INTERLAGOS, ITC
SÃO PAULO (isso era legal) – Opel, Alfa Romeo e Mercedes. Eram as montadoras envolvidas com o ITC, que desembarcou para correr aqui em 1996. Carros espetaculares, pilotos idem. O Danilo Cândido enviou este vídeo com pequenas matérias da Globo sobre a rodada dupla de Interlagos, que teve três brasileiros: Christian Fittipaldi de Mercedes, Tony Kanaan de Opel e Max Wilson de Alfa. Max foi o melhor dos três, com um segundo lugar na segunda bateria, disputada com muita chuva. Foi um dos melhores eventos que Interlagos recebeu em toda sua história.
Ingresso de 37 a 158 reais, é isso???
Foi mihna primeira falta do serviço em trez anos mas valeu,deixei gravando em casa mas a globo (como sempre, tem coisa que não muda) anuciou mas não passou. Fora os prototipos estes são os carros mais interessantes que eu ja vi ao vivo. Se apista não mudou, 1.32 é ainda hoje um temporal, quanto vira a gt 3, sei que não da pra comparar mas é so pra referencia afinal,aqueles carros eletronicamente falando, eram superiores aos F1 da época.
estava nessa prova trab de bandeirinha la no s do senna tinha 16 anos meu inesquecivel tenho muitas fotos do evento e gravei a corrida em vhs que esta guardada mesmo eu nao tendo mais video cassete para assistir.
que vontade de assistir agora rsrsrsrsrsrs
Pelo amor de Deus, digitaliza isso e coloca no YouTube.
Essas Alfas eram lindas. Torcia por elas. Foi nessa epoca que aprendi a gostar de campeonatos de turismo. Esse ITC tinha muito charme e carisma.
Tive a gigantesca felicidade de estar em Interlagos nesse dia, chuva, frio, mas não importava! Carros absolutamente maravilhosos, e um a corridaça! Lembro no alinhamento, o Manuel Reuter, que sairia do evento como campeão, vinha a toda com o Calibra “Cliff” preto, e bem na minha frente reduziu três marchas com o motorzão V6 de 500 cavalos urrando, fantástico!!! Belíssima corrida, Max Wilson deu show na segunda etapa, de longe o melhor evento que já vi em Interlagos! Muitas, muitas saudades!!!
Assisti essas corridas – 2 baterias, uma na chuva -, tenho o boné autografado pelos pilotos da Alfa (embora tenha conseguido apenas no salão do automóvel, que tava rolando mais ou menos na mesma época) até hoje, assim como a revistinha com o release oficial da corrida. Foi o mais perto que pude chegar do antigo DTM…
Que bacana esse video.. eu estava nessa corrida num domingo frio e chuvoso.. meu falecido pai me levou e consegui um ingresso no setor que ficou no começo da reta dos boxes.. lembro do Larini, o Kanaan de Opel Calibra, Alessandro Naninni, Max Wilson! Corridassa…
Obrigado pelo post, pois me proporcionou uma agradabilíssima lembrança… abs
Amigo Flávio,
Sábio o dito popular, que afirma que o “tempo avua”.
Não parece que transcorreram 16 anos desde que estive lá, me deliciando com a corrida.
Lembro que fique indignidado com alguns babacas que “comemoraram” o acidente no Pinheirinho.
Boas lembranças.
A Ellen Lohr tem uma história legal: no fim de semana do GP de Mônaco de Fórmula 1 em 1990, houve uma corrida de Fórmula 3 realizada sob chuva forte. A moça estava lá. Largou da última posição, passou quase todo mundo e terminou no pódio.
Após a corridaça, ela foi recebida por um piloto de Fórmula 1. Ayrton Senna estava lá, se aproximou e congratulou a moça, que ficou estupefata e sem reação.
Uma ótima pilota. Pena que ela tem cara de homem, hehehe
É? E o que isso tem a ver com o post?
Legal ter visto o Nannini. Lembro que, na época do acidente do Piquet em Indianápolis, o Nannini tinha telefonado ou enviado um telegrama para ele dizendo mais ou menos isso: Força! Da próxima vez vamos juntos, você pilota e eu acelero!
