N’AREIA (3)
SÃO PAULO (gosto pra tudo) – Veje bem. Isso mesmo, veje. Eu adorava quando meu colega Cyro Cesar, locutor da Pan, me parava no corredor e dizia: “Veje bem”. Cyro falava um português perfeito. E não se conformava quando entrevistados soltavam um “veje bem” no ar. Ou um “previlégio”. Sempre que ele mandava um “veje bem”, era melhor “vejar”, porque vinha coisa boa.
Pois vejem bem. A corrida de hoje no Bahrein teve uma caralhada de ultrapassagens e, possivelmente, recorde de pit stops. Foram 71 passagens pelos boxes. Se não foi recorde, ficou perto. Depois levanto esses números. Muita gente ficou empolgadíssima com a prova.
Eu não.
Ainda sou um pouco reticente com algumas dessas novidades nem tão novas assim que, verdade, aumentaram bastante o número de ultrapassagens na F-1. A que mais me incomoda é a asa móvel. Desde o início acho uma covardia. O cara da frente não tem como se defender. Por isso que hoje Galvão, sabiamente, sepultou o famoso “chegar é uma coisa, passar é outra”. Passar ficou fácil. Passar é uma coisa igual a chegar.
Eu costumava fazer uma comparação grosseira entre Indy e F-1 com uma analogia usando basquete e futebol. É óbvia. O basquete tem dezenas de cestas por jogo, e a gente não se lembra de nenhuma em especial, com raras exceções. O futebol, não. Poucos gols, resultantes de jogadas construídas, da habilidade especial de um ou outro, aquela coisa toda. E a gente lembra dos gols. São mais escassos que cestas. Mais marcantes e decisivos.
Na Indy, que perdeu relevância, mas vá lá, em algum momento da história foi usada como parâmetro para criticar a F-1, as ultrapassagens são fartas por motivos diversos. Sempre foram. Na F-1, mais raras, certas ultrapassagens são lembradas com admiração por serem parecidas com os gols: estudadas, elaboradas, o bote na hora certa, o talento se sobrepondo à facilidade.
Claro que é melhor corrida com ultrapassagens à farta do que trenzinhos entediantes. Mas em alguns momentos acho que elas estão sendo banalizadas. Hoje foi assim. Apesar de Pérez, que lutou bravamente por posições o tempo todo, com alguma agressividade, sem olhar o adversário — com Button, eu diria que ele foi, em alguns momentos, meio deselegante. Pérez passou onde era mais difícil. Brigou onde era mais perigoso. Talvez pudesse fazer o mesmo que fez de forma menos complicada usando vácuo e asa móvel. Mas ainda bem que preferiu o inesperado ao previsível.
Outros duelos também foram bonitos. Hamilton contra Webber, por exemplo, no final da corrida. E devo estar esquecendo alguns outros. Talvez, justamente, porque foi tudo tão frenético que resvalou na banalidade. No geral, o para-para e o passa-passa foram resultado desses componentes que têm tornado as corridas um pouco mais artificiais do que o desejado. Pode ser uma questão de gosto. Não é nostalgia barata, garanto. Na média, a combinação pneus complicados + asa móvel tem produzido mais corridas boas do que ruins. Só que, sei lá por quê, hoje não curti muito.
De qualquer maneira, vamos à corrida, e com um olhar não tão amargo assim.
Começando com números. Vettel chegou a 28 vitórias e deixou para trás Jackie Stewart nas estatísticas. É o sexto da lista agora, atrás de Schumacher, Prost, Senna, Mansell e Alonso. Raikkonen, o segundo colocado, completou 21 corridas seguidas nos pontos. A última prova em que ele zerou foi o GP da China do ano passado. O recorde pertence a Schumacher, 24 corridas pontuando direto e reto entre os GPs da Hungria de 2001 e da Malásia de 2003. Alonso tem 23 consecutivas, de Europa/2011 a Hungria/2012. Kimi subiu ao pódio pela terceira vez em quatro corridas neste ano e tem 72 troféus na estante. É o quinto maior frequentador de pódios da história, perdendo para Schumacher (155), Prost (106), Alonso (88) e Senna (80).
Isso posto, ao GP.
Muito quente, 29 graus. Galvão falou que eram 38 duas vezes, não sei bem por quê. Talvez o ar-condicionado da cabine não estivesse funcionando. Arquibancadas vazias, tempo meio nublado, sem aquele sol de rachar, temperatura caindo a ponto de, na segunda metade da corrida, Hamilton melhorar barbaramente seu desempenho por conta de alguns graus a menos no asfalto. Estão muito sensíveis, esses carros.
Rosberg manteve a ponta na largada, Alonso saltou bem e passou Vettel, mas nem teve o gostinho de fechar a primeira volta em segundo, porque o alemão deu o troco. Foi na terceira volta que Rosberguinho não resistiu ao assédio de Sebastião — ele nunca resiste — e perdeu a liderança. Na quinta, Fernandinho fez o mesmo. Na sexta, Resta Um. Uma festa. A Mercedes, moedora de borracha, precisa se entender com esses pneus. “Mas eles são iguais para todos e temos de encontrar uma forma de usá-los melhor”, disse Ross Brawn, num rasgo de sinceridade, depois da corrida. Nico teve de fazer quatro paradas e terminou em nono. Não lembro de um pole ter chegado tão atrás numa corrida em condições normais, sem toques, falhas, erros de pit stops ou pneus furados.
