NAS ASAS

Todo mundo se lembra da Panair do Brasil, mas e o Lóide Aéreo? Quem conta mais dessa empresa? O avião da foto é fácil, quero é histórias do Lóide!

Subscribe
Notify of
guest

38 Comentários
Newest
Oldest Most Voted
Inline Feedbacks
View all comments
José Garcia Netto
José Garcia Netto
3 anos atrás

Fui comissário de bordo do Loide Aéreo Nacional de 1960 até 1962. Trabalhei nos Curtiss Commander, nos DC-4 , e no final num DC-6 (único da empresa). Achei por acaso este site.

Urbano
Urbano
4 anos atrás

Encontrei esse site hoje, por acaso. Voei tanto nos C-46 (Curtiss Comander) como nos DC-4 Skymaster (da foto), fazendo o Balanceamento do aviao e como parte da tripulacao. Estava procurando alguns conhecidos e amigos do Loide Aereo daquela epoca. Buscava o Piloto Fernando Carvalho, Comte. Penafort, Comte. Francisco (do meu primeiro voo no Loide) Piloto Brito, Piloto Branco, Comte. Lacaze , Coronel Gibson, Brigadeiro Lagares, Albany (chefe de escala), Guedes, Silverio, Angelino, Gustavo e tantos outros. Muitos voos cargueiros e voos mixtos, mas a maioria voos de passageiros. Conheci todo o Brasil naquela epoca gracas ao Loide Aereo, do qual tenho a mais grata e saudosa lembranca.

g

francisco "PITANGUY'
francisco "PITANGUY'
12 anos atrás

Voei no Loide como co-piloto, depois comte, tendo aí permanecido após a incorporação
à Vasp. Nessa trajetoria convivi com amigos de primeira hora, tendo aprendido muito
com antigos comandantes de quem até hoje trago imorredouras saudades.
Gostaria de ter noticias.!

João Custodio Santos
João Custodio Santos
13 anos atrás

A foto deste C-54 ,me fez lembrar de um voo que f iz num destes aparelhos pelo Loide Aereo, de São Luiz do Maranhão a Belém do Pará, cidade morava na época. O avião vindo do Rio, tinha a parte de traz com acomodação para passageiros e a parte da frente, era destinada a carga, A viagem foi noturna e tranquila e me parece que foi a última daquele aparelho na Companhia,que pouco depois se extinguiu.

jose roberto
jose roberto
13 anos atrás

Falar em Lóide Aéreo é falar também no Brigadeiro Nero Moura, comandante do primeiro grupo e aviação de caça
da FAB ! O Sr. Hugo Borghi avulta na história de nossa aviação comercial como personalidade das mais empreendedoras! Quanto ao ilustre Brigadeiro, li e recomendo àqueles que se interessam o excelente “Um vôo na história” bibliografia que bem retrata as personalidades citadas
Nossa aviação muito deve a eles que com desprendimento
e coragem ergueram mais alto a bandeira do Brasil!

James
James
13 anos atrás

Adorei saber um pouco mais da história do LOYDE, pois fui co-piloto de vários comandantes oriundos dessa empresa: Cmtes: Pereira / Penafort / Whitaker e outros.

Carlos Fabiano Vieira
Carlos Fabiano Vieira
14 anos atrás

Prezado Favio,

Sim, lembro-me bem do Lóide Aéreo, pois fiz meu primriro voo, como passageiro (8 anos), em junho de 1960, em um DC-4 desta empresa. Lembro-me de ter sido um ótimo voo, do Rio de Janeiro para Brasília. Depois, no mesmo trajeto e empresa, voei em um DC-6.

Desde então, procurei variar, sempre que possível, voos por empresas aéreas diferentes. Desta forma, já voei em 28 companhias aéres diferentes.

