ALONSO VERDE
SÃO PAULO (faz sentido) – Foi logo cedinho, pela manhã, que o anúncio surpreendente piscou nas telas dos celulares. Fernando Alonso assinou com a Aston Martin para o lugar de Sebastian Vettel. A surpresa foi mais pelo momento em que a informação saiu, quatro dias depois de o alemão avisar que iria se aposentar, do que pela notícia em si — normalmente maturada durante alguns dias até vir à tona em forma de um comunicado de imprensa.
É que Alonso fazia parte de todas as listas de candidatos à vaga desde quinta-feira passada, depois da despedida instagrâmica de Vettel. Embora estivesse negociando a permanência na Alpine, seu nome foi incluído na relação de possíveis substitutos assim que Sebastian falou tchau. Eu achava que o escolhido seria Nyck de Vries, pela relação da Aston Martin com a Mercedes e tal. Mas Alonso, se a gente olhar bem, faz todo sentido. É experiente e midiático, algo que a equipe precisa — com dois pilotos medíocres, ninguém mais iria olhar para seus lindos carros verdes. E tem mais um negócio que ajuda. Se Lance Stroll andar atrás dele, normal; é um bicampeão do mundo, afinal de contas. Se andar na frente, ótimo; o garoto mostra que não é apenas o filho do dono e tem lá seu valor.
E por que o espanhol não ficou na Alpine? Primeiro, Otmar Szafnauer, que assumiu como chefe da equipe neste ano, não foi o responsável pela sua contratação. Aliás, veio da Aston Martin… É aquela coisa de querer colocar o dedo em tudo e desfazer o que já estava feito. Depois, o time francês topava conversar apenas se ele aceitasse um contrato de no máximo um ano, e Fernandinho queria mais. Na equipe inglesa, o contrato que lhe foi oferecido é aquele padrão da F-1: dois anos, mais um de opção. Em terceiro, vai ganhar um bom dinheiro. Ele sabe que pilotos com seu perfil não são fáceis de achar — por “perfil” entenda-se: rodado, famoso, talentoso, em boa forma física, sem barriga proeminente, com currículo vencedor. Assim, certamente pediu um bom ordenado, com vale-transporte e tíquete-restaurante inclusos, além de um bom plano de saúde.
Por fim, a Alpine estava numa sinuca de bico com Oscar Piastri. Investiu um punhado de euros na formação do australiano, que ano passado ganhou o título da Fórmula 2. Levou-o para a F-1 na condição de piloto reserva, mas se não o colocasse para correr em algum lugar em 2023 estaria sujeita a perder o controle sobre sua carreira. A McLaren já andou ciscando ali, a Williams também. Assim, vai promovê-lo a titular na próxima temporada, ao lado de Esteban Ocon — que é jovem, 25 anos, mas calejado; estreou em 2016, tem 105 GPs no lombo, uma vitória, longa trajetória com a marca francesa, condições de tocar o barco.
Para Alonso, uma Alpine ou uma Aston Martin, nessa altura da vida, são mais ou menos a mesma coisa. A primeira ele conhece do avesso, foi onde conquistou dois títulos em 2005 e 2006, saiu, voltou, saiu de novo, voltou outra vez. Mas percebeu que a nova gestão não morria de amores por seus longos cachos castanhos nem por seus bonés Kimoa (nome horrível, tá doido…), e não estava a fim de esquentar o banco por um ano para um jovenzinho como Piastri chegar com o pé na porta em 2024. Se fazem tanta questão, peguem agora e não encham, deve ter pensado.
Apaixonado por velocidade e gasolina — nos dois anos em que ficou fora da F-1 foi correr na Indy, no WEC, no Dakar… –, El Fodón queria, mesmo, ficar na categoria numa posição de algum destaque, ainda que apenas internamente num time, e não no Mundial propriamente dito. Não há dúvidas de que será a grande estrela da Aston Martin, mesmo a equipe não sendo protagonista do campeonato. A Alpine também não é, e nada indica que de uma hora para outra será vencedora e campeã. A tendência é ficar mais ou menos onde está, pontuando com frequência, beliscando aqui e ali um resultado surpreendente — como a vitória de Ocon na Hungria no ano passado. Do ponto de vista técnico e de perspectiva de resultados, é quase trocar seis por meia dúzia.
