ESQUISITICES

Ele já apareceu aqui em 2010, mas quero fazer um teste. Vamos lá, quem sabe a história do Economini? E quem sabe se sobrou algum?

economini81

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Richer
Richer
7 anos atrás

Meu pai quem fez!
Auri Heiderich Ramos

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ricardo
ricardo
8 anos atrás

infelizmente, ele padeceu de problemas comuns a esse tipo de projeto : design , motor e escala de produção.
esse tipo de problema também matou a inesquecível Gurgel.(que sofreu com outros problemas, que não cabe citar aqui).

Seu Gurgel estava à frente do seu tempo, e infelizmente foi sacaneado pelo lobby das multinacionais. cometeu erros(como a fábrica fora de Rio Claro, na qual gastou e se endividou sem ter contrapartida), mas era um visionário, um gênio.

poderia ter dado muito certo. mas sucumbiu, infelizmente.

o que mais complica nesse tipo de projeto é a escala, que faz com que seja inevitavelmente caro. o Aruanda foi um desses exemplos. os projetos do Paulo Renha (Ragge, Tanger) venderam direitinho mas eram todos baseados no vw a ar, com produção artesanal que inflava os custos e resultava em baixa produção.

uma pena. saudade dos tempos de Puma, Miura, Adamo, Lafer…

cordiais saudações

Ricardo

Julio Cesar Gaudioso
Julio Cesar Gaudioso
8 anos atrás

Esse já apareceu aqui, inclusive com uma bela foto feita para publicidade, com luz por baixo etc. Muito similar a vários microcarros existentes no mundo, padeceu da limitação de sua mecânica, algo crucial num país sem a cultura dos veículos para transportes pessoais, exceção feita à Romi-Isetta (não é Chiti?) a qual só não continuou no mercado por uma rasteira do GEIA.

luiz
luiz
8 anos atrás

Encontrei um em Canoas RS, era branco estava pegando chuva e sol aguardando o dono ter tempo para restaurar, isto foi na década de 90

Ze Zanine
Ze Zanine
8 anos atrás

Vi esse prototipo no salão do automovel de 1982, era Economini Indústria e Comércio de Veículos Ltda,
Projeto e construção no início da década de 80 por Cláudio Roberto Maruggi, de Porto Alegre (RS). Tinha 2,23 m de comprimento e 1,44 m de altura, era equipado com motor central de dois tempos refrigerado a ar Lambretta (um cilindro, 175 cm3 e 8,75 cv) e caixa de quatro marchas da mesma origem. uzava as mesmas rodas de dez polegadas do triciclo de carga da Lambretta.
A carroceria de fibra de vidro de linhas angulosas comportava dois passageiros e 260 kg de carga; o acesso ao bagageiro se dava pelo para-brisa traseiro de acrílico, que basculava para cima, que era a tampa do porta-malas.

A.Vandelay
A.Vandelay
8 anos atrás

Me lembrou o Aruanda do Ari Rocha.

Farid Salim Junior
Farid Salim Junior
8 anos atrás

Que eu saiba, só um modelo foi produzido e exposto em um Salão do Automóvel, nos anos 60. O projeto foi elogiado por Bertone – que veio a convite da revista Quatro Rodas. O autor do projeto foi para a Itália, mas o carro sumiu por muitos anos, até ser encontrado em uma oficina no interior de São Paulo. Parece que havia desaparecido após uma enchente. Hoje, deve estar restaurado e foi devolvido ao seu criador (não lembro o nome do cara…). Devia estar em um Museu!

Davi
Davi
8 anos atrás

Esse carrinho tinha motor lambretta nao tinha? era do inicio da decada de 80 mas nao vingou por ser muito fraco. O motor se nao me engano nao chegava a ter 200cc.

AGG
AGG
8 anos atrás

Três carros foram produzidos, um na cor amarela e dois prateados. Dos três, os dois prateados ainda existem em sua condição original e o amarelo pegou fogo durante testes e perdeu-se.

Eugenio Chiti
8 anos atrás

Mecânica de Lambretta. Bacaninha, tem influência do Aruanda e estava bem alinhado ao que se fazia na Europa na época (os sans permis), inclusive na estética. Sobreviveu e está em Porto Alegre, mas o dono não vende. Parece que há outro, mas só a carroceria. A conferir.