FIOLA NA TELINHA
SÃO PAULO (lindinho) – Não viu o “Limite” ontem na ESPN Brasil? Então, para assistir à materinha sobre o Fiat 147, é só clicar aqui. Amanhã gravo com outro pequetitito, mas depois conto qual é.
SÃO PAULO (lindinho) – Não viu o “Limite” ontem na ESPN Brasil? Então, para assistir à materinha sobre o Fiat 147, é só clicar aqui. Amanhã gravo com outro pequetitito, mas depois conto qual é.
Bela matéria, Flavio. Parabéns. Lindo carrinho.
Uma curiosidade: o primeiro carro a álcool experimental do Brasil é um Dodge Polara.
Hoje ele se encontra exposto no Museu Aeroespacial de São José dos Campos.
Showwwww!!! Meu pai teve um e ainda pretendo ter. Matei as saudades.
Quando for fazer sobre Uno, Uno R ou Uno Turbo, não faltam informações sobre no forum do Uno Club http://www.unoclub.com.br
Eu tive um 78!!!
Gostei demais da matéria, mas R$ 10,00 não dá nem 4 litros de gasolina. Não tem vergonha não?
Esse carro e seu ! Cara, vocë gosta mesmo deste protetor de volante cafonerrimo.
Pelo menos podia ter tirado para fazer a materia. Daqui alguns poucos anos, vc não conseguira a placa preta com isso. Perde 50 pontos na vistoria da FBVA.
Eu fiz auto-escola num desses aqui no Rio ( Monte Carlo em Copacabana). Realmente aprendi a dirigir no 147, afinal as marchas não entravam sem arranhar.
Se era ssim de serie, imagine em um carro de auto-escola…
Olá Flávio!
Tudo bem?
Lembrei de um carro que talvez daria uma ótima máteria pro Limite, o Passat Julia (http://www.hpdopassat.net/passatjulia.php), um tio meu (tio Mauri) teve um e era um carrão. Muito legal. Aliás qual passat não era.
Fica aí a dica, se bem que vc já deve ter pensado nele.
Abraços.
Flavio, excelente reportagem, mas você esqueceu de falar que o 147 era também conhecido como o carro que não engatava a marcha Ré.
Esqueci….vou te mandar uma foto do showroom da extinta Fiat da nazaré que agora conta com 5 Fiats de várias épocas inclusive com um Punto Italiano da primeira geração e um Spazio de babar….parece 0km.
Adoro!!!!!Um dia compro um….e se um dia vc estiver com ele, deixa eu dar uma volta???
Curiosidade:
O Uno italiano tinha uma suspensão traseira muito mais moderna do que a do 147 porém nos testes aqui no Brasil não durava nada….
Solução:Usa a do 147 na traseira….e assim permanece até hoje.
E é sensacional, com ajuste de cambagem,convergencia e caster.
Ótima matéria.
Só assim eu pude conhecer a história desse carro que já me serviu muitas vezes. Um amigo meu tinha um, iamos pra tudo que era canto. Como a maioria que se ve por aí, não era nada conservado. Chamavamos ele de “Bodinho” (de bode mesmo, um caprino muito encontrado aqui no nordeste).
muito legal essa matéria,meu pai tinha um 147 1982 amarelo a alcool,tirou zerinho,me lembro que era um carrinho show de bola,parabéns ao Flavio por mostrar a importancia de mais este guerreiro!
Será um Gurgel Supermini ou BR800???
lembrei se uma historia com um 147,teve uma epoca,faz uns 15 anos,que meus pai ficou sem carro e um amigo emprestou 147 prata que apelidamos de caixa de fosforo,sei la porque pouco antes de devolver o bicho tinha um defeito que praticamente so freava as rodas trazeiras e como o carrinho tinha traçao dianteira era um tal de atravessar a trazeira e corrigir acelerando,de proposito claro!me lembro que era muito gostoso de dirigir apesar do cambio duro,saudades daquele carrinho que quebrou o galho da familia legal.
Só faltou deixar o carrinho falar. Sempre achei simpático o som do motor do 147.