Alonso estava na briga, tinha carro para enfrentar Vettel. Mas na oitava volta sua asa móvel travou aberta. Ele foi para os boxes e os mecânicos deram-lhe uns cascudos. Na asa, não no Alonso. Ele voltou, abriu e travou de novo. Aí danou-se. Mais um pit stop na volta seguinte, novos cascudos e a conclusão óbvia: não ia poder mais abrir aquela asa dos infernos e teria de passar todo mundo na marra. “Ah, por que não trocaram a asa?”, pode perguntar alguém. É demorado. Não é como um bico, que você arranca com dois ou três parafusos. Asa traseira demanda um certo trabalho e não valeria a pena.
Massa, que tinha largado de pneus duros para tentar a liderança quando os de pneus médios começassem a parar, não logrou grande sucesso. Porque teve de parar cedo, também. Na 11ª lá estava o brasileiro no box, assim como o líder Vettel. Di Resta e Raikkonen, com carros mais amiguinhos da borracha, ficaram na pista e assumiram a ponta. O forceíndico parou na 15 e Kimi, na 17. Vettel reassumiu a ponta e, já naquele momento, precocemente, era possível dizer que estava decidida a corrida.
Felipe teve um pneu furado logo depois e aí já era. Antes, na largada, tocou em Sutil e furou o pneu do piloto da Force India. Está nas tábuas de Moisés: quem pneu furou, pneu terá furado. Foi o que acabou acontecendo com o brasileiro. E não uma, mas duas vezes. Acabou a prova em 15°, um resultado bem decepcionante para quem largara com expectativas tão altas.
Na altura da 20ª volta abriu-se a segunda janela de paradas. Vettel cuidava bem de seus pneus e só foi trocar na 26ª. Mais para trás, outra corrida acontecia, com uma intensa alternância de posições muito em função das estratégias diferentes de cada um. A impressão que eu tinha era que a maioria das ultrapassagens era desnecessária. As trocas de posições aconteceriam do mesmo jeito nos boxes, uma ou duas voltas depois.
Na metade da corrida Button e Pérez começaram a se esfregar pela primeira vez. Jenson se espantou com a fome do jovem devorador de nachos. Apetite que a gente gosta de ver de fora, mas que poderia resultar num Mal de Montezuma se um dos toques do mexicano na traseira do gentil britânico desse num pneu furado. Bonitton deixaria a gentileza de lado, certamente, e enfiaria uma tortilla no rabo do companheiro depois da corrida.
Não foi necessário, porém. Pérez livrou-se da tortilla no rabo e ainda chegou bem na frente de Button: sexto, em sua melhor corrida pela McLaren, contra um décimo do inglês.
Romã Grojã foi um dos grandes destaques do domingo barenita, num ritmo próximo do alucinante o tempo todo, saindo de 11° no grid para terceiro no final. O pódio, aliás, foi idêntico ao do ano passado: Tião, Tagarela e Grojã. Muito interessante. O francês parou três vezes. Kimi, duas. Di Resta foi o quarto também com duas paradas e Hamilton, que ninguém nem lembrava que estava na corrida na primeira metade, surgiu em quinto com um bom ritmo por conta dos já supracitados graus a menos no asfalto.
Lá na frente, Vettel passeava. Fez seu terceiro pit stop na boa e ganhou sem dificuldades. Alonso, aos trancos e barrancos, passando gente sem asa móvel e abrindo caminho do jeito que dava, salvou uns pontinhos com um oitavo lugar. Webber, em seu 200° GP, foi o sétimo, perdendo duas posições na última volta.
Lendo tudo isso, dá para depreender que foi uma corrida bem agitada. OK, foi. OK, deixemos a amargura de lado e OK, coloquemos esse GP do Bahrein na categoria “corridas legais”. Mas não na coluna de “corridas excepcionais”. Pronto, fica todo mundo feliz.
Na classificação, Vettel foi a 77 pontos, contra 67 de Raikkonen, 50 de Hamilton, 47 de Alonso, 32 de Webber e 30 de Massa. A diferença de 30 pontos entre o tedesco rubrotaurino e o asturiano vermelho certamente preocupa a Ferrari e é mais do que El Fodón esperava em quatro corridas. Vai ter de remar e torcer para seus adversários começarem a gastar logo suas cotas de infortúnios. Alonso já teve dois, na Malásia e hoje, com a asa travada.
Enquanto isso, o finlandês vai comendo pelas beiradas. É um belo carro, esse da Lotus. Só precisa classificar melhor para brigar de verdade por vitórias. Se isso acontecer, Kimi pode sonhar em ser campeão, embora isso não vá mudar muito sua vida.