Abraços,

Fabiano

Oduvaldo Quirino
Oduvaldo Quirino
14 anos atrás

Olá, Rodrigo Amarante e Hugo Borghi! Fiquei encantado, pela curta história, que vcs reviveram sobre o nosso glorioso Lóide Áereo Brasileiro. O meu pai, hoje com 86 anos de idade, foi funcionário do Lóide, e até hoje fala no coronel Moura, dizendo: que ele era um cara muito legal. Gostaria de ter acesso, aos arquivos da empresa, especificamente dos funcionários. Motivo? Minha “madrinha” de batismo, também era funcionária do Lóide. E eu, só lembro dela, quando eu tinha 8 anos. O meu pai saiu do Lóide, e não tivemos mais contato com ela. Se poderem me ajudar, ficarei imensamente grato. Abraço, Oduvaldo.

Fernando
14 anos atrás

O Rodrigo Amarante e o Hugo Borghi já dissecaram a história do Loide, embora ela tenha terminado em pizza devidamente assada em uma CPI na Camara dos Deputados.

Hugo Borghi Filho
Hugo Borghi Filho
14 anos atrás

Sr. Rodrigo Amarante

Permita-me algumas correções:

1) Chamava-se inicialmente Transporte de Carga Áerea.
2) O fundador foi o Sr. Hugo Borghi, e não o Dr. Ruy vaccani.
3) O Dr. Vaccani era sogro do Sr. Hugo Borghi, e não cunhado.
4) A frase: “O Brigadeiro disse que não precisa dos votos dos marmiteiros”, foi cunhada pelo Sr. Hugo Borghi num discurso na Cinelândia, causando reviravolta na campanha, e elegendo o Pres. Eurico Gaspar Dutra em 1946.
5) O Dr. Vaccani fundou a ETA, e não a NYRBA. Esta última encampou a ETA através de manobras políticas.
6) O Sr. Hugo Borghi não foi “favorecido em seus negócios de algodão”. Muito pelo contrário.
7) O “grupo” do Lóide nada tinha a ver com a Fazenda Boa Esperança, que pertencia à Agro Colonizador Brasileira S/A da qual o Sr. Hugo Borghi era o maior acionista. O local do pouso facultativo era na Fazenda Boa Esperança.
O Sr. Hugo Borghi deixou o Lóide Áereo no início dos anos 50.

Hugo Borghi Filho

carlos alexandre
carlos alexandre
14 anos atrás

Como já disseram, existe ou existia até pouc otempo o Lloyd Aéreo Boliviano, já voei algumas vezes com a empresa. Agora Loide nao conheço.

Schmidt
Schmidt
14 anos atrás

O lóide do Gil é um navio, sim, do “Lóide Brasileiro”, empresa estatal de navegação marítima, extinta. Não tem como lavar porão de avião enquanto viaja… Aliás, eram do Lóide (o do mar) o “Anna Naery” e o “Princesa Leopoldina”, cruzeiros que faziam a rota Rio-Manaus, com diversas escalas.

