CADEIRA CATIVA: CHRISTIAN HISTÓRICO
Não costumo escrever nada na descrição dos nossos programas, mas este com o Christian, com o perdão da presunção, está maravilhoso.
Não costumo escrever nada na descrição dos nossos programas, mas este com o Christian, com o perdão da presunção, está maravilhoso.
Excelente bate papo, sincero, lúcido, sem mimimi. Pena que acabou rsrs. Parabéns!
Prezado F&G: A entrevista foi sensacional, a sua ideia de entrevistar pilotos da F-1, rendeu informações valiosas, com Piloto C.Fittipaldi foi incrível, com Roberto Pupo Moreno, Com Rubens B., com Gil de Ferran, são registros que trazem informações quando corriam, você soube apresentar uma questão incrível sobre comparação de pilotos de épocas diferentes, cada um foi bom naquela temporada. Mas Cristhian Fittipaldi, lembrou para o piloto estar na F-1, tem quer ser fora do normal tem que ser Fantástico. O Melhor momento foi quando falaram de Damon Hill, que foi campeão e teve 22 (vinte e duas ) vitórias. Palavras absolutamente exatas: Na hora certa, na equipe certa e com carro excelente, você lembrou do comentário de Schummi, falando a respeito de Hill, argumentando aos jornalistas e repórter que Hill, havia vencido metade das provas daquele ano. A sua ideia de “Cadeira Cativa”, nessa época de pandemia do covid-19, salvou o ano, que tem a chance e a oportunidade de acompanhar as entrevistas, são pessoas como eu que são fanáticas pelo automobilismo meus parabéns. Seria incrível uma bate-papo com o Tigrão ( Wilson F. Jr), e com o maior tirador de sarro da F-1 ( Nelson Piquet).
Christian é incrível , é sincero , sem mimimis , um super campeão da IMSA , Daytona, venceu Mil Milhas com seu pai !! Um privilegio para poucos .
E tem um lindo capacete!!!!
Bem legal mesmo. Gosto do Cristian, esse cara parece ser bem resolvido com a vida.
Uma coisa que me faz admirá-lo é o fato de ter saído da F1 por falta de carro competitivo – e injustamente, porque pilotou muito na F1. Ele arregaçava em Monaco, coisa para poucos, fez uma corridaça na África do Sul em 1993 – e ir tentar algo novo na Indy. Hoje pode parecer fácil, mas em 1994 tinha qur ter peito para isso.
Sem palavras, poderia ter mais de 4 horas sem dúvidas!
Parabéns!