Thumbs up!
corridas de moto 3 ou em ovais grandes que os pilotos trocam de posições a cada volta não dão tesão de assistir mas não é o caso da F1,a asa movel facilita mas com carros eqquivalentes não é chegar e passar senão não teriamos o duelo das Mclaren nem disputa entre as Red Bulls na Malasia.agora este pneu macio da Pirreli é outra coisa,convardia é o Vettel com pneus novos passar o Massa na retomada como se o brasileiro estivesse de F3,3 a 4 segundos por volta no pneu não é corrida,vira palhaçada
DUAS zonas de ultrapassagens não são necessárias, principalmente quando posicionadas em distâncias iguais (a cada 50% da volta, como aconteceu). O propósito da asa móvel é ajudar quem vem atrás para realizar ultrapassagem, mas nesse caso favoreceu também quem vinha mais lento. Essas duas zonas separadas a cada 50% da pista na prática, é MUITO difícil abrir mais de 1s pra quem vem atrás porque essa medição ocorre a cada meia volta, ou seja, pro piloto que fez a ultrapassagem escapar de ser atacado, ele precisa abrir 1 segundo em MEIA VOLTA. Qualquer piloto podia ser 0,6s por volta mais lento de quem estava a sua frente, que mesmo assim conseguiria virar no mesmo tempo, pois em média ele perderia 0,3s até a metade da volta e recuperaria esse tempo abrindo a asa. Depois perderia mais uns 0,3s e recuperaria de novo com a asa aberta. Ou seja, não existiu possibilidade alguma de quem estava à frente TENTAR construir uma vantagem de 1s. Ridículo. Por isso que o Perez conseguiu se manter na briga. Ele andava mais lento, mas descontava 0,3s na reta com a asa aberta a cada meia volta.
Se é pra ter duas zonas com asa aberta, que seja em duas retas, em sequência. Porque aí sim, o piloto que perdeu a posição tem a chance de recuperar em seguida, pra dar mais uma volta inteira sem asa e quem estiver a frente, poder construir a vantagem de 1s ao longo de algumas voltas.
PELADA, mesmo.
Pior foi ter que ouvir o Rubinho comentando bobagem. Gosh.
o Alonso usou o botão de sorte muito ano passado que esqueceu de deixar para o resto da carreira
O problema de utilizar esse tipo de artifício como asa móvel e pneus farofa é que muda o jogo. Tira o mérito da melhor equipe tecnicamente falando e passa a premiar a melhor equipe que faz o “mais ou menos” em tudo.
E o problema maior que vejo disso é que a Fórmula 1 sempre foi o topo de tudo relacionado ao esporte a motor, mas dessa forma deixa de ser um esporte e passa a ser um jogo de azar.
O resultado é que não adianta mais ter o melhor carro e o melhor piloto sendo que nenhum dos dois podem pilotar no limite. É ridículo isso.
acho que não é a primeira vez que asa movel da merda.
já era bom as equipes pensarem num sistema de trocar facil e rapida da asa traseira
Desconfio que a asa móvel foi criada depois que colocaram carros para correr nesses autódromos novos, todos lindos, com maravilhosas arquiteturas, pistas impecavelmente pavimentadas, curvas de raios constantes ….. enfim, sem graças. Se F1 já é essa merda, imaginem uma corrida de turismo nesses cartódromos gigantes!!!
E andam falando por aí em tirar do “circo” Spa, Interlagos … aí vai phoder de vez!
Grande flávio gomes. Também sempre defendi a tese de que esse recurso da asa móvel deixa a corrida artificial. Mesmo na época das procissões eu argumentava com meus amigos que a graça da F1 era justamento o fato de ser extremamente dificil ultrapassar, o que fazia com que cada uma delas fosse emocionante. Porém sempre fui voto vencido. A f1 que não é besta está interessada em agradar a grande maioria do público. Os verdadeiros aficcionados por automobilismo que se danem. Agora como se não bastasse o DRS ainda mandaram a o fornecedor de pneus garantir que haja um grande número de pit stops, o que na minha visão tira totalmente a graça da corrida, pois como as estratégias são diversas os carros ficam com rendimentos muito diferentes na pista. Somando essas duas coisas (drs e rendimento diferente em razão do desgaste dos pneus) são poucas as brigas capazes de fazer com que os verdadeiros fãs de corrida se enpoguem. mas é como eu disse. A gente que se dane.
Flavio, nenhuma palavrinha sobre o fato da Red Bull ter colocado uma mulher pra receber, no pódio, o troféu da vitória no GP? Será que foi proposital? Vettel também citou isso na entrevista, depois da corrida… Achei uma atitude bacana. Parece que há mais de 25 anos nenhuma mulher subia ao pódio pra receber o troféu pela equipe!
O Grande Prêmio deu mais detalhes, e o Kimi encoxou.. rs
http://www.zimbio.com/photos/Gill+Jones/Kimi+Raikkonen
http://www.grandepremio.com.br/f1/noticias/engenheira-da-red-bull-no-podio-do-bahrein-jones-destaca-homenagem–presenca-feminina-na-f1
Já notou uma coisa Flávio; de cada dez comentários a respeito de formula 1, oito são a respeito dos pneus?