Rodrigo Amarante
14 anos atrás

A história do Lóide Aéreo Nacional inicia-se com a fundação da Empresa Carga Aérea S/A, em Anápolis, GO, em 22/12/1947, com o capital de 30 milhões de Cruzeiros. Seu fundador e primeiro presidente foi o médico Rui Vacani, o mesmo que em 1928 fundou a Nyrba, futura Panair do Brasil.
Rui Vacani era cunhado de Hugo Borghi, banqueiro e político paulista e entusiasta piloto-aviador amador. Borghi apoiou Getúlio Vargas, tendo sido seu grande eleitor para presidente da república. Atribui-se a ele a autoria do apelido de “marmiteiros” dado aos trabalhadores que apoiavam Vargas. Borghi gozava de favores de Getúlio, tornando públicos, no ínicio da década de 50, seus negócios de exportação de algodão que eram, dizia-se, favorecidos pelo presidente. Além de Borghi, eram acionistas da empresa Roberto Taves, um dos fundadores da Aerovias Brasil e o cel. Marcílio Gibson Jacques.
O grupo interessava-se inicialmente por um vasto projeto de colonização no interior de GO. A empresa transportava por via aérea material e trabalhadores até a área de colonização em Ceres. Empregava 3 aviões C47, um dos quais se acidentou.
Em 24/08/1949, a T.C.A. foi reorganizada, mudando seu nome para Lóide Aéreo Nacional, com o mesmo capital. Assumiu a presidéncia o Cel. Nero Moura, que na WWII comandara o Grupo de Caça da FAB na Itália. Moura afastou-se do Lóide quando foi nomeado ministro da aeronáutica, por Getúlio Vargas.
O Lóide Aéreo foi logo autorizado a importar 9 aviões Curtiss Commando, iniciando-se serviços regulares nas rotas RJ-BH-Carolina-São Luís, com pouso facultavio em Formosa-GO e RJ-BH-Lapa-Fortaleza.
Nos primeiros meses após sua reorganização, o Lóide formou um consórcio com as Linhas Aéreas Paulistas (LAP) e com a Transportes Aéreos Bandeirantes (TABA). Na realidade, a partir de 1959, o Lóide praticamente incorporou essas duas pequenas empresas.
Progredindo aceleradamente, em 1956 o Lóide já contava com uma frota de 19 Curtiss Commando, 3 dois quais eram cargueiros e servia em todos os estados brasileiros, com exceção do estado de Mato Grosso.
Em 22/11/1956, o Lóide e a Panair assinaram um acordo operacional de 2 anos de duração, renovável se fosse bem sucedido. A base do acordo era a divisão do território nacional em áreas de influência ou zonas geográficas, na qual uma das empresas seria predominante para evitar a competição ruinosa.
Em fevereiro de 57, o Lóide encomendou 4 quadrimotores Douglas DC6, para passageiros, mas conversíveis para carga, ficando estabelecido que seriam alugados à Panair que os empregaria em seus vôos internacionais. Por sua vez, a Panair comprometia-se a não competir com o Lóide na exploração das rotas domésticas longas com esses aviões ou equivalentes, o que possibiltou ao Lóide usar nessas linhas os quadrimotores Douglas DC4, comprados durante o ano, da Western Airlines e United Airlines. Em conseqüência do seu insucesso, por várias razões, o acordo foi desfeito em 1958

Suricata
Suricata
14 anos atrás

Minha tia-avó, a Deborah, era sócia dessa empresa. Mas não conseguia ir pra frente, ninguém queria embarcar no avião de DebiLoide … depois que ela vendeu as suas ações, o estrago já estava feito… bom, chega de besteira, vou aposentar algumas velhinhas do Vale do Ribeira… boa tarde a todos…

regi nat rock
regi nat rock
14 anos atrás

Já apareceu Cerega. Só que fez um resumão.
Mesmo assim, como de hábito, bem didático.
Grande história. Pra variar, foi pro saco por força politica da Panair. Como varias outras empresas tanto aéreas como de outros segmentos.
É o “pudê” mandando…

Teo
Teo
14 anos atrás

Depois dos imponentes aviões, o melhor das duas empresas são as músicas que inspiraram. Conversa no Bar, de Milton Nascimento e interpretada magistralmente pela Elis, que canta as “asas da Panair” (e que, por sua vez, inspirou o título da coluna “nas asas”) e do Gil, a linda Oriente, que fala sobre a viagem “no lóide, lavando o porão” (aliás, Blog do Gomes também é cultura, pela música achava que o Lóide era um navio, mas acabo de aprender que era um avião, veja só) . Nada como a MPB para retratar um tempo que já foi, mas de vez em quando volta em Blogs bacanas como esse.

victor freire
14 anos atrás

bem que poderiam comprar os direitos das marcas e operar novamente (logicamente com aviões mais novos, como os embraer…).

Leon Neto
Leon Neto
14 anos atrás

nunca tinha ouvido falar na Lóide Aéreo, mas Lóide é o nome da minha sogra. vou investigar pra ver se tenho alguma herança voando por aí…

Claudio Ceregatti
Claudio Ceregatti
14 anos atrás

Cadê nosso amigo Hugo Borghi?
É só transcrever o que postou lá no Saloma. Grande história….

Raul de Souza
Raul de Souza
14 anos atrás

E ninguém fez uma piadinha sequer com uma “empresa” chamada Lóide… esse blog tá muito sério.

