FORCE BRABHAM
SÃO PAULO (hum…) – Como foi o bom Joe Saward que noticiou, OK, vamos dar uma canja. Falo da história de a Brabham voltar à F-1. David Brabham — que era companheiro de Ratzenberger na Simtek em 1994 — já veio com essa conversa de “Project Brabham” alguns anos atrás, mas agora a novidade é que um grupo de investidores americanos estaria a fim de entrar na parada comprando a Force India para rebatizá-la com o nome da histórica equipe.
Sinceramente, acho que não dá em nada. Mas seria legal. Pelo nome.
Pode ser !!! pois até o Moro quer prender o Vijay Mallya
Acho interessante ressurgir nomes como a brabaham, tyrel, etc… quem sabe a vo9lta de motores Porsche, BMW, Yamaha (já teve sim!), Toyota, Jaguar, Peugota, forde, alfafa romeu, etc… ou ainda novos como VW, Audi, Chevrolete (porque não?, faz bonito na indyo!) Mais competição, já enjoamos da Mercedes, a perfeição dela irrita!!!!!
A Force India é uma equipe legal. Era uma naninca que passou na mão de vários donos antes de ser comprada pelo Vijay Mallya, que tem fama de trambiqueiro. Tinha tudo pra dar errado, mas ele soube onde investir, com quem fazer parcerias, e a equipe tá aí até hoje, fazendo frente a equipes muito maiores, com orçamentos igualmente maiores.
Se o negócio for realmente para frente, será uma injustiça com o excelente trabalho que vem sendo feito.
Também acho, que não vai dar em nada.A Brabham era aquela, e acabou. Botar o nome só por botar,mas sem a alma.
Concordo, brigaram tanto pelo nome Lotus e deu no que deu, cadê ? Ninguém notou que não está mais no grid!
Não curto isso, que aconteceu duas vezes com a Lotus. De o detentor dos direitos do nome da equipe alugá-los a uma escuderia totalmente diferente. A marca estava ali, mas o time, não. A mim, parecia uma Toleman, uma Benetton, batizada de Lotus. Não uma Lotus.
Caso isso aconteça à Brabham, penso que vou sentir a mesma coisa. Acho que preferiria uma enxurrada de times novos, financeiramente estáveis, escrevendo novas histórias e criando novas tradições na F1. A história da Brabham é muito bacana, marcou a categoria. Teve seu início, meio e fim e foi fantástico. Não me agrada que seja maculada por uma boa oportunidade de negócios, de ‘branding’.
Parece esses reboots de filmes que estão tão em voga nos últimos anos.
Elmo, acho que a proposta é um pouco diferente do que você está falando.
É o próprio filho do Jack Brabham que está por trás da empreitada, e a Force India está com o dono enroscado com a justiça. Não seria a primeira vez que uma boa equipe desaparece por conta de problemas fiscais (ou lavagem de dinheiro) como a Force India.
A March era, na verdade, um rolo enorme para seu dono sonegar imposto, ou fazer lavagem de dinheiro, se eu não me engano, pelo menos no final da década de 1980/inicio da década de 1990.
É notável como a Force India consegue saúde financeira e boa competitividade com o seu dono nessa situação, mas se o preço a ser pago é trabalhadores da Kingfisher sem receber salários devido a falência da mesma, e a India, um país, assim como o nosso, muito desigual, deixar de receber o que é devido por um bilionário, então é melhor que uma equipe como a Brabham assuma, com o filho do dono.
Um grande abraço do fundo do meu coração vermelho de outubro de 1917,
Atenágoras Souza Silva.
Imagina o Piquet como diretor da equipe, fazendo um papel como o Lauda faz!
Torço muito para que dê certo, e a Brabham volte á F1.
Forte, chegando para disputar a ponta da tabela do campeonato.
Como seria bom ver uma volta de nomes como Brabham, Tyrrell, Ligier…
Por que não a Brabham voltar com uma ajudinha do velho Bernie Ecclestone? Afinal, ele não quer se distanciar da F1….
Que venha a Brabham! Só não volte usando o rosa da Force India! kkkkkk
Mas a Brabham na sua última temporada. em 1992, tinha um pouco de rosa na carenagem:
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Creio que a homenagem a Black Jack é merecida!
O interessante é que houvessem mais equipes na F1. Seria interessante que os carros fossem mais voltados a corrida e os custos diminuídos para atrair novos interessados. Saudade daqueles tempos onde havia até pré-qualificação dos treinos com o Alex Caffi dominando as tomadas de tempo nas sextas-feiras.
Um grande abraço…
Lembro que num desses processos seletivos da FIA para equipes de F1 (acho que foi aquele onde entraram as 3 nanicas) havia uma inscrição com o nome Brabham, mas não foi adiante. Aliás, fico pensando se Prodrive, Epsilon Euskadi, Art, até mesmo a tal Sfefan (que teria comprado os equipamentos da Toyota) poderiam ter feito algo melhor que aquelas três escolhidas (isso sem falar na USF1). Lembro de ter lido em algum lugar na época uma lista (acho que não era oficial) de inscritos com uma dúzia ou mais de nomes.