PAULISTÂNIAS (29)
SÃO PAULO (23 graus, 42 no asfalto) – Às vezes dizem que sou meio metido a ombudsman dos outros, que não devo ficar criticando colegas e veículos de imprensa, que isso é antiético e coisa e tal.
Bom, paciência. É que tem coisas que não dá para ignorar. Nem como consumidor de informação que sou, afinal pago pela assinatura de jornais, de TV, banda larga etc, nem como jornalista, nem como cidadão que fica indignado com algumas barbaridades.
Falo especificamente de matéria publicada hoje na página D11 do caderno de Esporte da “Folha de S.Paulo”. Título: “Garotas de programa estão no grid”. No subtítulo: “Movidas por dinheiro ou chance de fama, elas estão no autódromo, em hotéis e camarotes”. Ilustrando o texto, a foto de uma “grid-girl” que deve ser facilmente identificável. A menina, seus amigos, namorado e parentes certamente sabem quem ela é, apesar de aparecer de perfil.
A reportagem chama todas as meninas que trabalham na F-1 de putas. Não há nada na matéria que sustente a tese. O autor chama todas de putas baseado numa única frase de uma modelo de nome fictício, “Isabela”, que calcula que “60%” das meninas que trabalham em eventos são “piriguetes”.
É inacreditável. Inacreditável que uma asneira dessas seja publicada num jornal, em qualquer um. Inacreditável que ninguém tenha o discernimento para pegar um texto desses, jogar no lixo e passar uma descompostura no autor antes de permitir que seja publicado. Um texto, além de tudo, machista, deselegante, desrespeitoso. “Na semana do GP Brasil (sic), em Interlagos, elas agradam a todos os olhos, desde os mais até os menos famintos”. Putaquepariu. Quem quiser ler a íntegra desse negócio, está aqui.
Se eu fosse uma garota do grid, qualquer uma delas, processaria o jornal. Puta é sua mãe!, eu diria. Se fosse a menina da foto, idem. Se fosse a Braskem, empresa que patrocina as grid-girls, também. Se fosse da organização da corrida, igualmente.
É o único jeito de acabar com essas irresponsabilidades que tomaram conta da imprensa.
Flavio, em primeiro lugar, Boa tarde.
Obrigado pelo seu alerta, por meio da matéria.
Passaria desapercebida por mim, pois não leio a Folha, que considero um pequeno, no conteúdo, só grande na tiragem, desde muito tempo atrás.
E parabéns pela sua coragem em desafiar o “espirito” de corpo (ou seria de porco?) de alguns idiotas que se escondem atrás da denominação “jornalista” para publicar absurdos, sem se importar se isto repercute na vida de terceiros. Alguns até já se manifestaram aqui em comentários anteriores, pelo que ví. Inúmeros casos poderiam ser citados aqui, mas um não me sai da mente : O caso “Escola de Base”, em SP, no qual uma mãe acusou o dono de uma escolinha infantil de molestar sexualmente seu filho. A facilmente manipulável “opinião pública”, insuflada por “repórteres” (assim mesmo, com minúscula) tomou as dores, julgou e condenou os acusados. Hoje, o dono da escola e vítima, vive (mal) de uma fotocopiadora, e os “reporteres”, devem estar por aí, procurando a próxima vítima, ou ensinando babacas como o autor da matéria, como se escreve um “textículo” como este. Em tempo : por força de minhas lides profissionais, conheço uma das moças do Padock. E ela é estudante de Direito, estagiária de um escritório conceituado, simpática, bela, bilíngue e educada. Vem uma família estruturada. Mas foi jogada na vala comum.
Se é isto que a folha acha que é jornalismo, Credo…, que nojo…
Mais uma prá conta deste jornaleco…
Mais uma vêz, parabéns a você, pela coragem da crítica.
E para o babaca que reclamou :
– É sim ! O BLOG (maiúsculo e com liberdade de expressão) É SEU sim, e você publica oque quiser.
Até o comentário cretino dele.
Isto chama-se Liberdade ! Democracia ! Sem Censura (Ptu…, que nojo), e respeito .
Saudações Jurídico Lusitanas…
ÓTIMA sua matéria!
Fui uma das grid girls desse ano e fiquei abismada com tal ignorância do jornalistazinho de merda que publicou uma matéria tão preconceituosa e sem fundamento algum!