Parece piada, mas hoje os tais compostos da Pirelli são mais estrela do que os pilotos.
Ano passado não gostei deles, este anos menos ainda.
Ontem vendo o Massa e sua falta de sorte incrível, achei ainda mais curiosa a forma como os pneus dele se foram. O primeiro simplesmente perdeu parte da banda de rodagem, dechapou. O outro abriu como uma casca de laranja ao passar sobre um detrito na pista.
Ainda acho que a Pirelli está colocando o pessoal no fio da navalha.
Isso sem mencionar na artificialidade da situação gerada por esses compostos de farinha.
A F-1 “Nascarizou” de uma vez. Concordo com você. A Pirelli exagerou. Esse troço do DRS tb não me agrada. Gostava do regulamento de 2003 para a classificação, uma volta lançada pra cada piloto, e o de 2005, para a corrida, em que os compostos teriam de durar o GP inteiro. (Lembro-me da suspensão do kimi, então na McLaren indo pro espaço na alemanha, e em Monte Carlo, um festival de ultrapassagens no final por conta da regra à época.). Como diz certo narrador do Sportv, chega a um ponto da corrida que vários pilotos estão “desposicionados” [sic].
Perdão, caro colega.
Não compare F1 com Nascar (até pq esta última é muito melhor, na minha modesta opinião). A única relação entre é que ambos são automobilismo. E só!
Que eu saiba, a Nascar não tem pneus que se degradam tão facilmente, nem mesmo asa móvel e KERS.
As regras da Nascar não são artificiais. Elas proporcionam equipamentos parecidos, de modo que vários pilotos tenham a chance de vencer. As ultrapassagens e disputas acontecem a rodo durante as provas, não sendo necessário ano após ano criar regras para que elas aumentem.
As novas regras da F1 foram criadas com o objetivo único e exclusivo de criar possibilidade de ultrapassagem.
Ok. Entendo o seu ponto de vista. Eu também gosto da Nascar e acompanho a categoria. A “Nascarização” a que me refiro é uma vulgarização das ultrapassagens na F-1.
Massa fez apenas a 16ª melhor volta, mais de 1,5 s pior que o Alonso, foi pior até que o Bianchi.
Veje bem! Fi-lo porque qui-lo.
A Indy que você é outra, não é a mesma que eu vejo. Não sei a quanto tempo você não vê a Indy, mas se assistir uma corrida num misto, ou de rua. Não tem quase nada de ultrapassagens.
Ah Gomes, mas a maioria das disputas por posições, como as do Perez, como vc bem disse, aconteceram foram da zona do DRS, ali entre as curvas 4 e 8 do circuito. Eu achei muito legal. E não acho que o Perez foi excessivamente agressivo. Ele foi combativo, e os toques aconteceram como resultado de uma disputa normal. Acho que o Button reclamou pq ele não esperava ver o companheiro novato vir pra cima dele com tanto apetite. Não me lembro dele ter reclamado quando, na Turquia, em 2010, ele e Hamilton terem tocado rodas na disputa pela vitória…
flavio,
li a coluna e gostei.
concordo que foi uma corrida legal.
principalmente pelas brigas entre os pilotos de uma mesma equipe.
só uma dúvida:
esse tal de galvão, é quem, mesmo?
A asa tornou a coisa artificial, nada que é artificial tem graça.
“RBR não têm ritmo de corrida” falavam alguns….
O carro deu uma lição de superioridade incrível ontem, claro que conduzido infalivelmente!
otimo texto,boa corrida e pessima conduçao de felipe. como diria FHC ” assim nao pode, assim nao dá”
Fora de tópico: Flávio, sabe algo sobre o evento no qual o Jaime Melo Jr. se se envolveu em Curitiba?
Abs,
RB
O que eu sei está no Grande Prêmio.
Ciao Flavio, “che cazzo e sucesso a questo areoflogio” a detto Alonso,”” Domenicalli “detto, vai em frente, que voce e bom, Desculpe , mas sem o problema “El Fodon” estava no podium, A F1 como disseram os colegas do blog ,deveria voltar aos anos 70 e 80, os melhores anos ,sem tantas frescuras de tecnologia. Lembro que nos anos 70 era tanque cheio e os mesmos pneus ate o fim da corrida, quem sabia gestir melhor seu equipamento “ganhava”, Como dizia o grande Emerson, o importante e chegar ao final e se possivel ganhar. Abraços.
No carro do massa, foi o bico meio danificado q causou instabilidade e um excesso de consumo do pneu traseiro? Alguem p confirmar? E sendo assim, pq não trocaram o bico, ja q vendo em outros casos, esta troca não demora tanto tempo assim.
na china o bico do Haikkonen foi danificado o que causou desequilibrio e aumento do consumo do pneu e ele chegou em segundo
Hilário foi o Reginaldo Leme minimizar o número de melhores voltas de Vettel na carreira!
E o Senna que só fez 19 em 161 provas?
E o Alonso que R.Leme vive puxando o saco? O espanhol tem apenas 19 M.voltas em 201 provas. Pra foder ainda mais, Alonso não é nenhuma maravilha em poles.