Saudades desse automóvel. Mecânica simples e fácil. Uma vez , apareceu um na oficina que, quando se engatava a macha à ré, morria o motor. Foram 2 dias até descobri que devido à um coxim do câmbio que estava “mole”, o fio do condensador (distribuidor) encostava na carroceria e cortava a eletricidade, desligando o carro. Bela matéria, mas o Limite, vai ser mais longo ou não?
Salve Flavio,
O meu primeiro carro foi um 147 GLS 1300 ano 1980, completo, tinha contagiros e até manômetro do óleo, além de encosto de cabeça no banco traseiro, entre outros.
Era muito econômico, andando a 110 km/h cheguei a fazer 21,12 km/l na estrada! Cheguei a calcular mais de uma vez para ter certeza, pois o meu recorde anterior era 18 km/l.
Realmente era um carrão pequeno!
Um ano depois de vender o meu “Clássico Italiano”, o vi nas ruas em pedaços, pois o novo dono nem lavava o carro.
Saudações – André
como o Flavio é pao-duro, so botou 10 paus de alcool no carro…brincadeira,muito legal a materia,comecei a dirigir numa panorama,boas lembranças.
Acredito o FG tenha gravado a matéria inteira, andou mais uns 100km sem abastecer e quando disse p/ o frentista colocar $10 ele quis dizer: ” Completa e me devolve o troco!” O pequeno notável era econômico viu!? Hahahaha!
Já tentei em 3 computadores e não consegui ver o filme em nenhum deles. Nem este nem os outros, e antigamente eu conseguia.
Aliás, o último que consegui assistir aqui foi o dos FNM, depois dele nunca mais…
Não lhe é conveniente disponibilizar os filmes no youtube? Lá eu consego assistir.
Grato
Renato
Flávio, você esqueceu de citar o OGGI como versão do pequeno Fiat.
Mas é muito legal ver esse carrinho andando tão bem. Dá saudades de uma época muito bacana da minha vida. Meu pai teve um branco (que foi um espetáculo) e depois, uma Panorama (que, infelizmente, não foi tão boa assim).
Abração
Muito boa a matéria! Meu pai teve um Spazio CL 1983 dá mesma cor! Até hoje lembro de quando ele vendeu pra comprar um Uno! Tava zerinho!
Deve ser um Dacon 828, tenho certeza !!! Ou um Nick Dacon!
FG, sua explicação da diferença entre motor transversal e longitudinal foi cômica.
mas nada como o frentista deixando a tampinha do tanque cair e rolar pela pista do posto.
Duas coisas me chamaram a atenção, primeiro aquele esquisito protetor de direção, ou massageador de mãos, igual ao do seu Minoro (um taxista japonês figura de 78 anos que trabalha perto de casa) e a outra foi o nervosismo com a TV do coitado do frentista, que derrubou até a tampa pretinha, até então, no chão, ai que dó.
Será o Gerd o próximo pequequitito???
Excelente matéria, Gomes.
Ultimamente suas matérias no Limite tem sido muito curtas, o que é lamentável.
O conteúdo é tão bom que seria interessante mais tempo para falar e mostrar os carrinhos. Lembro da matéria do 2105, na minha opinião a melhor de todas, que tinha no mínimo o dobro de tempo em relação às ultimas. Enfim, fica a dica, mesmo eu sabendo que na televisão o tempo é escasso. Talvez uma alternativa fosse colocar no site uma reportagem maior, sem tantos cortes como a que vai para a TV.
Por fim, já passa da hora de fazer uma reportagem sobre o antigo Omega, nas palavras do pessoas do Best Cars Website, “o melhor carro produzido pela indústria brasileira no século XX”. O critério utilizado é o da tecnologia empregada, evidentemente.
Para quem se interessar, segue o link da matéria completa:
http://www2.uol.com.br/bestcars/classicos/omega-1.htm
Abraços.
Tem um 147 1979 (primeiro modelo) a venda em BSA neste site : http://www.carrobom.com.br/
Parece que está bom.
Bem legal a matéria! Meu pai tinha um igualzinho 1982. Saudades daquele carrinho. Eu tenho o manual dele ainda aqui em casa! Era bem legal o carrinho, embora apresentasse uns probleminhas…