Especialíssimo hoje, porque o Douglas Nascimento conta com maestria a linda história da Bela Vista, que está completando 100 anos. Quem não viu um furgão desses na vida?
Especialíssimo hoje, porque o Douglas Nascimento conta com maestria a linda história da Bela Vista, que está completando 100 anos. Quem não viu um furgão desses na vida?
Flavio Gomes é jornalista, mas gosta mesmo é de dirigir (e pilotar) carros antigos.
SÃO PAULO (quando estiver duro em Paris…) – A Nissan abriu um café em Paris onde você paga a conta com eletricidade. Isso mesmo: pagamento com a energia que o cliente puder produzir — seja pedalando numa espécie de bicicleta ergométrica, seja “caminhando” sobre um tablado elétrico.
Não sei onde fica. Mas vamos procurar, porque de graça, até injeção na testa.
SÃO PAULO (todo apoio) – O Diego Dornelles mandou um e-mail com a sugestão de “Kombi do Dia” já tem um tempinho, mas nunca é tarde. Principalmente porque a causa é nobre. Vejam:
Sou leitor do seu blog e amante de Kombi. Queria dar uma sugestão para a seção “Kombi do Dia”. Recentemente lancei um projeto junto com minha namorada, em Florianópolis, chamado “Orgânico na Kombi”. A ideia é tornar mais fácil o acesso ao alimento orgânico, diminuindo a distância entre produtor local e consumidor final. Fazemos isso através de uma Kombi modelo furgão, ano 2001, toda customizada. Ficaria muito feliz se pudesse divulgar nosso projeto.
Está divulgado. O site oficial é este aqui, e a página deles no Facebook, esta aqui.
Nada a ver com nada, mas um perfil que sigo no Twitter pingou essa foto aí com a seguinte legenda: “1950s Multi-Function, Rotating Servocucina “Kitchen Robot” by Ferrco”. Pô, achei demais!
Como advogado de um escritório contratado pela Bela Vista, trabalhei defendendo por alguns anos a empresa. Ela passou por momentos financeiros bem ruins, mas conseguiu se reerguer, principalmente por conta dos irmãos que a dirigem, em especial pelo Sr. Cid, pessoa que sempre me despertou muita admiração.
O melhor de quando fazia reuniões por lá era justamente escutar as histórias da empresa!!
Agora, só tinha uma coisa ruim. Quando era produzido chiclete, o cheiro adocicado que no começo era gostoso, depois de algumas horas ficava insuportável!! rsrsr
Olá Flávio e amigos, boas lembranças destes carros e de outros que circulavam pelo Pari/Canindé, bairro este que concentrava fábricas e atacadistas de biscoitos, doces e afins.
Além da Bela Vista, tinham os da Confiança que virou Tostines, os da Neuza, Irmãos Ferro e por aí vai…..
Vale lembrar que em um post sobre um carro pintado com as cores da Lufthansa aqui no Brasil a foto remetia ao lugar aonde eram pintados estes carros no Pari, na esquina das ruas Rodovalho da Fonseca com Emídio Piedade na fábrica do seu Pilon (não sei se é esta a grafia correta).
Quando criança (faz tempo isso), eu ficava fascinado pelos caminhões e caminhonetes que lá ficavam para serem colocados os baús e serem feita as pinturas.
Abraços.
Aqui no Rio, havia a Distribuidora de doces “NEUZA”, que também usava os furgões da Chevrolet – como o da foto – e, no início dos anos 60 passou a usar os da Ford F100. Eram pretos e ostentavam uma grafia semelhante. Infelizmente não tenho fotos desses veículos.
Estudei na Escola Técnica Federal de São Paulo, na Rua Pedro Vicente, bem em frente a fábrica da Bela Vista.
Durante quatro anos estudei sentindo o cheiro dos biscoitos sendo assados. É uma marca registrada daquela região.
Ia dizer a mesma coisa. Quatro anos de Federal sentindo o cheiro dos biscoitos.