Hugo Borghi Filho
Hugo Borghi Filho
14 anos atrás

Em 1947 foram adquiridos nos EUA, três Douglas C-47 novos, versão militar dos DC-3 que existiam por lá aos milhares, com o final da guerra em 1945. O objetivo era montar uma fazenda muito grande em Formosa, Goiás, e colonizar a região. Não havia estradas na época, e a idéia era levar todo o maquinário – tratores e implementos desmontados – sementes, fertilizantes e demais insumos, e depois, escoar a produção por via aérea. Uma operação gigantesca e que foi cumprida. Foi então fundada, em dezembro de 1947, a Transporte de Carga Aérea, em Anápolis GO, e o Dr. Ruy Vaccani, um também apaixonado pela aviação, indicado como presidente.
Em agosto de 1949, a TCA foi reorganizada como Loide Aéreo Nacional e o Cel. Nero Moura, comandante da FAB na segunda guerra, assumiu a presidência. Importaram mais nove aviões, desta vez, C-46 Curtiss Commando, com maior capacidade de carga do que os DC-3. Iniciaram então, uma rota regular desde o Rio de Janeiro até São Luiz no Maranhão, com várias escalas, sendo uma delas, facultativa, na fazenda “Boa Esperança”. Logo em seguida, o Lóide formou um consórcio com a LAP (Linhas Aéreas Paulistas) e com a TABA (Transportes Aéreos Bandeirantes) empresas que viria a incorporar no futuro. Em meados dos anos 50, quando a empresa trocou de mãos, já operavam 19 Curtiss Commando.
O Lóide porém, continuou a crescer por mais uns 10 anos. Em 1957 foram importados 4 Douglas DC-6 quadrimotores que foram alugados à Panair, com o acôrdo de que esta os operasse somente em linhas internacionais e não competisse com o Lóide nas rotas nacionais. Para as linhas internas, o Lóide trouxe os Douglas DC-4, dos quais chegaram a possuir 10 exemplares. No início dos anos 60, o acordo com a Panair degringolou, os DC-6 voltaram às cores do Lóide e começou uma guerra de tarifas que culminou com a venda do Lóide, à VASP, em 1962.

Carlos
Carlos
14 anos atrás

e o piloto desse Lóide deve ser o Debi né!

Rodrigo Fernando Dell'Antonio Goulart
Rodrigo Fernando Dell'Antonio Goulart
14 anos atrás

A história do Lóide eu não sei, mas a da Panair foi muito bem contada pelo Saulo Gomes, em seu livro “O Segredo da Vida”, outrora aqui criticado.
Abs

Joaquim
14 anos atrás

Leo,

Este é um Douglas DC4 e não um Electra II. O Lóide Aéreo nunca operou Electras no Brasil. Sua frota era composta de Douglas DC3 Dakota (3 unidades), Douglas DC4 Skymaster (como o da foto, 10 unidades), Curtiss C-46 Commando (33 aviões) e Douglas DC6 Cloudmaster (4 aeronaves)

Abs.

giovenardi
giovenardi
14 anos atrás

ahh … e pesquisei o prefixo PP-LEY .. (o santo google novamente funcionou) .. é um Douglas DC-4 Skymaster

o primeiro prefixo foi PP-AXQ operado pela Real Aerovias,
http://www.edcoatescollection.com/ac5/ROW%20Civil%20A/PP-AXQ.html
depois mudou para PP-LEY operado pelo Lóide Aéreo e depois foi absorvido pela VASP, junto com toda a frota do Lóide Aéreo.
http://www.planepictures.net/netshow.php?id=50809
http://fotolog.terra.com.br/jban:1066
http://www.flickr.com/photos/24159595@N08/3596149825/

Em 1970 foi vendido para a “National Airmotive Division of Repulbic Corp” em San Leandro, CA , onde recebeu a matrícula N8588.
Voou ainda por alguns anos, até que terminou sendo usado como um Café chamado “Flying Down to Rio”, em Rio Vista California até o ano de 1985 (foto 2/3).
Depois de um período guardado na Base Aérea de Travis, CA, foi vendido em 1992 para um particular em Oklahoma. O último registro do avião é de 2007.

http://fotolog.terra.com.br/jban:1065

Joaquim
14 anos atrás

Ih, FG, não força…

Certas coisas, pra quem sabe dos bastidores, nem é bom lembrar. Essa é uma delas, a história do Lóide Aéreo Brasileiro. Deixa pra lá…

