quanto a releitura do DKW VEMAG\ E O BELCAR, achei legal, porem mudaria o estilo da frente, espedificamente a grade, poderia se aplicar a da propria AUDI, ficaria muito melhor, a exemplo do PT DA CRYSLER, E POR QUE NAO..
EU MESMO tenho uma AUDI, e ja tive um BELCAR, deixa ver, branco. e meu pai uma DKW VEMAG\, CREME, nunca pifou, e olha que trans lembrancas otimas da juventude.
depois classicos sao classicos.
Roberto Tremper
15 anos atrás
A indústria mundial do tabaco sempre soube das consequências do uso do fumo. Há relatórios e mais relatórios sobre o tema, o qual só perde para os discos voadores em número de “especialistas”, “autores”, etc e tal. Como o negócio era (e ainda é) produzir e entregar nicotina, a intenção sempre foi aumentar o número de usuários, garantir a estabilidade dos consumidores e minimizar as perdas de clientes (seja por fatalidades, seja por evasão – aqueles que conseguiam largar o vício). Dentro das estratégias, a publicidade sempre foi e sempre será um agente ativo. Sinal dos tempos, primeiro estimulada, depois combatida e, por fim, banida dos meios de comunicação & exposição, a publicidade (ou seja, o conteúdo de sua mensagem) da indústria do tabaco foi-se adaptando a cada momento da história dos consumidores do seu tempo. Inicialmente enaltecendo as propriedades “medicinais”, posteriormente puxando o “sabor inigualável”, depois o “charme das eltes”, ou o “sucesso dos jovens”, ou a “performance dos campeões” até chegar ao que é hoje: subliminar e velada, como o “código de barras” bordado nos macacões dos pilotos e pintado nas asas de carros de corrida vermelhos.
Não causa estranheza a propaganda do camelo turco (absurdo) falar em médicos. Na época, os ícones eram profissionais de respeito, modelos para a juventude. Assim foram usados antes soldados e pilotos de avião na segunda guerra, profissionais renomados, artistas de cinema, diplomatas na época da guerra fria (não dava para usar espiões nas propagandas, né?). Depois, esportistas e ídolos da TV. Tudo aquilo que o público (a cada época) almejava ser. Bem, se não dava para ser rico, esbelto, famoso, atlético, corajoso como o modelo, ao menos dava para fumar (e beber também, a estratégia daquele líquido marrom gasoso – delicioso mas danoso – é igualzinha) o mesmo produto que ele.
Assim, cercado de todos os estímulos sociais, audio-visuais, etc e tal, tornei-me um fumante há 40 anos. Colecionador e apreciador de grandes cigarros, cachimbeiro sazonal e charuteiro esporádico. Consciente dos problemas, mas satisfeito com os resultados, fumava somente para manter o ritmo, recompensar a mente, excitar & relaxar o corpo confome as horas do dia. Reconhecendo o incômodo que causava aos próximos, evitava fumar próximo a crianças, velhos, senhoras grávidas, tentava segurar o ímpeto em restaurantes apertados e outros ambientes fechados ou com pouca ventilação. Até mesmo no avião, dava uma segurada para perturbar menos. Só não dava para aguentar em viagens longas. Enfim, NUNCA FUI UM BANDIDO, UM MARGINAL, UM MALFEITOR, UM MALEDUCADO, UM PREPOTENTE, UM PÁRIA, ou outra coisa qualquer que começaram a dizer dos fumantes nos últimos – digamos – dez anos, com o advento das elogiáveis restrições ao uso do fumo. Em outras palavras, juntamente com medidas necessárias, vieram as atitudes radicais daqueles que até então eram “oprimidos enrustidos”, como é comum em coisas do gênero: só se descobre que havia uma “oposição ferrenha” depois que a causa “afrouxa um pouco as cordas”. Esses radicais, certíssimos ao combater o fumo, porém erradíssimos de alvo, partiram para cima dos fumantes como se tivéssemos sido nós os causadores de todas as mazelas da humanidade. E isso provocou stress. E isso provocou rupturas. Amigos já não mais eram amigos, ou já não mais puderam sê-lo juntos, no mesmo local. Como no post da religião, “quem não é por nós, é contra nós”.
