Olá Flávio e amigos do blog.
Essa semana faz 48 anos do torneio internacional de formula 2. Estive presente na segunda prova achou eu que foi em 14/11/1971. Meu saldoso pai e irmão me levaram. Onde pude ver alguns pilotos que lembro:
Emerson Fittipaldi
Wilsinho Fittipaldi
Graham Hill
Tim Schenken
Bob Wolok
José Carlos Pace
Carlos Reutemann
Carlos Reush
Giovane Salvatti
Henri Pescarolo
Reine Waizell
Ronnie Peterson
Brett Lingerie
E muitos outros que não lembro agora de cabeça. ( Vou pesquisar )
As provas foram em duas baterias intercaladas com as provas de formula Ford.
Não foi a primeira visita a Interlagos. Mas foi uma visita oficial acompanhada de pai e irmão.. Pois nesse mesmo ano qdo tinha apenas 11 anos convenci este mesmo e único irmão a darmos uma pequena fuga lá da Jardim da Saúde pegando dois ônibus até a Av N.S.do Sabará para depois subirmos a pé até ao autódromo para vermos um treino de uma corrida que se chamou prova dos Campeões.
Onde estavam vários Pumas, DKV. Fuscas ,JK e principalmente as Lolas t 70 se não me engano, pilotada por Marinho Amaral e a Lola T210 pilotada por José Renato Tite Cattapani.
Kiko Costa
4 anos atrás
Eu assisti as duas vitórias do Senna (91, 93) e mais uma dezena de corridas…
Mas o que mais me marcou foi 1990, aos 13 anos, eu não tinha ingresso e meu tio me levou para ouvir os carros da avenida Interlagos. O barulho ficou gravado na minha memória. Me arrepio só de lembrar.
Edison
4 anos atrás
Sei que memória afetiva é um perigo mas assistir a corrida sentado no muro do final do retão é inesquecível! Também, o dia que vi o Lauda de pertinho (ainda com as queimaduras aparentes) chegando no autódromo para um treino livre de quinta-feira!
Paulo Fonseca
4 anos atrás
Prezado F&G : Boas lembranças, a primeira vez , ainda em reforma 1967, acompanhei meu pai , a convite de Chico Landi,para fazer um teste drive de um veículo Opel, duas portas que seria mais tarde produzido no Brasil, com a versão Opala 4(quatro) portas, várias corridas de Divisão 3, campeonato de marcas e pilotos, sobre a F-1 , acompanhei a vitória de Emerson ,( J.C Pace) Moco, e Felipe Massa. Na F-1, mais marcante foi a primeira dobradinha brasileira José Carlos Pace e Emerson Fittipaldi, e a corrida mais marcante mil milhas vencida por Wilson Fittipaldi e seu filho Cristian em 1994.
Laviem Prandi Jr
4 anos atrás
Bom dia Flavio, minha lembrança de Interlagos 1975 em primeiro Jose Carlos Pace e em segundo Emerson Fittipaldi, minha primeira vez vendo uma corrida de F1, e concordo com voce essa pista precisa de mais uns kms.
Ricardo Bigliazzi
4 anos atrás
Tivemos (minha Família) a felicidade de conhecer o verdadeiro Interlagos. Que pista. Acompanhamos a F-1 desde 1973 na Pista. Fui de perna quebrada em 1977 (tibia e peronio). Acompanhamos Formula V, Divisão 3, Vimos e ouvimos o Maverick da Hollywood, da Caltabiano, dezenas de Fuscas Fuçados, Vimos o Ingo nascer, Vimos o Piquet ganhar na Vimos Stock Car (desde o inicio). Fomos a inumeros treinos do Copersucar (como esquecer o primeiro treino do FD06, ouvimos o barulho do Emerson entrando na pista… corremos para a Arquiba e o bicho nem deu a primeira volta, a memória me trai se quebrou na Ferradura ou no Sargento… fez um clanck e parou). Vimos treinos da Ferrari em jan/fev com Reutman (parados la na “1” vendo entrar desembestado volta a volta),,, vimos Passats fazendo a “1” apoiados em tres rodas (a interna traseira levantava)… vimos um monte de coisas em Interlagos… até um monte de incompetentes matarem a pista amputando-a.