A equipe inglesa vem mal das pernas nas últimas duas temporadas, mas em 2020, apenas dois anos atrás, foi a terceira força do Mundial — punida com perda de alguns pontos pela FIA por copiar componentes da Mercedes, acabou o campeonato em quarto. Com a troca de nome, os esforços concentrados na construção de uma nova fábrica e a reestruturação sempre necessária depois que foi comprada por Lawrence Stroll, o pai de Lance, era natural que tropeçasse no início da nova vida. A Aston Martin tem estrutura e grana para voltar a andar direitinho. Nesse sentido, Alonso não perde muita coisa. Se não der certo, paciência. Para que não o acusem de “tomar as decisões erradas”, um mantra que é frequentemente associado ao asturiano, terá sempre na ponta da agulha o discurso pronto: foi para ajudar a construir uma equipe que, no futuro, tem ambições de brigar na frente.
Com Alonso fechado, o grid de 2023 vai-se formando. Piastri não deverá demorar muito para ter seu nome anunciado pela Alpine. A Williams tem uma vaga aberta com a provável saída de Latifi. Albon já foi extraoficialmente confirmado para continuar no ano que vem. Logan Sargeant, norte-americano de 21 anos, é candidato à outra vaga, já que faz parte do programa de jovens pilotos do time. Está na F-2, ocupa o terceiro lugar no campeonato pela Carlin, já ganhou duas corridas neste ano e é bem promissor. Se a Williams optar por um novato, não fará sentido escolher alguém que não seja o rapaz em quem tem investido tempo e dinheiro nos últimos anos, mesmo se ele não conquistar o título da categoria de acesso. Se decidir colocar alguém com alguma cancha, deve ser De Vries, cujo passe pertence à Mercedes. Ele está na Fórmula E, mas os alemães encerram sua participação no campeonato elétrico neste ano. É um nome a ser considerado também, claro.
Na Alfa Romeo, o primeiro carro para 2023 é de Bottas e Zhou não tem motivo nenhum para não ficar. A AlphaTauri ainda não confirmou quem vai ocupar o segundo cockpit — o primeiro é de Gasly –, mas se resolver dispensar Tsunoda, a Red Bull tem uma legião de pilotos na F-2 prontos para entrar pela porta de Faenza: Ayumu Iwasa, Liam Lawson, Dennis Hauger e Jehan Daruvala já estão com suas senhas na mão. Por fim, a Haas: tem contrato com Kevin Magnussen e deve renovar com Mick Schumacher, que tem o apoio da Ferrari e está bem estabelecido na categoria.
Isso nos leva às inevitáveis perguntas sobre Felipe Drugovich. Mesmo se conquistar o título da F-2 neste ano — lidera com 21 pontos de vantagem sobre o francês Théo Pourchaire –, o brasileiro não vai estar na F-1 no ano que vem como titular. O máximo que pode almejar neste momento é um lugar como piloto de testes — ou de “desenvolvimento”, como se diz hoje. O problema de Drugovich é que já está em seu terceiro ano de F-2. Se for campeão, pelas regras não pode mais disputar o campeonato. O que significa que se quiser correr de alguma coisa, terá de ser em outra categoria. Caso contrário, ficará na geladeira como Piastri neste ano. A diferença é que o australiano foi para o freezer com contrato com uma equipe de F-1, algo que Drugovich não possui. E deve estar tentando.
Onde, sinceramente não sei.
Alonso entrou na fase do “tá bonito” e “o que vier, eu traço!”
Está se divertindo.
Flavio, desculpa a intempestividade do comentário, mas só pra efeitos de correção: o nome do piloto aspirante da Red Bull é Ayumuu. Também acharia irrelevante, se “Ayumi Iwasa” não fosse nome de uma atriz pornô (hahahahaha)…
Já arrumei.
Não simpatizo com o Alonso. Mas sou obrigado a reconhecer que ele anda dirigindo muito. Talvez sua melhor fase.