Além de modelo sou publicitária e nunca fui garota de programa! estou pensando seriamente SIM E PROCESSAR ESSA MERDA DE FOLHA!…
ESTAMOS NO SÉCULO 21 E NÃO NA IDADE DA PEDRA…MULHER TEM QUE SER TRATADA COM RESPEITO, E PRECONCEITO É UMA COISA SUJA E DE PESSOAS QUE TÃO TÊM CARÁTER ALGUM.!
Processe, não deixe barato. Eles só se tocam quando alguém mexe no bolso deles. E se você for assinante, faça como eu e cancele sua assinatura.
Boa tarde Flávio! Tudo bem?
Concordo integralmente com você! A imprensa tem de ser mais responsável, chacar a informação e as fontes nates de propagar uma notícia, uma idéia, uma informação.
Acusações levianas e sem provas estão cada vez mais constantes e quem não tem o veículo em mãos para se defender não pode fazer nada, infelizmente!
Que o exemplo das meninas que trabalham na F1 sirva de reflexão a todos!
Um forte abraço,
Raí Caldato
Absurdo como um meio de comunicação aceita um tipo de matéria como essa, totalmente preconceituosa, correndo o risco de ser punida.
Essa reportagem foi inútil , porque todo mundo sabe que existe garotas de programas nestes eventos ( não só na F1 e salão do automóvel ) . Portanto não é novidade nenhuma .
Poderia ter utilizado esse espaço do jornal para outras reportagens mais inteligentes .
Nada a acrescentar.
Bem, só resta imaginar que o quase analfabeto que redigiu esta porcaria já foi demitido pela empresa que o empregava, caso contrário esta mesma empresa se coloca neste sofrível nível cultural.
Na minha opinião o jornal “Folha de S.Paulo” deveria ser vendido em rolos de 40 metros, e nem assim eu compraria, pois não serve nem pra limpar “B”.
Caraca…pelos comentários que não veem nada de mais na ” matéria jornalística”, fica claro o poder de convencimento dos jornalões paulistanos. Me admira a facilidade de alguns aceitarem o que é escrito como verdade. Ah esses jornalões, adoram jogar m…. no ventilador e se colar colou. E não é que cola! Acorda gente.
Seria ilusão achar que em QUALQUER GP só haja garotas “de família”. É um mercado – oferta e procura. Muitos vão para Interlagos (e SP) não só para assistirem ao GP, mas também para dar uma “pulada” com as moças de “não-familia”.
No meu ponto de vista acho que houve exagero na analise que voce fez.
Concordo 100% contigo Flavio!
Essa irresponsabilidade jornalistica tem de acabar. Independente se no meio há ou não prostitutas, não justifica uma materia dessa generalizando todas e pior de tudo, sem o mínimo fundamento ou comprovação.
Pra quem reclama tanto de leitores que não entendem seu texto, sua crítica soa como a de um deles. Você pode até qualificar o título como infeliz, mas não julgar todo o texto apenas por ele. É o mesmo clichê “julgar um livro pela capa”. Parece até que você não leu o texto. O conteúdo da reportagem é categoricamente afirmativo no sentido de que há garotas de programa entre as que trabalham no circo da F1 em Interlagos. Em nenhum momento diz-se que todas são garotas de programa. Não discordo de você que a escolha de muitas palavras, a associação de algumas delas as imagens e tal é realmente de mau gosto, mas não tira o mérito da reportagem ao afirmar o fato. E não há nada que sustente a sua indignação quanto ao generalismo que você prega haver na matéria. Não li isso. E olha que li e reli. Mas continue criticando, é bom quando os próprios escribas olham os efeitos das palavras que escrevem. Abraços!
Apenas uma leitura já seria suficiente. Li e reli. E entendi muito bem, o que é mais importante. Tenho mais anos de jornalismo do que o Flávio Gomes. Pode não ser muita coisa, mas, sem imodéstia, não estou pisando em terreno que desconheço. O texto que o repórter cometeu é, sim, preconceituoso. Mesmo que ficasse provada a presença de apenas uma garota de programa, qual o problema? A pauta, que pretendeu ser diferente, caiu na vala comum da baixeza. Penso também que pior do que não ler éler e não entender. Foi o teu caso, e não o do Flávio.