RESPOSTA DO FG:

Nem vem.

giovenardi
giovenardi
14 anos atrás

santos: google e wikipedia ….

no wiki encontrei algum registro somente em inglês .. lamentável não ter algo em português:
http://en.wikipedia.org/wiki/Lóide_Aéreo_Nacional

o google me ajudou nesses:
http://www.spmodelismo.com.br/howto/ac/lan.php
http://cafemodelismoforum.livreforum.com/duvidas-e-suas-repostas-f23/c-46-loide-aereo-t1343.htm

luciano leal
luciano leal
14 anos atrás

Como sou muito novo pra ter “vivenciado” essa empresa, encontrei isso na net

Em 22 de dezembro de 1947 surgia em Anápolis, Goiás, uma companhia aérea cargueira de nome TCA – Transporte Carga Aérea, fundada por Ruy Vacani, com 3 Douglas C-47. Em agosto de 1949, após uma reorganização da empresa, sua razão passou a Loide Aéreo Nacional e foi autorizada a importar 9 Curtiss C-46 e realizar vôos regulares do Rio e Belo Horizonte para São Luis e Fortaleza, com escalas em Carolina, Formosa, Bom Jesus da Lapa.

Nos anos de 1952 e 1953 suas linhas atendiam quase todas as capitais brasileiras. Em 22 de novembro de 1956 o Loide Aéreo assinou um acordo de cooperação com a Panair do Brasil por dois anos. Entre um dos assuntos do acordo estava a não utilização de aeronaves identicas em vôos domésticos e com isso a empresa encomendou 4 Douglas DC-6 para operação exclusivamente em vôos internacionais.

Em junho de 1959 o Loide Aéreo começou vôos cargueiros para Miami e em 1960 uma iniciativa que é padrão atualmente, o de preços baixos em vôos noturnos, neste caso, na linha Rio – Brasília.

Ao longo de sua história a frota do Loide Aéreo contou com 3 Douglas C-47, 33 Curtiss C-46, 9 Douglas DC-4 e 4 Douglas DC-6″
Fonte: http://www.aviacaobrasil.com.br/aviacaobrasil/empresas_detalhe.php?cbo_categoria=4&id_tb_empresas=139

Ricardo Diesel
14 anos atrás

Aliás, essa aeronave (PP-LEY) voou pela Loide e depois pela VASP. Só a Varig operou Electras no Brasil.

petrafan
petrafan
14 anos atrás

com os parcos conhecimentos que tenho, arriscaria dizer que é um Lockheed, mas não um Electra.
sobre o Lóide Aéreo, me lembro da expressão dos meus tempos de criança – e é só.

Ricardo Diesel
14 anos atrás

Esse é um Douglas DC-4 e não um Electra.

Alfredo Gehre
Alfredo Gehre
14 anos atrás

Douglas DC-4
Quem pode contar a história da Lóide Aéreo é o nosso amigo Hugo Borghi da Brasília # 71. Se não me engano o avô do Hugo foi o fundador da Loide Aéreo…

AG

celentano
celentano
14 anos atrás

Leo, o passarinho da foto nao e um Electra, e um DC-4 e nunca voou na ponte que foi inventada anos depois do fim da Loide Aereo.

Saulo Novaes
Saulo Novaes
14 anos atrás

Só conheço o Lloyd Aero-Boliviano, que tinha um escritório na São Luís, numa das entradas do Ed. Itália. Agora fechou as portas e só tem uma representação em algum lugar de SP.

Mas esse Lóide eu não conheço, não!

Guy Barroso
Guy Barroso
14 anos atrás

Electra?

Esse é um DC-4 Leo.

mauricio santos
mauricio santos
14 anos atrás
rogerio catelli
rogerio catelli
14 anos atrás

éra café pra fora e geladeiras pra dentro…………….e foi verdade…..
descobriram em um acidente de decolagem…..

e os electra…..da ultima vez que tive noticias transportava carne no canada

Leo
Leo
14 anos atrás

Electra 2 ? Já voei num desses … foi o “buzão” da ponte aérea por anos !