Deve aproveitar o fim de campeonato para atingir o seu intento de ganhar uma. Até o Ocon ganhou de Alpine!
Na Aston Martin é que ele não vai conseguir nada.
Drugovich, campeão “por regularidade” da F2 2022 ou não, é mediano. Na dúvida, perguntar para o Zhou.
E, de mais pilotos medianos, a F1 não precisa. De Piastris, sim.
Alonso está entrando naquela fa$e mui produtiva de fim de carreira. Calhou a AM.
Ou alguém acredita que, considerando o multi-year contract e as chances da AM um ano acertar o carro, ele será campeão lá pelos 45?
Flavio Gomes eu acho curioso que voce acha sempre bem daquilo que pilotos como Vettel, Alonso ou Kimi fazem, nunca teve uma palavra crítica para pilotos com mais de 20 anos na F1, que nada de novo trazem ao mesmo temoo que impedem a entrada de novos talentos, voce nunca tem uma palavra a criticar quem Ja tem 300 grandes prémios, fortuna imensa e continua por la nada trazendo de novo, e curiosa essa sua atitude de achar bem pilotos andarem mais de 20 anos na F1, nem uma crítica so, e tudo bem feito para si, tal vez por atitudes como a sua a F1 vem morrendo.
Sim, minha intenção, sempre mantida em sigilo, é mesmo matar a F-1. Como você descobriu?
Puta que pariu…. o cara quer determinar quem vc deve criticar
Ô FG, me arruma uns 600 reais pra eu fechar agosto no 0 a 0? Nunca imaginei que você fosse tão poderoso.
Não entendi.
Como não? O cara ali falou que você manipula e “mata” a F1 com suas “atitudes”. Você é mais fodão do que quer parecer 🤣🤣🤣 Também não acharia ruim se você me desse um exemplar dos anos Schumacher no 0800.
Super morta a F1…isso meio ano depois do, talvez, campeonato mais sensacional de todos os tempos, com dois dos melhores pilotos de qualquer época escrevendo a história. Um, aliás, com quase 90 anos de F1 e outro ainda começando. Você é bom demais FG, um assassino da KGB-lada infiltrado nas hostes por conta do fabuloso piloto novato Mazepin que ressuscitaria a moribunda F1 e foi defenestrado injustamente, bom moço que era (acho que aqui fui irônico). Você está alcançando seu objetivo, camarada Gomes.
O problema não são os velhos pilotos, o problema são os pilotos ruins. A F1 é o local (ou deveria ser) para os melhores pilotos(independente da idade). Alonso não tá tirando lugar de um piloto novo. Latifi está.
Entendo que a situação de Alonso é diferente da de Vettel e Kimi (Que já estavam de saco cheio da F1). Alonso tá pilotando muito.
Flavio Gomes, eu acho curioso porque seus leitores não aproveitam a oportunidade para aprender a escrever corretamente em português contigo…
É impressionante como ainda tem gente que dá chances para Alonso! Esse cidadão, esteve envolvido em dois dos maiores escândalos da história da F-1, não deu nada para ele, e ainda continua tendo oportunidades de continuar correndo.
Alonso. Fernando Alonso.
El fofinha entrou pelo cano
Alonso, o piquet espanhol e seu amor insuperavel pelo dinheiro venha de onde vier, segundo alguns, um grande acertador de bolidos mas que nao acertou a Ferrari e quando esteve na MacLaren só descobriu que os motores Honda eram ruins mas que tambem o Maclaren era uma carroça só quanto trocou de motor, grande acertador, agora com esse contrato a AM vai ter que aguentar esse maleducado botando a boca no trombone para ejetalo daqui a 2 anos e ele indo para a Williams.
Ficou ótimo para el Fodón del Astón Martín.