Vivi neste mundo de excomungados até Outubro passado. Com boa saúde pulmonar mas com um quadro de hipertensão arterial agravado pela nicotina, um excelente agente para contrair os vasos sanguíneos, tive que parar com o cigarro. Sem regressão cadenciada (tentei duzentas vezes), sem chicletes (só servem para andar de avião), sem adesivos (muito fortes, provocam “overdose”), tive que abruptamente fazer cair a zero o consumo de nicotina. Não foi fácil, não tem sido e, creio, nunca o será, pois nunca terminará. Decidi não tomar remédios para atenuar o stress (embotam o raciocínio), estou evitando chicletes e balas (só engordam), não faço parte de grupos de ajuda (quem tem tempo, e que se ajuda?). Então, não tem jeito: a cada pausa, a cada mudança, a cada refeição, a cada bebida, a cada momento, a cada “enter”, a cada “clic”, me vem a vontade. Ainda hoje sou um fumante, mas que consome zero cigarros por dia. Lembrei da piada do fumante filante: “Fumo mas não trago”. Pois agora eu trago mas não fumo. Trago sempre comigo. na pasta de trabalho, guardado para aquele dia inaguentável, um maço de cigarros aberto (com 18, desde 11/10/2008) e um isqueiro, “just in case”.
Silvio Rodrigues
15 anos atrás
É… e eu gastei 1,2 mil com remédios para parar de fumar em 2008. Consegui! Vendo esse comercial entendo agora a quantidade de mortes que o cigarro causou daquela década até hoje. Isso é que é mkt bem feito…
PEDRO TARTUGO
15 anos atrás
Cigarro não pode!
Mas álcool pode?
Quero ver o blog do bisneto do flavio gomes, postar propaganda de cerveja com a “tchurma” bebendo numa praia.
Comentários do futuro:
NOSSA AINDA BEM QUE ABOLIRAM AS PROPAGANDAS DE ÁLCOOL.
MEUS PAIS MORRERAM, PORQUE UM BÊBADO BATEU O CARRO
MEU TIO MORREU DE CIRROSE
Ton
15 anos atrás
O bom era a metodologia que eles usavam para afirmar isso. Procuravam algum congresso de medicina e montavam um stand da referida marca de cigarro na entrada oferecendo os ditos ao médicos. Ao final do evento uma empresa contratada para fazer a pesquisa ficava na saida questinando aos participantes qual marca fumavam, e quando o doutorzinho puxava o maço do bolso……Camel na cabeça!!!!!
Marcos Micheletti
15 anos atrás
Só falta encontrar um pediatra fazendo a recomendação para as crianças. Mas nem precisa, os pais fumantes já dão o exemplo aos seus filhos.
MARCOS
15 anos atrás
Vale como curiosidade histórica, nada mais, hoje os tempos são outros, nem melhores nem piores, apenas outros.
rique
15 anos atrás
Nove entre dez oncologistas,preferem Camel!Para clientes,of course…
João Kohl
15 anos atrás
A evolução dos costumes, da moral e ética do homem trás mudanças necessárias, sem hiprocrisias, como exemplo, sito uma que para mim ainda é a mais importante: Tornar ilícito a escravidão.
O futuro é de uma humanidade sempre mais consciente. Se não mais justa e igualitária… Bem, aí já seria da minha parte acreditar numa utopia.
Alvaro
15 anos atrás
Pra mim médico que fuma devia ser caçado o diploma
Marcelim
15 anos atrás
Pois é, FG… a indústria tabagista, um dos maiores absurdos que o capitalismo nos proporcionou (tá, Cuba também faz charutos) ao dar a oportunidade das pessoas envenenarem a si mesmas e aos próximos enquanto seus fabricantes faturavam bilhões.
Uma indústria cujo produto não serve para nada, mas produz riqueza e gera empregos. Bem típico do capitalismo: faz mal, mata, mas gera dinheiro? Azar de quem o consome, o que importa é faturar!
E o pessoal do esporte automotor não tem do que reclamar…afinal, foi uma das indústrias que mais dinheiro injetou no esporte por longas décadas.