Acho que você não entendeu o que eu disse. Mas pode ter sido culpa minha, não tenho anos de jornalismo pra me fazer entender tão bem. Ninguém é obrigado a ter a mesma opinião sobre coisa alguma. A informação do texto é de que havia garotas de programa entre as moças que trabalham na promoção da F1 em Interlagos, nas mais variadas funções. É uma informação aparentemente baseada em entrevistas colhidas no próprio meio. Pensei que jornalismo se fizesse assim, e não com base no medo de trazer preconceitos a tona. Não li em parte nenhuma que todas as grid girls fossem putas. E eu não disse isso, pra ficar bem claro, foi o Flávio Gomes. Abraços!
Aparentemente é aparentemente. O repórter especulou com preconceito e maldade. Especulou.
Tudo bem, então você está partindo do pressuposto de que as declarações que ele colheu são falsas, e os fatos são mera especulação. Não conheço o autor da matéria pra julgar a credibilidade do sujeito a esse ponto. Se a sua experiência lhe permite tal julgamento, parabéns. Abraços!
Pô Flávio, concordo contigo sobre a foto da garota mas dizer que a reportagem chama todas as gorotas de prostitutas foi radicalismo em demasia. Parece justificativa de político que quer um controle sobre a imprensa.
Faz tempo que deixei de ler a Folha mas sou assinante do UOL e a matéria estava lá. Fiquei pensando, sinceramente: mesmo se a garota fosse de programa, qual mal há nisso se faz seu trabalho de forma correta na pista? O resto é resto e pronto.
Para mim, as declarações de quem falou das ” piriguetes” são lamentáveis e denotam, provavelmente, alguém que foi preterida e destila seu veneno na matéria.
Quanto à Folha publicar isso, ela caiu na vala do descrédito junto com a Veja. Monte de lixo com o qual naõ gasto um real que seja o quanto mais o que eles pedem do jornal e da revista.
Lamentável a imprensa brasileira em todos os aspectos.
Valeu demais a matéria, Flávio! Lavou a alma de muita gente!
Ou você é amigo dele ou se faz de desentendido. Na verdade, acho que o Flávio Gomes disse tudo. Se você não entendeu nada, problema teu, vá aprender a ler.
José Benedito, a resposta não era pra você, mas pro Victor Dames. Desculpe.
Já deu pra ver quem aqui é amigo de quem, solano. A julgar pelos seus “anos de jornalismo”, deves ser daqueles que não precisaram cursar faculdade, já que antigamente a profissão não tinha regulamentação (e até hoje está mal regulamentada). Pro seu governo, nem a Folha eu leio. Li porque a crítica contundente do Flávio me chamou a atenção. Defendo o direito dele de criticar, e aplaudo a atitude até, desbancando o corporativismo de classe, mas sinceramente não vi os motivos por ele citados para tamanha veemência. Não se preocupe quanto a minha leitura, vou mantela em dia, longe de artigos de qualidade duvidosa. Quanto aos seus problemas, sugiro estudo. Pareces precisar, ao confudir experiência com soberba. Abraços!
Neste paragrafo diz tudo:
Um dos fatores que podem ter contribuído para essa migração foi a “limpeza” iniciada pelo prefeito Gilberto Kassab nos últimos anos, com a proibição de propaganda escancarada e o fechamento de famosas casas noturnas.
Elogiando uma mediocre ação deste idiota que é o prefeito de voces. Por que ele não faz uma “limpeza” no crime organizado??????
Flavio, trabalhei no Jornal do Brasil durante 10 anos da minha vida. Na epoca em que o JB ainda era o JB. Conheci gente fantastica, das antigas, profissionais serios. Pois bem, uma vez, almoçando no restaurante do Jornal com um cara que era critico de cinema eu perguntei a ele: “poxa, vc fez uma critica pesada contra o filme tal… e assiti e achei o filme muito bom, e todo mundo que viu gostou… como e’que pode?”… eu achava que nao entendia nada de cinema mesmo… A resposta dele: “eu nao vi o filme…” E eu: “como assim?!” Ele: “voce achq que eu tenho tempo pra assistir a todos os filmes que eu critico? Na maioria da vezes eu faço a critica pelo release que eles manda… #*%!@#$% que o pariu… Falar mais o que?
