzndo o que gosta e cagando e andando para o que pensam os outros.
quanto à homenagem, nao havia opção melhor. tomara que dê sorte.
Vi muito em Interlagos… bons tempos.
Imperador
Barrichello com a mesma competitividade?… sei não!
Esta Brasília aí vai ser o carro do Tchelo da Estoque??