Helio Herbert
15 anos atrás
Propaganda de cigarro é coisa do passado..,Graças a Deus…Sou fumante desde pequenino,luto diariamente contra o vicio do tabagismo um dia eu guanho,ou um dia ele ganha…Quem lembra da propaganda que o famoso jogador de futebol fazia dos cigarros Vila Rica? ‘Leve vantagem voçe tambem,mude para… ” Acabou virando a famosa lei de Gerson…
É vergonhoso,artista,intelectuais,esportistas dentre outros,fazerem propaganda de droga seja ela quais forem,cigarro,cerveja,alcool em geral também é droga por isso é melhor não existir nenhum tipo de propaganda.Nenhum tipo de droga deveria ter sua comercilização proibida,pois a proibição acaba incentivando o seu consumo,exemplo do passado nos já temos,nunca se bebeu tanto quando o alcool foi proibido nos
EUA na lei seca .Quando alguns paises principalmente os EUA
resolveram eliminar o Pablo Escobar,que era considerado o maior traficante de drogas do planeta,fizeram uma verdadeira operação de guerra para capitura-lo,o que foi feito depois de alguns dias,acreditavam que com isso acabariam com o trafico,
mas o que nós vimos foi surgir vários outros traficante na mesma
semana e a coisa só piorou dela para cá.
Melhor seria o Estado criar novas leis para encarar de fato o problema,talvez a liberação controlada seja solução.
Do jeito que esta não da mais,o alto preço das drogas não elimina o problema,só faz aumentar a violencia e os lucros dos traficantes e fazendo com que os viciados partam para o crime para poder manter seus vícios.È necessário achar um novo caminho e solução para o problema e não fazer de conta que esse tipo de problema não nos diz respeito,juntos a sociedade e governo´precisam encarar de frente esse problema que se tornou
uma doença mundial…
ALEX B.
15 anos atrás
E desde quando medico faz aquilo que indica???? É a velha lenga-lenga: Faça o que eu digo e não o que eu faço! É um cinismo só!
Allan Guimaraes
15 anos atrás
É brincadeira… Tem coisas do passado que mereciam voltar: a tradição das famílias, a rigidez na educação, o desenho dos carros… Mas cigarro em filmes e propaganda? Ainda mais com médicos? Fala sério…
Pé de Chumbo
15 anos atrás
Só quem teve cancer na garganta e ficou sem voz, como eu, sabe o que causa o cigarro…
Tive que retirar toda a laringe, gente boa!
As duas abas da “corda vocal” estavam queimadas…
Fabio Mantovani
15 anos atrás
Muito legal, o “reclame”.
Valeu, xará.
HM
15 anos atrás
vou perguntar para o meu medico qual marca cigarro ele recomenda!
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
quanto a releitura do DKW VEMAG\ E O BELCAR, achei legal, porem mudaria o estilo da frente, espedificamente a grade, poderia se aplicar a da propria AUDI, ficaria muito melhor, a exemplo do PT DA CRYSLER, E POR QUE NAO..
EU MESMO tenho uma AUDI, e ja tive um BELCAR, deixa ver, branco. e meu pai uma DKW VEMAG\, CREME, nunca pifou, e olha que trans lembrancas otimas da juventude.
depois classicos sao classicos.
A indústria mundial do tabaco sempre soube das consequências do uso do fumo. Há relatórios e mais relatórios sobre o tema, o qual só perde para os discos voadores em número de “especialistas”, “autores”, etc e tal. Como o negócio era (e ainda é) produzir e entregar nicotina, a intenção sempre foi aumentar o número de usuários, garantir a estabilidade dos consumidores e minimizar as perdas de clientes (seja por fatalidades, seja por evasão – aqueles que conseguiam largar o vício). Dentro das estratégias, a publicidade sempre foi e sempre será um agente ativo. Sinal dos tempos, primeiro estimulada, depois combatida e, por fim, banida dos meios de comunicação & exposição, a publicidade (ou seja, o conteúdo de sua mensagem) da indústria do tabaco foi-se adaptando a cada momento da história dos consumidores do seu tempo. Inicialmente enaltecendo as propriedades “medicinais”, posteriormente puxando o “sabor inigualável”, depois o “charme das eltes”, ou o “sucesso dos jovens”, ou a “performance dos campeões” até chegar ao que é hoje: subliminar e velada, como o “código de barras” bordado nos macacões dos pilotos e pintado nas asas de carros de corrida vermelhos.