Jornalismo não é exceção à regra. Existem os bons e os maus profissionais. Fazer generalizações, ainda mais sem provas consistentes, é próprio dos bons. Assim como detonar ou elogiar um filme que o crítico não viu. Escrever aquela sujeira só foi menos grave do que publicá-la. Mas vejo uma coisa boa nessa história. Provocou, e continua provocando, um debate interessante. O próprio blogueiro, que é jornalista respeitado, mostrou sua indignação. Não foi corporativista, nem fingiu que não viu. Alguns tentaram ser engraçados, outros não viram nada demais – queria ver se fosse com alguém da família deles -, e teve até quem também achasse que é aquilo mesmo, pegando o bonse da generalização. Mas o que ficou claro é que o maioria ficou puta, mas da vida, com o preconceito, o desrespeito, a falta de educação, a irresponsabilidade, a canalhice. E reagir, não ficar impassível, é um grande passo pra consertar o que foi quebrado.
corrigindo: eu quis dizer, naturalmente, que fazer generalizações sem provas é próprio dos maus jornalistas.
Não vi nada demais na reportagem sendo que as próprias moças que trabalham com eventos (honestamanete), reconhecem que existem mocas que fazem programa (também honestamente), enfim !!!
Dito pelo não dito em todo lugar existe isto da secretária que sai com o chefe, da funcionária que quer um cargo melhor, etc. Sem machismo só não acontece tanto (acredito eu), de forma contrária porque primeiro: As mulheres não são tantas no poder e segundo: não estão sempre prontas a fazer sexo como os homens fazem. Só muda a forma a essência é a mesma, nada demais.
Perfeito Flávio,
Jornalismo de péssima qualidade. É muito fácil o repórter escrever um texto e usar nome ficticio.
E pior ainda quem edita. Este deve ter a mãe na zona, com certeza.
Duvido que a pesssoa que escreveu isso no jornal, nunca saiu com uma “PUTA”. A nao ser que seja uma mulher ou um gay. Sem elas nós nao seriamos nada.
KD aquele promotor que queria prender o Massa apos o GP?
Alguem poderia mandar essa materia p ele dar uma lida!
Vamos ver se esse promotor é macho mesmo ou é apenas + 1 saco de batatas que quer aparecer!!!
A folha nao tem o direito de tratar as pessoas dessa forma! Jornaleco!
Mas nao é de se admirar a atitude da Folha, quem viu dias atras, o festival de noticias editoradas, manchetes que nao se reacionam c o texto, critas sem fundamentos e total parcialidade a fovor de 1 candidato a presidencia, sabe q esse jornaleco nao tem compromisso com o leitor e com a verdade, eles se especializaram em denegrir a imagem das pessoas e defender os interesses do dono do jornaleco!
Acho q ninguem mais acredita na folha! O sujeito le uma materia e fica em duvida se é verdade ou se a folha continua mentindo, ai ele vai confirmar em outras fontes para ter certeza!
Credibilidade, compromisso c o leitor e respeito com as pessoas é tudo que se espera de um jornal!
A folha nao pode chamar as pessoas de protitutas e ficar impune!
Cambada de viados, quem escreve, quem aprova e quem publica, Jornaleco de Gays . . .
Flávio, infelizmente muito do que diz nesta reportagem é verdade, minha noiva trabalha em eventos, desfiles, ela recebeu várias propostar de agencias para trabalhar neste fim de semana na formula e em TODAS as propostas que ela recebeu, ela deveria fazer programa. Os preços ainda chegavam a até 10 mil reais por dia, caso a pessoa fizesse o programa. Infelizmente é a realidade que acontece no nosso país.
Alexandre, tenho amigas que trabalharam na F1 e com eventos. Generalizar é tambem chamar sua noiva de prostituta….concorda???
abs
João, eu não disse que todas são prostutitas, muito menos a minha…o que eu disse, é que infelizmente, TODAS as agências que contactaram ela…se referiam que precisavam de meninas “ficha rosa” que nada mais é que fazer programa. Eu acho um absurdo. Eu mesmo lí pelo menos uns 10 e-mails chamando ela para trabalhar, mas já se referiam de maneira que fosse a tal da ficha rosa.
Não dá prá ler.. esse é o lema atual do Folhão…. os caras estão mandando balões e não fazendo o trabalho de jornalistas. è como se um estagiário soltasse a seguinte matéria… Lá no prédio da Barão de Limeira (rua aonde está localizada a Folha) ou só têm veado, louco ou drogado. Aí queria ver a cara das dondocas – ficando p da vida.
Esse é o “rabo” preso com o leitor…..
Eu não espero nada diferente, em se tratando da fsp…
Desculpa pelo segundo comentário sobre o mesmo assunto.Mas é que nos comentários tem muito “todo mundo sabe que isso acontece mesmo’.Todo mundo que,cara pálida?Eu não sei de nada disso.Posso ser desinformado,o.k.,mas não leviano.Se sabe,mostra as provas e publica.Senão fica parecido com matéria feita em lugares distantes, do tipo “as pessoas por aqui acham que…”,quando o cara conversou com dois taxistas e alguém do hotel.Informação é coisa séria.
