Não conheço muito do automobilismo dos anos 60 de interlagos, mas creio que a #58 é um Ferrei com motor V8 americano, #51 é um maserati 4clt , atras um carro que não conheço, parece um Cooper, mas creio que os Cooper F2 não vieram pra cá, e atras de todos o #88 é um Ferrari 500 Mondial …creio.
Bruno Wenson
10 anos atrás
1º – Os caras são machos pra c@%@#/O pra correr sem santantônio (Santo Antônio, santo-Antônio, sei lá!).
2º – Parece que tem um cinto prendendo o piloto do 51, mas não impede quer ele dê com a cara no volante.
3º – Devia-se levar muito pedrisco e gotas de óleo direto na cara, sem um capacete fechado. Fora o vento e frio.
4º – Como se mantinha a estabilidade do carro com esse pneu estreitos?
5º – A estabilidade do piloto era mantida… Agarrando-se ao volante?
Dá pra entender porque Schumacher disse, após pilotar o Mercedes de Fangio, que admirava demais os pilotos daquela época por serem heróis em pilotarem nessas condições. E ele nem acelerou no limite, nem deu 22 voltas em Nurburgring.
Os caras dessa época achavam machos os pilotos do início do séc. 20 (lembre-se do Marcel Renault a 130 km/h naquele carro cujas rodas pareciam de moto antiga, só que de madeira: morreu!);
Os de agora acham machões os dessa época mostrada, sem santo antônio, e por aí a fora;
Os de daqui a 20 ou 30 anos acharão isso dos de agora, que correm com combustível – como o próprio nome diz, combustível! – e os daqui a 1 século acharão que “correr” era uma loucura!
Quem vai ficar louco será você, e toda essa turma que insiste em comparar épocas diferentes!
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Creio que o numero 58 e Nelson Marcilio com um chassis Alfa Romeu e motor Chevrolet Corvett.
Não pode ser Alfa, os ultimos alfa fora os alfettas de 50 e 51, muito diferentes.
Pode ser ainda um chassi maserati F2, mas sei lá, me parece mais Ferrari.
Não conheço muito do automobilismo dos anos 60 de interlagos, mas creio que a #58 é um Ferrei com motor V8 americano, #51 é um maserati 4clt , atras um carro que não conheço, parece um Cooper, mas creio que os Cooper F2 não vieram pra cá, e atras de todos o #88 é um Ferrari 500 Mondial …creio.
1º – Os caras são machos pra c@%@#/O pra correr sem santantônio (Santo Antônio, santo-Antônio, sei lá!).
2º – Parece que tem um cinto prendendo o piloto do 51, mas não impede quer ele dê com a cara no volante.
3º – Devia-se levar muito pedrisco e gotas de óleo direto na cara, sem um capacete fechado. Fora o vento e frio.
4º – Como se mantinha a estabilidade do carro com esse pneu estreitos?
5º – A estabilidade do piloto era mantida… Agarrando-se ao volante?
Dá pra entender porque Schumacher disse, após pilotar o Mercedes de Fangio, que admirava demais os pilotos daquela época por serem heróis em pilotarem nessas condições. E ele nem acelerou no limite, nem deu 22 voltas em Nurburgring.
Linda foto. Vale mesmo fazer um pôster.
Os caras dessa época achavam machos os pilotos do início do séc. 20 (lembre-se do Marcel Renault a 130 km/h naquele carro cujas rodas pareciam de moto antiga, só que de madeira: morreu!);
Os de agora acham machões os dessa época mostrada, sem santo antônio, e por aí a fora;
Os de daqui a 20 ou 30 anos acharão isso dos de agora, que correm com combustível – como o próprio nome diz, combustível! – e os daqui a 1 século acharão que “correr” era uma loucura!
Quem vai ficar louco será você, e toda essa turma que insiste em comparar épocas diferentes!
O Risatti, da Fórmula #51, deve ser o piloto argentino. – Sugiro olhar http://www.retrovisiones.com/2010/07/saltos-eran-los-de-antes/
Qualidade das fotos! Quero fazer um Papel Parede para meu escritório.