Vettel já tem 17 melhores voltas em 105 corridas! Só posso rir dos críticos do alemão!
Imaginem se Vettel tivesse companheiro brasileiro, ia ser satanizado sem dó. Os críticos de Vettel não passam de torcedores do espanhol, não tem como levar essa turma a sério…
Curiosidades!!!
Alguém reparou, o pódio do Bahrain esse ano foi exatamente igual ao de 2012:
1-Sebastian Vettel
2-Kimi Raikkonen
3-Romain Grosjean
Tabela do campeonato de pilotos 2012 após quatro corridas:
1-Sebastian Vettel, 53
2-Lewis Hamilton, 49
3-Mark Webber, 48
4-Jenson Button, 43
5-Fernando Alonso, 43
Tabela do campeonato de pilotos 2013 após quatro corridas:
1-Sebastian Vettel, 77
2-Kimi Raikkonen, 67
3-Lewis Hamilton, 50
4-Fernando Alonso, 47
5-Mark Webber, 32
Bom lembrar, Vettel foi tricampeão em 2012 somando 281 pontos com uma média de 14,05 pontos por prova. Após quatro corridas em 2012, Vettel tem uma média fantástica de 19,25 pontos.
Curioso é a pontuação de Alonso, parecida com a 2012! Não adianta ter um grande carro se falta sorte de tricampeão.
E que início de corrida de Vettel, duas ultrapassagens na base da atitude, esta pilotando uma barbaridade esse alemão, não joga nada fora!!!
Não vai ser fácil bater o tedesco esse ano, Vettel não erra na pista e a equipe não erra nos boxes, se a RBR sofreu no início de 2012, esse ano a coisa mudou muito.
A Ferrari esta sentindo a pressão vendo Alonso sem títulos?
Na Malásia o asturiano cometeu um erro primário na primeira volta, em seguida foi a vez da equipe errar ao manter o piloto na pista.
No Bahrain um erro técnico acabou com a corrida do espanhol, lembrando que o carro de Massa teve um estranho problema no mesmo pneu duas vezes. Se a confiabilidade era o ponto forte em 2012, esse ano esta sendo um calvário no time italiano.
A pressão esta toda em cima do espanhol e da equipe Ferrari! Melhor Alonso mudar de estratégia, só cutucar Vettel na mídia e jantar com Webber não assusta a RBR, muito menos o alemão.
Uma correção:
Após quatro corridas em 2013, Vettel tem uma média fantástica de 19,25 pontos.
percebeu que só vc comenta os próprios comentários?
Trocasse de lugar ano passado Vettel x Alonso e te garanto que o espanhol seria campeão na metade do campeonato. Vettel não é isso tudo….a RBR sim o é!
Pois eh, por ora, e por longo tempo só poderemos dizer que o Vettel guia muito tendo apenas o vento pela frente. Pelo jeito dividirá todos os canecos com os Newey e beijar sua careca até o fim da vida.
não é só uma questão de carro não senhor……o braço do alemão faz toda a diferença….acredito que vettel ainda não foi exigido a pilotar nos limites de seu pleno potencial como piloto…acho que até agora sua pilotagem “foi apenas pro gasto” , o suficiente para vencer Alonso…. o jeito é torcer pra que apareça outro piloto que faça o alemão realmente suar a camisa e que o force a colocar todo seu potencial pra fora….
Alonso de ultimo para 8o sem DRS…..no Bahrein
Vettel de 9 para 4o na china, com tudo que é a RBR……..sei não violão….Alonso é genio, azarado mas genio!
Alonso é o famoso segundão, e se servir de consolo, é o primeiro e o melhor piloto dos perdedores….só que essa conversa de quem é o melhor não leva a nada se não compararmos performances…..Alonso foi bicampeão a “trocentos anos”, Vettel, em poucos anos de F1, já é tri….e como já se disse em algum lugar, “os frutos” permitem reconhecer o tipo de arvore de onde são colhidos……..
Cara, sou do tempo em que querm tinhna mais braço ganhava corrida (além de ter o melhor carro, óbvio).
Eu lembro que alguns anos atrás o Glavão falava que o entre o entre-eixos de um carro favorecia mais a equipe X em uma determiada corrida, e ele invariavelmente acertava.
Foda.
Mas é isso aí.
Hoje, se a gente deixar pela tecnologia, o Ross Brawn pode ganhar uma corrida pelo controle remoto.
Se a F-1 ainda quiser ter alguma audiência, vai ter que “piorar” os seus carros ou então será o seu fim,
Se dependesse de mim, dava os carros dos anos 70 pros cabras que correm hoje e deixava eles se virarem.
Iria ser muito mais legal, além de ser muito mais bonito esteticamente.
No mais, temos dois grandes pilotos hoje : Vettel e Alonso. O resto vem por fora, mas uma quebra desses dois iriam deixar tudo embolado. É isso que sempre deu graça à F-1.