Prezado F&G : El Fodón fez uma cavadinha sensacional , soube mexer as peças certas no tabuleiro quando a questão é renovação de contrato e a vida segue em frente, com relação ao piloto da F-2 Drugovich se eventualmente for campeão da F-2, sempre haverá uma porta aberta na F-1, duas novas equipes provavelmente em 2023/2024, o bom seria ter 24 equipes na F-1, vinte equipes é pouco , tem espaço para quatro novas, e assim a movimentação de quadros ( engenheiros, mecânicos e Pilotos), tem um giro maior, tanto com aposentadorias como novas revelações e pagantes. Os gringos sabem fazer business car e entretenimento show .
Será uma boa comparação Vettel x Alonso SE NÃO HOUER MUDANCAS SIGNIFICATIVAS NOS CARROS,EQUIPES E REGULAMENTO.
Drugo na mclaren 2024!!! Acerta como 3° piloto e assume com Ricciardo saindo.
O tempo chega a todos e saber reconhece-la e aceita-la é um dom raro, que Fernando nao parece possuir. Seguirá o bling bling de mais uma marca de velho brocha, replays de melhores largadas, disputes ombro a ombro com latifi, magnussen, mick, postagens ilarias no twitter..
Um contrato de vários anos e vários milhões de euros não se faz em 4 dias em nenhum lugar no mundo. Isso está sendo discutido a muito tempo, o que também me faz crer que a decisão do Vettel também foi tomada e comunicada a Aston Martim a muito mais tempo do que foi publicado. E também não são coincidencias os dois anuncios antes das férias de agosto, um seguido do outro. Essa movimentação está preparada pelo menos desde março deste ano, se não antes, foi muito bem estudada.
Claro, acho que já tem uns 3 anos, isso… Tudo que a gente escreve é mentira.
Seguindo a teoria da conspiração…domingo a Alpine já sabia e mandou Ocon acabar com Alonso. Fechou ele na largada e depois o atrapalhou até na batalha com o morto vivo zumbi (desconfio que o zumbi Ricciardo é parte de seu plano, FG, de matar a F1) Ricciardo, que acabou numa dupla ultrapassagem.
O verbo haver, tão incompreendido.
Aja ingnorança…
Inorme abrasso pra vc, cara. Que ajam muitas felisidades na sua vida.
Alonso ajudando a construir alguma coisa??? Bem difícil.
Não desejo nada de mais para o “Senhor Eu não Sabia” (quem usa essa frase é de maneira geral um canalha…exemplo: quem roubou isso? Resp.: Olha, Eu não sabia…
Uai, o rapaz da XP nao ia colocar o Drugo na Aston?
A negociação é como piloto de testes.
Falta ainda a McLaren decidir se Ricciardo Ford ou sai de Simca, e, se sair, quem viria em seu lugar. Eu apostaria meus 10 centavos em Colton Herta – seria interessante um estadunidense com certa popularidade no grid numa temporada em que a categoria terá 3 corridas na terra do hambúrguer.
Legal ver que uma das maiores habilidades de Alondo – a de fazer péssimas escolhas – continua intacta. Quanto ao Drugovich, na Racer, o dão como certo na Indy o ano que vem, e por equipe boa.
Não há muitas opções, eu diria que essa era a única. Dificilmente teremos uma nova Brawn que ressuscitou o Barrichello em 2009.
Aston Martin acertou em cheio. Jogada de mestre. Tudo pra dar certo, Parabéns.
No pré corrida a F1 TV colocou Drugovich entre os possíveis substitutos de Latifi na Williams.
Se for campeão é uma possibilidade.
Sargeant é nível Latifi.
Não ganhou nada na base, perdeu na estreia da F3 pra Drugovich que era seu companheiro de equipe, no ano seguinte já na Prema, perdeu pra Piastri. Ainda fez mais uma temporada na F3 já como veterano e só terminou em 7º atrás de pilotos do nível de Novalak.
Sargeant é o caminho mais óbvio, infelizmente não por conta do talento.
Outro detalhe importante é que mencionam também Pourchaire o francês tratado como joia na Sauber. Há possibilidade de ele ir pra Alfa Romeo ao lado de Bottas ano que vem e o Zhou rodar.
Pourchaire diferentemente de Sargeant é um baita piloto.
Zhou não vai sair, ele tem um caminhão de dinheiro que a Sauber não tem condições de dispensar. E mesmo que ele não seja campeão, provavelmente não irá continuar na F-2 ano que vem. Vai ficar na geladeira, assim como Piastri esse ano.