Têm modelos em quase todas as etapas da F1.Do mesmo jeito.Queria ver se fosse em um jornal europeu,a m. que não ia dar…A matéria,que pode servir de base para jornalistas estrangeiros escreverem sobre o Brasil,só faz propagar a idéia de sermos o país do turismo sexual.Uma tristeza,isso.
Preconceito e desconhecimento.Péssimo para um jornal que se arvora em arauto da mralidade.Um processo feito pelas modelos,infelizmente,seria de difícil sucesso.E correm o risco de todo-poderoso da folha ligar para a agência da(s) modelo(s) e jogar a carreira da moça pelo ralo.
O reporter que fez a matéria provou que não é repórter.Mas acho mais culpado o editor que deixa sair uma matéria dessa.A ele caberia rasgar o texto e mandar o cara ir cobrir corrida de off-road no fim-do-mundo.
A Brasken ,sim,poderia tomar uma medida altamente eficaz.Parar de anunciar na Folha.Mas duvido que o faça.
Vai acabar com um “erramos” escondido em um pé-de-página qualquer.Infelizmente.
A quem interessar possa, quem assina a reportagem é Marcel Merguizo, cujo twitter é @marcelmerguizo.
Divirtam-se!
Valeu Marcelo….um merda desse que escreve o que não sabe, só “acha que…” deveria ser proibido de trabalhar
A falta de ética e o sensacionalismo parecem ter deixado a verdadeira notícia em segundo plano. Lamentável.
Quando li a reportagem e vi a foto pensei exatamente a mesma coisa que o Flavio. Puta sacanagem com a menina
O que esoerar de um jornal que se serve do Brasil?
Já que é pra falar de comportamento a verdade é que continuamos vivendo num país machista que dizem que as mulheres são putas tipo Geisy ou Eliza Samudio e Eliana Tranchesi e a Tânia Bulhões são só suspeitas!!!
quase concordo… só tem um detalhe, Eliza Samudio fez filme pornô, não seria isso prova cabal de seu status?
O cara escreveu a matéria como desabafo. Durante o Grande Prêmio Brasil, a baranga que o repórter anda pegando aumentou o preço e justificou a F1. E ele acreditou. Tá inconformado.
Já fiz um comentário aqui hj sobre esse assunto, mas em complemento à total ignorância por parte de alguns colegas seus de profissão, basta ler, de estômago vazio, o comentário no final da revista Isto é, sobre o documentário “Um retrato do ídolo Ayrton Senna”, onde boçal do reporter, fala do depoimento do ALEMÃO, ALAIN PROST. Pelo amor de Senna, o cara nem se deu ao trabalho de se informar que o Prost era Francês. É a mesma coisa que ele falar que o Haikonnen seria japonês. Profissional desinformado, desatento, que está escrevendo por algo que não tem o menor conhecimento ou afinidade.
Imagino que deva ganhar um bom salário, tirando a oportunidade de alguém realmente competente, que infelizmente não tem a sorte de ser apadrinhado para arrumar um emprego numa revista.
E vocês acham que isso só existe no Brasil?
Li esta matéria e achei um absudo! E se fosse uma irmã ou namorada minha????
No mínimo eu mataria o imbecil do jornalista e depois processaria o jornal!
Jornais escrevem o que eles querem! Elegem e depois derrubam presidentes! Eu tenho medo deles.
Vindo da “Falha”, que “matou” o Tuma antes da hora e viveu na “ditabranda” militar, nada mais me surpreende…
Jornalista faz parte do terceiro setor, tá de sacanagem, tem muita modelo trabalhando no evendo fazendo propaganda de multinaicionais,toda profissao tem gente de carácter duvidoso e imprensa marron, lamentável
Cara, aposto que você apoia a censura que o PT quer impor a impressa
Não me enche o saco.