Seria melhor para a F-1 criar o tal teto de gastos e liberar o uso de tecnologias, aí a criatividade dos engenheiros iria se sobressair em condições de igualdade já que existiria um valor máximo a se gastar por ano…
Caros…a dura realidade (pra Alonso e para nós todos) é uma só: Alonso vai nadar… nadar… nadar…nadar…..e como sempre… vai morrer na praia….Alonso já virou freguês do alemão que é gênio e desequilibra qualquer campeonato a seu favor, assim como fazia Pelé para seu time na década de 60 e faz Messi para o barça nos dias de hoje …..nos resta assistir as proezas e estrepolias que esse genial alemãozinho apronta na pistas deixando o resto da “freguesia” na poeira e rezar pra que “Os Deuses da velocidade” façam surgir outro gênio que traga um pouco mais de graça a esse “brinquedo” que tanto gostamos….. agora, o mais indigesto dessa história, é ter que de novo agüentar a hegemonia de outro piloto alemão…..
Basquete com futebol? Sei não… a verdade é que o Alemão passeou no deserto enquanto Alonsito, o DickVigarista das Astúrias brigava com o carro, com a asa móvel que não era móvel (rsrsrsrsrsr), levou toco do Perez ( a melhor cena da corrida) e viu sua diferença para o moleque comedor de chucrutes aumentar. Fico imaginando o que o espanhol deve ter chingado o mexicano, provavelmente pensando que essa turma perdeu o respeito pelo antigo campeão, Rala Alonsito! Chupa essa! E o Massa? Mas também o que vcs queriam com o Rubinho fazendo comentários pela Globo? E o canguru perneta? O deserto não é lugar para esse marsupiau, será que ele vai reclamar do chega-pra-lá que deu no Rosberg?
Nada como um dia após o outro não é Webber? Apertem os cintos que o Alemão Voador está disparando na frente. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Desculpem, um espanhol educado como Alonsito não chinga, ele xinga! Obrigado professor Pasquale.
Auf Wiedersehen!
Excelente resenha e concordo com todos os pontos de vista sobre ultrapassagens.
Excelente citação “se Raikkonen for campeão não vai mudar muito sua vida”.
Eu tenho uma impressão de que Raikkonen foi campeão e pensou: “Sou campeão. Legal, vou ganhar um aumento e não preciso mais me preocupar com isso.”
Realmente, é um cara que gosta de acelerar, de um bom combate na pista e vive um dia de cada vez. Me parece um autêntico “Racer”.
Kimi é o piloto que vou torcer até o fim.
Coitado do Kimi, pra que vc quer torcer ele kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Dúvidas:
– Por que “me passa” não abandonou a corrida na última volta ?
– Ou foi a regra que mudou e não seria mais necessário economizar motores ?
Não sei se alguém já comentou: o pódio do Bahrein deste ano é igual ao do ano passado.
alguem confirma?
O autor do blog…
Parece que aqui tem leitores de primeira linha mesmo… (rs, eles só lêem as primeiras linhas do post)
Foi
Alguém comentou. O próprio FG.
Falha minha (o detalhe me escapou).
Acontece.
O pior de tudo é ter que ver o “Alonso-Samurai” filosofando no Twitter:
“Fernando Alonso @alo_oficial
A normal man takes everything as a blessing or a curse.
A samurai is a warrior who accepts everything as a challenge. #BahrainAlo”.
Vettelete mal resolvida que acompanha o Twitter do Alonso, eu hein!!! Hahaha
Alonso continua sendo um cuzão
A corrida foi bacana ^^
O domínio do Herdeiro já virou lugar-comum (está lembrando os campeonatos vermelhos de Top Seven).
A performance da dupla da Lotus também foi excelente (como nos seus melhores momentos).
A dupla da Mercedes faz jus à uma frase de Emerson: “Treino é treino. Corrida é corrida.”
Impagável mesmo, foi a dupla da Ferrari: Alonso “Asa-Presa” e Massa “Roda-Podre”. Hahaha!
Reeditando os anos keystone cops da scuderia…
Os desastres de ontem estão me cheirando a confusão na cozinha.
Vai chegar o hora de Vettel tbm.
A hora de levantar mais canecos.
Concordo plenamente ! Pneus que esfarelam ainda vá, mas DRS não dá
Acho que só o pneu já estava de bom tamanho para deixar as corridas com mais ultrapassagens, não precisava ser esse pneu de hoje que com 5 voltas ta totalmente gasto, os do ano passado já movimentavam bem as corridas. Quanto ao DRS, até Ok, mas poderiam ser usados nos trechos onde as ultrapassagens são mais difíceis, por exemplo, na pista de hoje na reta oposta, na China, na reta principal, na Malásia somente na reta oposta somente pra servir pro piloto de trás encostar e possibilitar o vácuo na reta principal, em Barcelona na pequena reta oposta e assim por diante.
A verdade é que tem dois campeonatos diferentes! Um com Alonso, Vettel, Kimi e Hamilton e outro com o restante!! Tem a isputa do Massa com Mclaren e Force India…espero que continue assim, senão ele vai começar a disputar com Tororosso e Williams e em 2014 estara na rua!!…seria merecido! Fraquinho demais para pilotar uma Ferrari!! mastigou os pneus duros em 10 voltas…acho que isso se chama incompetência!!