Não causa estranheza a propaganda do camelo turco (absurdo) falar em médicos. Na época, os ícones eram profissionais de respeito, modelos para a juventude. Assim foram usados antes soldados e pilotos de avião na segunda guerra, profissionais renomados, artistas de cinema, diplomatas na época da guerra fria (não dava para usar espiões nas propagandas, né?). Depois, esportistas e ídolos da TV. Tudo aquilo que o público (a cada época) almejava ser. Bem, se não dava para ser rico, esbelto, famoso, atlético, corajoso como o modelo, ao menos dava para fumar (e beber também, a estratégia daquele líquido marrom gasoso – delicioso mas danoso – é igualzinha) o mesmo produto que ele.
Assim, cercado de todos os estímulos sociais, audio-visuais, etc e tal, tornei-me um fumante há 40 anos. Colecionador e apreciador de grandes cigarros, cachimbeiro sazonal e charuteiro esporádico. Consciente dos problemas, mas satisfeito com os resultados, fumava somente para manter o ritmo, recompensar a mente, excitar & relaxar o corpo confome as horas do dia. Reconhecendo o incômodo que causava aos próximos, evitava fumar próximo a crianças, velhos, senhoras grávidas, tentava segurar o ímpeto em restaurantes apertados e outros ambientes fechados ou com pouca ventilação. Até mesmo no avião, dava uma segurada para perturbar menos. Só não dava para aguentar em viagens longas. Enfim, NUNCA FUI UM BANDIDO, UM MARGINAL, UM MALFEITOR, UM MALEDUCADO, UM PREPOTENTE, UM PÁRIA, ou outra coisa qualquer que começaram a dizer dos fumantes nos últimos – digamos – dez anos, com o advento das elogiáveis restrições ao uso do fumo. Em outras palavras, juntamente com medidas necessárias, vieram as atitudes radicais daqueles que até então eram “oprimidos enrustidos”, como é comum em coisas do gênero: só se descobre que havia uma “oposição ferrenha” depois que a causa “afrouxa um pouco as cordas”. Esses radicais, certíssimos ao combater o fumo, porém erradíssimos de alvo, partiram para cima dos fumantes como se tivéssemos sido nós os causadores de todas as mazelas da humanidade. E isso provocou stress. E isso provocou rupturas. Amigos já não mais eram amigos, ou já não mais puderam sê-lo juntos, no mesmo local. Como no post da religião, “quem não é por nós, é contra nós”.
Vivi neste mundo de excomungados até Outubro passado. Com boa saúde pulmonar mas com um quadro de hipertensão arterial agravado pela nicotina, um excelente agente para contrair os vasos sanguíneos, tive que parar com o cigarro. Sem regressão cadenciada (tentei duzentas vezes), sem chicletes (só servem para andar de avião), sem adesivos (muito fortes, provocam “overdose”), tive que abruptamente fazer cair a zero o consumo de nicotina. Não foi fácil, não tem sido e, creio, nunca o será, pois nunca terminará. Decidi não tomar remédios para atenuar o stress (embotam o raciocínio), estou evitando chicletes e balas (só engordam), não faço parte de grupos de ajuda (quem tem tempo, e que se ajuda?). Então, não tem jeito: a cada pausa, a cada mudança, a cada refeição, a cada bebida, a cada momento, a cada “enter”, a cada “clic”, me vem a vontade. Ainda hoje sou um fumante, mas que consome zero cigarros por dia. Lembrei da piada do fumante filante: “Fumo mas não trago”. Pois agora eu trago mas não fumo. Trago sempre comigo. na pasta de trabalho, guardado para aquele dia inaguentável, um maço de cigarros aberto (com 18, desde 11/10/2008) e um isqueiro, “just in case”.
É… e eu gastei 1,2 mil com remédios para parar de fumar em 2008. Consegui! Vendo esse comercial entendo agora a quantidade de mortes que o cigarro causou daquela década até hoje. Isso é que é mkt bem feito…
Cigarro não pode!
Mas álcool pode?
Quero ver o blog do bisneto do flavio gomes, postar propaganda de cerveja com a “tchurma” bebendo numa praia.
Comentários do futuro:
NOSSA AINDA BEM QUE ABOLIRAM AS PROPAGANDAS DE ÁLCOOL.
MEUS PAIS MORRERAM, PORQUE UM BÊBADO BATEU O CARRO
MEU TIO MORREU DE CIRROSE
O bom era a metodologia que eles usavam para afirmar isso. Procuravam algum congresso de medicina e montavam um stand da referida marca de cigarro na entrada oferecendo os ditos ao médicos. Ao final do evento uma empresa contratada para fazer a pesquisa ficava na saida questinando aos participantes qual marca fumavam, e quando o doutorzinho puxava o maço do bolso……Camel na cabeça!!!!!