Grandes memórias, tudo isso graças ao Seu Angelo e o meu Tio Mario, que contagiaram todos nós com o virus do automobilismo.
Tudo isso regado a o mais puro rock n roll ouvindo a radio Difusora
Acreditem que é verdade, os Mavericks, Quadrijet, se não me engano eram da Mercantil Finasa (verde e amarelo ), rodando pela Avenida Anhanguera, no centro de Goiânia em direção ao Autódromo.
Ney Dias
4 anos atrás
Minha mais remota lembrança (estou com 71 anos), foi uma corrida de turismo, (que eu devia ter uns 9/10 anos!) e fui levado ao autódromo por um irmão mais velho, e que tinha um amigo correndo com um Gordini (chamava-se Fausto Dabur). Ficamos num grande barranco na subida dos boxes. A parte muito hilá ria daqueles romanticos tempos, foi que, lá pelas tantas, nós em cima do barranco, e vem o Fausto pilotando seu intrépido Gordini, e nós aos berros e acenando pra êle. Pra minha surpresa, Fausto nos viu, e em plena corrida buzinou e acenou pra nós, como se estivesse passeando numa pracinha de interior num pacato domingo.
Passagem inesquecível e hilária. Imagine isso nos dias de hoje. LOL!!!!!!
Gus
4 anos atrás
Infelizmente nunca pude visitar o templo; mas adoraria participar de um rallie de regularidade ali, adicionando um pouco de borracha onde artistas muito mais talentosos deixaram suas marcas. Quem sabe um dia…
Nick B
4 anos atrás
Bom dia, Fla.
Lógico que pode, queridón.
Zé Ramalho é bom de qualquer jeito.
A versão com o Sérgio Baptista é a original, do disco de 1978, produzido pelo Carlos Alberto Sion, álbum de estreia do paraibano que, além de Sérgio Baptista, contou com a participação de Patrick Moraz, ex-tecladista do Yes, nos sitentizadores de Avohai e Amelinha e Elba Ramalho no coro de Chão de Giz.
Para o Nickinho do Fla, esse é um dos maiores discos da história da música brasileira.
Zé Ramalho é o nosso Bob Dylan.
Bitocas.
Nick B
Robertom
4 anos atrás
A 1ª corrida que fui assistir ao vivo em Interlagos me infectou irremediavelmente com o vírus da velocidade, os 500 Km de 1972, só no Anel Externo, os Porsches 908 do Joest e do Luizinho, a Ferrari 512M do Müller, Alfas T33, Bertas , Avallones , Lolas, Porsches 907 e 910, Chevrons e os últimos do pelotão, as Alfas GTAs e os Lotus Europa,
Adolfo
4 anos atrás
Podiam aproveitar e anunciar a renovação do contrato para mais uns 4-5 anos.
Pelo menos o GP Brasil seria em um autódromo de verdade, não uma maquete.
Aqui temos a curva do laranjinha. Ter uma curva com esse nome em um possível autódromo em Deodoro seria suspeito.
Saima
4 anos atrás
FG teve seu dia de Taki Inoue hahahaha. Eu fui uma vez só, no GP de 1997, fiquei no setor A, foi muito legal.
Nick B
4 anos atrás
Oi, Fla.
Livre, leve e solto?
Está explicada agora, para o Fábio Seixas, a sua “birra” com os gordinis.
Nick B
(ao som de Zé Ramalho, A dança das borboletas. Se for virar “rádio”, tem versões incríveis, inclusive uma com o Sepultura. Mas a melhor mesmo, para mim, é a original, com Sérgio Dias Baptista destruindo na guitarra).