Juro que não é ser engenheiro de obra pronta, mas na primeira parada para os cascudos na traseira do Alonso, meus amigos e eu (assistíamos a corrida) decretamos: Alonso não pode mais abrir a asa e tem que ir assim até o final. Se pegarmos a tábua de tempos ao final da corrida, sem a perda de uns 20 s da segunda parada para cascudos, provavelmente Alonso estaria à frente ou logo atrás de Grosjean.
Eu também pensei isso na hora que travou a primeira vez, aquilo não teria sido azar, tinha alguma coisa de errado.
Que seje…
Hj o segredo é “”chegar” no da frente..Passar é natural..
Troca de pneus a 2: e meio que é fora do normal..Isso ainda vai dar merda das grandes..
Legal essa Formula um de hoje e dos últimos tempos::Uma puta duma técnologia de ponta em tudo prestando serviços ao fabricante de pneus..
Quando o Baixinho vai acordar???
Tá uma merda isso tudo…
Asa Kers e pneus.. Tudo artificial…
E o turismo ó!!!!! Tá subindo mais do que o ônibus espacial no gosto do povo….
Boa noite a todos,
Flávio, concordo contigo.
Sinceramente, eu não me empolgo com estas corridas com dezenas de ultrapassagens.
Eu não curto a asa móvel, também não sou fã do Kers, e sou contra estes pneus farofa.
É artificialização demais. É como se no futebol tirassem o goleiro. Ou se aumentassem as dimensões do gol em um metro para todos os lados. Fácil demais. “Espetáculo” demais.
Você falou certo: banalização. Eis o termo. Perfeito.
Muitas, muitas paradas nos boxes… muito bagunçado.
Você não sabe se o primeiro é de fato o primeiro, se o segundo é o segundo, se o terceiro de fato é o terceiro e assim por diante.
Chega… passa…. aí troca o pneu…
Para mim, a F-1 está perdendo a magia, a graça. Apesar de todas estas “corridas movimentadas uau!”.
Tenho 32 anos, e acompanho desde os 5.
Tenho saudade quando uma ultrapassagem era de fato uma ultrapassagem.
Mansell em 91 não precisou de nada disso para ultrapassar a Ferrari do Prost no final do túnel. Em Mônaco. E o Villeneuve sobre o Schumacher em Estoril, 96, por fora na curvona antes da reta.
Sim, eu sei, outros tempos… mas… a F-1 era bem mais legal. As corrridas eram mais verdadeiras.
O mundo era mais verdadeiro…
O “politicamente correto” oficializou a hipocrisia geral, e na F1 isto ocorreu de forma exponencial…
Salve salve Sergio Perez foi o tempero da corrida hoje e foi legal o gp hoje. Até que inventem uma coisa nova a asa movel tá aprovada sim!!!!!!!!!!
FG
o Raikkonen vai ser campeão se o Vettel der moleza!!!!!
É, a corrida foi um pouco movimentada, mas comparada com outras que ganham meia dúzia ou mais de posts, não foi lá essas coisas
Mas concordo com o que disse – a comparação entre o basquete e o futebol foi muito boa. A ultrapassagem, hoje, é só uma questão de tempo. Acho que a F1 tem que ter aerodinâmica limitada – uma tábua de espoiler e uma outra de aerofólio traseiro (tem que desenvolver a aderência mecânica e não a aerodinâmica) e um motor legal, de mais de 1000 cv. Em relação ao motor, liberar o número de cilindros – o que poderia ser limitado é a quantidade de combustível na corrida. Aí os caras teriam que achar o equilíbrio entre potência/consumo. E acabar com a putaria da asa móvel. É artificial.
Em relação aos pneus, eu gosto porque coloca uma variável a mais. Se por um lado favorece o piloto/carro que economiza mais pneus, por outro, favorece o piloto que consegue tirar o melhor do carro com pneus bons e ruins. E isso acontece muito. Às vezes vemos um piloto conseguindo acompanhar o seu companheiro, mas, algumas voltas depois com o desgaste, ele fica para trás por conta disso – não consegue se adaptar tão bem às novas condições do carro/pista.
Putz, pode ser besteira o que vou dizer, mas acho que o que ocasionou os furos nos pneus traseiros do Massa foi aquela asa da frente quebrada. O raciocínio é que eventualmente a roda traseira direita pudesse ter recebido mais pressão do carro. Exemplificando: imagine uma porta no chão. Quando se tenta levantá-la por uma das pontas, a ponta da diagonal, do utro lado, que toca o chão, acaba sendo sobrecarregada. No carro do Massa pode ter acontecido a mesma coisa. A ponta essquerda do carro, com menos pressão, pode ter causado um desequilíbrio na distribuição de peso, aumentando a carga no pneu traseiro direito. Maior pressão, um desgaste maior e desigual e o pneu furado. É análogo e oposto ao que acontece com o carro quando o pneu fura: o da diagonal fica no ar.