Só falta encontrar um pediatra fazendo a recomendação para as crianças. Mas nem precisa, os pais fumantes já dão o exemplo aos seus filhos.
Vale como curiosidade histórica, nada mais, hoje os tempos são outros, nem melhores nem piores, apenas outros.
Nove entre dez oncologistas,preferem Camel!Para clientes,of course…
A evolução dos costumes, da moral e ética do homem trás mudanças necessárias, sem hiprocrisias, como exemplo, sito uma que para mim ainda é a mais importante: Tornar ilícito a escravidão.
O futuro é de uma humanidade sempre mais consciente. Se não mais justa e igualitária… Bem, aí já seria da minha parte acreditar numa utopia.
Pra mim médico que fuma devia ser caçado o diploma
Pois é, FG… a indústria tabagista, um dos maiores absurdos que o capitalismo nos proporcionou (tá, Cuba também faz charutos) ao dar a oportunidade das pessoas envenenarem a si mesmas e aos próximos enquanto seus fabricantes faturavam bilhões.
Uma indústria cujo produto não serve para nada, mas produz riqueza e gera empregos. Bem típico do capitalismo: faz mal, mata, mas gera dinheiro? Azar de quem o consome, o que importa é faturar!
E o pessoal do esporte automotor não tem do que reclamar…afinal, foi uma das indústrias que mais dinheiro injetou no esporte por longas décadas.
Propaganda de cigarro é coisa do passado..,Graças a Deus…Sou fumante desde pequenino,luto diariamente contra o vicio do tabagismo um dia eu guanho,ou um dia ele ganha…Quem lembra da propaganda que o famoso jogador de futebol fazia dos cigarros Vila Rica? ‘Leve vantagem voçe tambem,mude para… ” Acabou virando a famosa lei de Gerson…
É vergonhoso,artista,intelectuais,esportistas dentre outros,fazerem propaganda de droga seja ela quais forem,cigarro,cerveja,alcool em geral também é droga por isso é melhor não existir nenhum tipo de propaganda.Nenhum tipo de droga deveria ter sua comercilização proibida,pois a proibição acaba incentivando o seu consumo,exemplo do passado nos já temos,nunca se bebeu tanto quando o alcool foi proibido nos
EUA na lei seca .Quando alguns paises principalmente os EUA
resolveram eliminar o Pablo Escobar,que era considerado o maior traficante de drogas do planeta,fizeram uma verdadeira operação de guerra para capitura-lo,o que foi feito depois de alguns dias,acreditavam que com isso acabariam com o trafico,
mas o que nós vimos foi surgir vários outros traficante na mesma
semana e a coisa só piorou dela para cá.
Melhor seria o Estado criar novas leis para encarar de fato o problema,talvez a liberação controlada seja solução.
Do jeito que esta não da mais,o alto preço das drogas não elimina o problema,só faz aumentar a violencia e os lucros dos traficantes e fazendo com que os viciados partam para o crime para poder manter seus vícios.È necessário achar um novo caminho e solução para o problema e não fazer de conta que esse tipo de problema não nos diz respeito,juntos a sociedade e governo´precisam encarar de frente esse problema que se tornou
uma doença mundial…
E desde quando medico faz aquilo que indica???? É a velha lenga-lenga: Faça o que eu digo e não o que eu faço! É um cinismo só!
É brincadeira… Tem coisas do passado que mereciam voltar: a tradição das famílias, a rigidez na educação, o desenho dos carros… Mas cigarro em filmes e propaganda? Ainda mais com médicos? Fala sério…
Só quem teve cancer na garganta e ficou sem voz, como eu, sabe o que causa o cigarro…
Tive que retirar toda a laringe, gente boa!
As duas abas da “corda vocal” estavam queimadas…
Muito legal, o “reclame”.
Valeu, xará.
vou perguntar para o meu medico qual marca cigarro ele recomenda!
No comments…
Na TV tb: http://www.youtube.com/watch?v=gCMzjJjuxQI
O Mundo com seus “politicamentes corretos” esta ficando cada vez mais chato…
é….o mundo tá ficando chato….