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Olá Flávio e amigos do blog.
Essa semana faz 48 anos do torneio internacional de formula 2. Estive presente na segunda prova achou eu que foi em 14/11/1971. Meu saldoso pai e irmão me levaram. Onde pude ver alguns pilotos que lembro:
Emerson Fittipaldi
Wilsinho Fittipaldi
Graham Hill
Tim Schenken
Bob Wolok
José Carlos Pace
Carlos Reutemann
Carlos Reush
Giovane Salvatti
Henri Pescarolo
Reine Waizell
Ronnie Peterson
Brett Lingerie
E muitos outros que não lembro agora de cabeça. ( Vou pesquisar )
As provas foram em duas baterias intercaladas com as provas de formula Ford.
Não foi a primeira visita a Interlagos. Mas foi uma visita oficial acompanhada de pai e irmão.. Pois nesse mesmo ano qdo tinha apenas 11 anos convenci este mesmo e único irmão a darmos uma pequena fuga lá da Jardim da Saúde pegando dois ônibus até a Av N.S.do Sabará para depois subirmos a pé até ao autódromo para vermos um treino de uma corrida que se chamou prova dos Campeões.
Onde estavam vários Pumas, DKV. Fuscas ,JK e principalmente as Lolas t 70 se não me engano, pilotada por Marinho Amaral e a Lola T210 pilotada por José Renato Tite Cattapani.
Eu assisti as duas vitórias do Senna (91, 93) e mais uma dezena de corridas…
Mas o que mais me marcou foi 1990, aos 13 anos, eu não tinha ingresso e meu tio me levou para ouvir os carros da avenida Interlagos. O barulho ficou gravado na minha memória. Me arrepio só de lembrar.
Sei que memória afetiva é um perigo mas assistir a corrida sentado no muro do final do retão é inesquecível! Também, o dia que vi o Lauda de pertinho (ainda com as queimaduras aparentes) chegando no autódromo para um treino livre de quinta-feira!
Prezado F&G : Boas lembranças, a primeira vez , ainda em reforma 1967, acompanhei meu pai , a convite de Chico Landi,para fazer um teste drive de um veículo Opel, duas portas que seria mais tarde produzido no Brasil, com a versão Opala 4(quatro) portas, várias corridas de Divisão 3, campeonato de marcas e pilotos, sobre a F-1 , acompanhei a vitória de Emerson ,( J.C Pace) Moco, e Felipe Massa. Na F-1, mais marcante foi a primeira dobradinha brasileira José Carlos Pace e Emerson Fittipaldi, e a corrida mais marcante mil milhas vencida por Wilson Fittipaldi e seu filho Cristian em 1994.
Bom dia Flavio, minha lembrança de Interlagos 1975 em primeiro Jose Carlos Pace e em segundo Emerson Fittipaldi, minha primeira vez vendo uma corrida de F1, e concordo com voce essa pista precisa de mais uns kms.
Tivemos (minha Família) a felicidade de conhecer o verdadeiro Interlagos. Que pista. Acompanhamos a F-1 desde 1973 na Pista. Fui de perna quebrada em 1977 (tibia e peronio). Acompanhamos Formula V, Divisão 3, Vimos e ouvimos o Maverick da Hollywood, da Caltabiano, dezenas de Fuscas Fuçados, Vimos o Ingo nascer, Vimos o Piquet ganhar na Vimos Stock Car (desde o inicio). Fomos a inumeros treinos do Copersucar (como esquecer o primeiro treino do FD06, ouvimos o barulho do Emerson entrando na pista… corremos para a Arquiba e o bicho nem deu a primeira volta, a memória me trai se quebrou na Ferradura ou no Sargento… fez um clanck e parou). Vimos treinos da Ferrari em jan/fev com Reutman (parados la na “1” vendo entrar desembestado volta a volta),,, vimos Passats fazendo a “1” apoiados em tres rodas (a interna traseira levantava)… vimos um monte de coisas em Interlagos… até um monte de incompetentes matarem a pista amputando-a.