O que pode furar esse meu raciocínio é que a pressão exercida nas asas do espoiler se concentram no bico, onde se unem. Mas se olharmos no geral, sistemicamente, essa pressão menor na ponta dianteira direita do carro existiu e pode ter influenciado. Quanto tempo é perdido para trocar um bico? 10, 15 segundos? Será que não vale a pena trocar?
A corrida foi divertida. A do Perez foi divertida – não sei se a companhia do Button nos boxes será tão divertida daqui pra frente.
O Vettel, foi incrível. E tá com sorte de campeão.
Falou e disse. Também prefiro que liberem a quantidade de cilindros dos motores.
Os fãs da F1 só têm a agradecer.
Tua teoria é interessante, mas acredito que para gerar uma diferença que faça o pneu chegar ao ponto de furar, Massa teria sentido alguma mudança de equilibrio no carro, pois se o pneu dianteiro fica com menos pressão por conta do “pendulo” (por menor que seja), afetaria frenagem, e mais um monte de coisa.
Verdade, o carro não apenas “meramente” sairia de frente, ele teria um desequilíbrio.
Mas se a pressão na frente ja tinha alterado, o carro ja não estava “aquela maravilha”, e se o desequilíbrio não fosse tão grande…
Porque o diferencial no desgaste do pneu da traseiro é na hora de tracionar.
Bem, é só uma hipótese…
Foi detrito que furou o pneu, pelo menos segundo a pirelli:
pic.twitter.com/vxmn3a8f1i
Acho que Massa correu por um circuito diferente, já que só ele encontrou tanto “detrito” ao ponto de furar o pneu!
Será que vão ter de desenhar um “trilho” no asfalto só pra ele?
Flávio,meu caro concordo com voçê,a F1,com pneus e DRS não dá,fico pensando na roubada da Pirelli com a F1. Como é que ela faz propaganda de seu produto? “Pirelli o melhor pneu” ,”o quê dura mais”,”o mais resistente”.Se para nós consumidores quando compramos um pneu na verdade o que a gente quer é que ele dure a vida toda, e mais um pouco.Sobre o DRS abriu a asa passa e não tem jeito mesmo. O ideal é banir pois se dá problema atrapalha como o caso do Fernado hoje.
Caro Renato,o fornecedor de pneu já esta preparando uma nova campanha publicitária para seus clientes, cujo o bordão principal sera:–Pneus sfarelli compre aqui e troque logo ali !
Por falar em bordão,o que o narrador da TV aberta pronuncia em doses homeopaticas,da forma como as pronuncia chega até a ofender os ouvidos alem de “ENCHER O SACO”. Realmente a tecla mute esta sendo muito util,mas o pior é que sabemos que não ha ninguem que possa tomar o seu lugar,pois os outros conseguem ser piores ainda,e quando se aventuram a trazer um narrador especializado em futebol ai sim ,o desastre é completo.Eu que cheguei a ouvir as narrações do Velho Barão que tinham elegância ,classe e conhecimento e agora tenho de ouvir os atuais espetaculosos e ufanistas narradores,traço um comparativo que seria o mesmo que comparar Emersom,Piquet pai e Senna com os atuais representantes do Brasil na F1.
Na RB havia um narrador muito bom,alguem realmente do automobilismo que sabia o que dizia e no dialeto dos apaixonados por velocidade,a muito tempo ele desapareceu do ar,não sei se por vontade propia,por estupidez de algum diretor de radio e TV ou por ser uma pessoa de trato dificil(como o Kajuru,não sei sê me entendem !).Era um estilo diferente do Barão ,mas era muito bom também!
BOA SEMANA A TODOS !!!!!!!
A conclusão é simples: errar é humano, mas permanecer no erro é burrice.
Depois da burrice na China, onde a RBR abdicou na vitória com esta estratégia de parar menos e largar com pneus duros, entendeu que tinha carro e piloto pra ganhar, e ganhou. Ser franco atirador este ano é ser McLaren ou Lotus. A RBR do V3tt3l é o carro a ser batido.
Além da disp*ta entre carros e habilidades dos pilotos, o jogo principal na F1 é o jogo mental. Não se pode mandar a mensagem pra Ferrari e pro Al Sonso que está se temendo o adversário, como no GP chinês.
Hoje o V3tt3l ganharia com ou sem Al Sonso. O resto é sair pra jantar com os “amigos” só pra virar prato principal na corrida.
E o Finlandês? É bom ficar de olho…
Concordo integralmente com o seu comentário. Persistir escrevendo besteira (como você faz) é burrice.
Tábuas de Moisés foi boa, o Massa deve andar com algum pé de coelho sujo, ferradura enferrujada, trevo de 3 folhas ou algum outro amuleto que não dá sorte, tá lembrando Rubinho em seus tempos áureos de falta de sorte, tá louco, se fosse ele não prometia nada na corrida pra ver se angaria algo, pois só falar que o carro tá bom e quer algo mais ambicioso o cara se ferra.
Gostei, quero ver o Perez e o Alonso irem pra porrada mais vezes, grosseria geral…… tirar onda com Alemão é fácil, os caras são até educados demais, quero ver é comer guaca mole com caroço…………………….