Ai Flavião, é por isso qe faz uns 200 anos qe não leio mais essa bicheira tendenciosa .FALHA DE SÃO PAULO,lamentavel…
numa boa, mas se vcs todos sao jornalistas, por que vc ao invés de publicar isto nao foi falar com o cara que fez esta reportagem? como querem ser respeitados se não respeitam nem a si próprios? se quer ser o salvador da imprensa, tinha que ter ido falar diretamente com ele. na minha terra o seu comportamento tem um nome…
Falar com o cara que fez a reportagem? Não seja imbecil! Falar sobre o quê? O que ele tinha a dizer, já disse. Só merda. Preconceituoso, babaca, metido a besta, não sabe fazer um ó com a bunda.
sério, não seja algo que vc nao sabe. para ser ombudsman, primeiro leia a matéria direito. vc pode nao ter gostado, o que é um direito seu, mas leia direito. ficou incomodado porque vc escreve sobre o tema e nao quer que isto seja dito?
Parabén Flavio!!!!!!!!
eu li esse lixo de materia hoje e fiquei indignado
cara, tem mais uma coisa que vc nao disse
no subtitulo da foto ele chama a menina d emodelo
quem trabalha com moda (como eu) sabe a sacanagem disso, toda hora que aparece uma materia de uma prostituta, ou atriz porno em algum momento chamam a garota de modelo como se fosse a mesma coisa
tem que ser um jornalista inergrumeno pra escrever tamanha besteira, depois reclamamos (tbem sou jornalista) que somos acusados e burros
O pior eh q eu tenho uma amiga estudante de medicina,de pai muito rico,e que por ter sido abencoada com uma beleza incrivel gosta de modelar para ganhar seu proprio dinheiro.Ai vem um pseudojornalista misturando alhos com bugalhos.
Desculpa, mas nao concordo com esse comentario, pois estamos em um pais em que a midia ( falei midia ) por inteira desde a manha ate o final do dia fica enfiando goela abaixo um mercado fazendo com que enxergamos as mulheres penas como um objeto de consumo, vide programas de humor, propagandas etc… entao nao tem como querer camuflar que em um pais em que seu maior exemplo aos que vem de fora sao de uma cultura em que as mulheres estao semi nuas, como o carnaval, nao tem como ate mesmo os turistas e circo da f1 nao veja o Brasil como um centro de lazer na area de entretenimento voltado exclusivamente ao sexo, ate mesmo os pilotos nao vem a hora de acabar a corrida e ir la para o puteiro mais proximo ao circuito e se acabar na cachaça e nas meretrizes. Portanto nada de errado neste pais que desde seu descobrimento e voltado a ser somente celeiro de “putinhas” de luxo, e jogadores mediocres ignorantes e mercenarios ou voce via querer me dizer que quem estuda tem lugar neste pais.
Esse é o mesmo jornal que anunciou a morte do Romeu Tuma uns 2 meses antes de acontecer?
Foi esse mesmo no portal UOL.
Ola FG,
Antes do seu comentario sobre o GP Brasil, vou dar minha opnião sobre esse FANTASTICO piloto Fodon Alonso.
Tirou leite de pedra para se manter próximo a Webber para impedir uma “liberada” do Vetel para ele, o Webber, ganhar.
Não acredito que a Red Bull não estava pensando em mudar os pilotos de lugar. Se o Webbe estiver a uns 15s do Alonso, acredito que a troca ocoreria. Mas Alonso é o Fodon…
Como não tinha muito o que fazer, se manteve perto do Webber para evitar qualquer “surpresa”. Ainda acredito em titulo da Grande Ferrari.
Vlw,
Neto Falcao
Não estou entendendo a crise de moral de algumas pessoas, a fonte da matéria foi bem clara em dizer que tem de tudo: “Tem piriguete, tem modelo” e é a pura realidade. Tenho visto coisa bem pior na imprensa, principalmente quando se criam os ídolos e celebridades que só serve para alienar as pessoas.
Veja o título da matéria, rapaz.
Ta certo que o texto na folha é de um mau gosto espetacular e que faz uma generalizacao bastante injusta, mas o pior de tudo é que nao contribui em nada para uma discussao que sim (!) deveria existir.
É verdade que todas as meninas trabalhando no grid sao putas/piriguetes/etc? É óbvio que nao. E concordo que ataca e ofende um monte de gente que nao tem nada a ver.
Agora, é verdade que o Brasil exporta uma imagem de que aqui o sexo é livre, as garotas tem preco e que sao baratas e que o GP do Brasil nao ajuda muito a mostrar o contrario.
Alguem discute que ta cheio de putas no grid? É claro que nao. E no salao do automovel?
E na copa do mundo e nas olimpiadas que vem por aí?
Enfim, o texto da folha é um desservico, mas existe um claro problema e que vale a pena ser discutido.