Grandes memórias, tudo isso graças ao Seu Angelo e o meu Tio Mario, que contagiaram todos nós com o virus do automobilismo.
Tudo isso regado a o mais puro rock n roll ouvindo a radio Difusora
Acreditem que é verdade, os Mavericks, Quadrijet, se não me engano eram da Mercantil Finasa (verde e amarelo ), rodando pela Avenida Anhanguera, no centro de Goiânia em direção ao Autódromo.
Minha mais remota lembrança (estou com 71 anos), foi uma corrida de turismo, (que eu devia ter uns 9/10 anos!) e fui levado ao autódromo por um irmão mais velho, e que tinha um amigo correndo com um Gordini (chamava-se Fausto Dabur). Ficamos num grande barranco na subida dos boxes. A parte muito hilá ria daqueles romanticos tempos, foi que, lá pelas tantas, nós em cima do barranco, e vem o Fausto pilotando seu intrépido Gordini, e nós aos berros e acenando pra êle. Pra minha surpresa, Fausto nos viu, e em plena corrida buzinou e acenou pra nós, como se estivesse passeando numa pracinha de interior num pacato domingo.
Passagem inesquecível e hilária. Imagine isso nos dias de hoje. LOL!!!!!!
Infelizmente nunca pude visitar o templo; mas adoraria participar de um rallie de regularidade ali, adicionando um pouco de borracha onde artistas muito mais talentosos deixaram suas marcas. Quem sabe um dia…
Bom dia, Fla.
Lógico que pode, queridón.
Zé Ramalho é bom de qualquer jeito.
A versão com o Sérgio Baptista é a original, do disco de 1978, produzido pelo Carlos Alberto Sion, álbum de estreia do paraibano que, além de Sérgio Baptista, contou com a participação de Patrick Moraz, ex-tecladista do Yes, nos sitentizadores de Avohai e Amelinha e Elba Ramalho no coro de Chão de Giz.
Para o Nickinho do Fla, esse é um dos maiores discos da história da música brasileira.
Zé Ramalho é o nosso Bob Dylan.
Bitocas.
Nick B
A 1ª corrida que fui assistir ao vivo em Interlagos me infectou irremediavelmente com o vírus da velocidade, os 500 Km de 1972, só no Anel Externo, os Porsches 908 do Joest e do Luizinho, a Ferrari 512M do Müller, Alfas T33, Bertas , Avallones , Lolas, Porsches 907 e 910, Chevrons e os últimos do pelotão, as Alfas GTAs e os Lotus Europa,
Podiam aproveitar e anunciar a renovação do contrato para mais uns 4-5 anos.
Pelo menos o GP Brasil seria em um autódromo de verdade, não uma maquete.
Aqui temos a curva do laranjinha. Ter uma curva com esse nome em um possível autódromo em Deodoro seria suspeito.
FG teve seu dia de Taki Inoue hahahaha. Eu fui uma vez só, no GP de 1997, fiquei no setor A, foi muito legal.
Oi, Fla.
Livre, leve e solto?
Está explicada agora, para o Fábio Seixas, a sua “birra” com os gordinis.
Nick B
(ao som de Zé Ramalho, A dança das borboletas. Se for virar “rádio”, tem versões incríveis, inclusive uma com o Sepultura. Mas a melhor mesmo, para mim, é a original, com Sérgio Dias Baptista destruindo na guitarra).
Oxe, não tô encontrando essa com o Sérgio Dias Baptista na guitarra… Podemos usar outra? Afinal, Vossa Mercê é o curador.
Flavio Gomes, a versão com Sérgio Dias Baptista é a original do álbum. https://www.youtube.com/watch?v=zg-bzWTQqCw