Em tempo, tenho até hoje um boné vermelho da Alfa Romeo , todo autografado pelos pilotos da Casa, como Tarquini, Larini, Christian Danner, Giancarlo Fisichella …
Essa corrida jamais esquecerei, trabalhei num fire-car (uma peuazinha Fiat branca) e fiquei na agulha da entrada do box bem ao lado da reta (hoje não tem mais essa agulha) e os carros passavam como torpedos pela direita. Pela esquerda, entravam no box “engasgando” aqueles V6 (2.5 com 580 CV) maravilhosos, quando apertavam o limitador de velocidade. No final, uma Alfa vermelha do Christian Danner quebrou ( além do Opel Cálibra do Tony) e ficaram estacionadas atrás do meu fire-car. Entrei na Alfa e fui empurrado até os box da equipe. Consegui andar num ITC , mas com 5 pessoas empurrando e o motor quebrado…
ITC – october 27th 1996, Interlagos – Brazil
First Race results
1. Alessandro Nannini, Alfa Romeo 155 V6 Ti, 39m29,973s, 24 laps
2. Stefano Modena, Alfa Romeo
3. Christian Danner, Alfa Romeo
4. Manuel Reuter, Opel Calibra V6
5. Bernd Schneider, Mercedes Benz C Klasse
6. J.J. Lehto, Opel Calibra
7. Hans Joachin Stuck, Opel Calibra
8. Yannick Dalmas, Opel Calibra
9. Max Wilson, Alfa Romeo
10. Christian Fittipaldi, Mercedes
Best lap: Christian Danner, 1m32s,631s
Second Race results
1. Nicola Larini, Alfa Romeo 155 V6 Ti, 43m26,991s, 24 laps
2. Max Wilson, Alfa Romeo
3. Jan Magnussen, Mercedes C Klasse
4. Manuel Reuter, Opel Calibra V6
5. Alessandro Nannini, Alfa Romeo
6. Jorg van Ommen, Mercedes C Klasse
7. Bernd Maylander, Mercedes
8. Stefano Modena, Aldfa Romeo
9. J.J. lehto, Opel
10. Dario Franchitti, Mercedes
Best lap: Giancarlo Fisichella, (Alfa Romeo) 1m41s832
Assisti esta corridaça, com um ingresso que ganhei em uma promoção de uma certa publicação – hoje um império, localizada num predio da esquina da Av Paulista com a Joaquim Eugênio……
SENSACIONAL!!! Em 96 eu tinha 10 anos, e nem sabia que teve ITC no Brasil.
Mas sempre adorei essa categoria (os carros, na verdade). Muitas miniaturas eu via nas lojas de brinquedos. Principalmente do Calibra preto e do Alfa da Martini. Cheguei a montar um daqueles kit`s de plástico da Mercedes amarela!!
Muito legal esssas imagens!!! E esse ronco!!!
Outro detalhe, o resumo da prova (última parte do vídeo) foi dado em um programa da Globo chamado Placar Eletrônico, que era um resumão dos eventos esportivos que rolaram durante o final de semana, que passava depois do Domingo Maior, cara eu era moleque…
Legal poder ver finalmente os carros “em movimento”. Só conhecia por poucas fotos disponíveis pela rede. Tenho as miniaturas dos carros dos 3 brasileiros nesta etapa da ITC.
Hoje Manuel Reuter é comentarista da Dtm na alemânha, Nobert Haug levou uma miniatura de Mercedes de presente para o Emersom . Imagens e cenas incríveis, é de arrepiar, e nesse fim de semana os super carrões do Dtm estarão na Holanda. Quando voltou em 2000 eu acompanhava no programa Espaço Motor com o João Mendes, esse é outro programa que faz muita falta junto com o Limite : (
Pootz, não sabia desta corrida. Sou fã demais dessa época do DTM / ITC. Era corrida de verdade, hoje o DTM com seus protótipos com bolhas está muito chata, ninguém ultrapassa e não tem aqueles corridas com carros de verdade se esfregando.
Excelente vídeo, foi bom para matar a saudade das 155 v6 ti, me chamou a atenção, como a Globo em todas as inserções ficou falando mais de F1 ao invés de explicar melhor o que realmente era o ITC.
Eu vi essa corrida ao vivo. Salvo engano meu tinha uma mercedes com um desenho muito bonito no capô e que era dirigido por uma mulher. Tive a camiseta desse evento até ano passado.
Adorava assistir o ITC e que depois passou a ser DTM, além do ETCC que agora é o WTCC, mas tenho saudade de ver o campeonato sudamericano de turismo com Ingo e sua BMW série 3 e nos últimos anos Cacá com o Peugeot 405. se alguem souber onde encontro videos desses mandam no meu e-mail [email protected]
Eu estava lá.
Estive nessa corrida. Bom publico, teve boa divulgação (coisa rara), otima corrida, enfim carros de verdade.
O Alessandro Nanini estava a cara daquele ator Mario Gomes.
Também achei… separados no nascimento
Vendo essas imagens, me da uma saudade do meu Calibra…
A Fiat devia colocar as Alfas de novo nas competições. Pelo menos no WTCC. Até hoje não entendo tambem porque não atuam comercialmente no Brasil.
P.S.: “Danilo” Candido.
(kkkkk…)
Só para lembrar que este foi o último ano da “DTM” (em 1996 denominada como ITC), até ser ressucitada em 2000. Neste último ano, o campeão foi Manuel Reuter, com um Opel Calibra preto (“Cliff”). Foi uma das primeiras corridas que eu vi em Interlagos.