São especulações Rodrigo. Mesmo com um caminhão de dinheiro o chinês queria dois anos de contrato mas só foi acertado um advinha porquê? Vasseur quer seu pupilo na F1 e te falo que se ele virar o campeonato contra Drugovich, será piloto Alfa Romeo ano que vem. Zhou que descarregue sua grana na Williams que também vai perder verba ano que vem.
Não sei… Drugovich na minha opiniao deveria tentar alguma vaga na Indy, esta em alta, as equipes andam de olho no pessoal da F2, com esse estilo dele acho que se encaixa. F1 precisa ter milhões alem de uma “academia” por trás… ele não tem nada disso… acho que se for nesse caminho vai “queimar” a carreira, não vai andar de nada só para dizer que é piloto de F1. A realidade hoje em dia é bem cruel. Espero estar totalmente enganado
A XP Investments irá patrocinar ele ano que vem, com alguns milhões de Euros. O problema é que não tem vaga mesmo.
Acredito que se ele quer ir para F1, a melhor opção é ser um terceiro-piloto, com cláusulas que garantem alguns TL1 durante a temporada, igual o Kubica tem com a Alfa Romeo, com isso ele não fica fora do radar da F1.
Se ele ir para Indy, acaba para ele a chance de ir para a Formula 1.
Parece que o drugo ta falando com a Aston Martin para piloto de teste
“Drugo”.
Brazuca, tubaraozinho, sampa, trikas, com muito orgulho e muito amor….todos vem do mesmo pacote.
E a McLaren, Flavio? Ricciardo dança para entrar o O’Ward ou o Herta? Quanto aos garotos da Red Bull, não sei… nenhum parece ter cacife para aguentar a F1. Este está sendo o primeiro ano que sigo a F2 de perto (F1TV é uma maravilha), assisti todas as corridas, e o único deles que de vez em quando mostra algo de especial é o Iwasa, o Hauger é bom mas ainda muito verde.
Acho uma tristeza o fato de que o Enzo Fittipaldi, absolutamente mediano, está cheio de patrocínios enquanto o Drugovich, que é bem melhor, pena para conseguir. O problema do Drugovich é que ele é mais Prost do que Senna – super regular, cerebral, raramente erra, mas não é um piloto “emocionante”. E no Brasil fica difícil se destacar sendo Prost.
Assisti alguns melhores momentos das corridas da F2, e tive essa mesma impressão: O Drugovich é constante, mas chato de assistir. Tá liderando e não se mete em encrenca.
Reveja os melhores momentos das duas corridas da Arabia, as duas da Espanha e as duas de Imola. Ali ele foi pro pau porque era inicio de campeonato.
Você assistiu todas as corridas da F2 e acha Enzo mediano?
Estais maus de avaliação, e justamente em um fim de semana que o moleque arrebentou andando junto com os carros primeira linha da categoria.
Enzo mediano??? Tem assistido as corridas ou melhores momentos??? O moleque tá tirando água de pedra com essa equipe fraquíssima!!! Não olhe resultados e sim o q tem feito volta a volta…como planeja ultrapassagem, como mantém os pneus, como defende…briga de queixo erguido contra pilotos e equipes com muito mais nome. Ele e o Drugo estão muito acima dos últimos brasileiros q se despontaram.
Se você começou q assistir a F2 esse ano, então está por fora. Enzo pilota um dos carros mais fracos do grid, a equipe dele é pequena, e conseguir pódio com esse carro é uma façanha gigantesca.
E não é de hoje, na F3 mesmo ele era um dos pilotos que mais ultrapassava no grid, mesmo sem ter um carro de ponta.
É cada uma… o Enzo é muito mais piloto que o Drugovich.
Na trasmissão da Band do pré-corrida foi comentado que estaria Drugovich negociando a vaga de reserva da Aston Martin.
O Enzo Fittipaldi está mostrando o seu cartão se visitas. O pessoal da Band chama ele de Tubarãozinho
Sério? E nós devemos chamar disso também?