MOTOLAND
SÃO PAULO (delícia) – Já não sei quem mandou, mas esse vídeo é para ser degustado com calma pelos amantes das duas rodas. Trata-se de um evento de motos clássicas em Jarama, 2011. A trilha sonora é ótima e as imagens, idem. Aliás, não sei que efeito colocaram nesse vídeo que a luz ficou linda. Vejam lá e encontrem suas favoritas.
Lindo, deu saudades.
Adoro as Guzzi!
Tudo bem que faltou o som das motos, mas a música é boa também.
Só coxinha para colocar música em um vídeo de motos. Cadê o barulho das bichinhas? E faltou as Hondinha de 5 e 6 cilindros.
http://www.youtube.com/watch?v=2EIij9U_LZw
http://www.youtube.com/watch?v=JJboyZ0rLC0
Bonus: MV Augusta
http://www.youtube.com/watch?v=Euregy0zcnQ
Na mesma linha deste vídeo e igualmente belo tem esse que coloquei esta semana no meu blog. http://blog-do-tiozao.blogspot.com.br/2013/10/ferrugem-na-veia.html
Homem, musica, máquina…
Faz pensar, aonde estamos errando… Somos tão geniais e aproveitamos uma parte disso tudo.
A paixão não tem fronteiras; vivamos então, com tesão! Faça parte. Faça algo.
Edson Z>
Simplesmente foda! Tudo. Vídeo, som, motos e principalmente a amizade que se vê entre as pessoas que estão ali.
Johnny Cash cantando Hurt do Trent Reznor. http://www.youtube.com/watch?v=SmVAWKfJ4Go
Olhando esse vídeo e outros pela net, é foda admitir, Brasil não é absolutamente nada no esporte a motor, e o pouco que tem esta sendo enterrado a cada ano. Sem a R.Globo teríamos ainda o GP Brasil, pista de Interlagos estaria viva? Motovelocidade no Brasil só para milionários, se um dia eles enjoarem disso tudo, acabou…
A tecnologia embarcada nos carros e motos só veio para ajudar. No caso da competição muita coisa apareceu visando a segurança, mesmo caso são as pistas.
Até a pista de Monza teve que ser alterada, sem chicane com o anel externo, quantos pilotos não teriam morrido na década de 70 pra cá? Onde ia parar um carro da F-1 atual com uma quebra de suspensão no oval de Monza?
Pilotar uma moto de competição como essas no vídeo, não era tarefa das mais fáceis. Pilotar no limite com guidão “tomazelli” o cara tinha que ser muito bom. Com suspensão bi-shock na traseira, pilotando em campeonato mundial…só pra fora de série.
Questionam muito os carros da Formula 1 atual com os dos anos 80, mas na motovelocidade acontece a mesma coisa. Só esquecem de um detalhe, estamos falando de campeonato mundial, não existe “vida fácil”, antigamente pilotar na Formula 1 ou na motovelocidade, a condução era mais bruta. Só que hoje a velocidade em entrada e saída de curva chega ser surreal. E quanto mais rápido for a “massa”, mais habilidade vai ter que ter o piloto. Depois do teste com o carro da Lotus, Fittipaldi comentou: “Hoje um F-1 da mais prazer ao dirigir, é mais gostoso, antigamente a gente brigava muito com a máquina”.
Só que tem um detalhe, Fittipaldi alertou os engenheiros que não queria saber de perder tempo com “acerto fino”, ele só queria sentir o carro. Aí esta a diferença, fazer o F-1 atual andar no limite não é pra qualquer um, ainda mais com engenheiro “buzinando” no rádio.
Fittipaldi(assim como Lauda testando pela Jaguar) ficaram longe dos tempos dos titulares, mas isso não quer dizer que eles foram mal. Dificilmente um motorista normal ia andar no ritmo de Fittipaldi e Lauda.
“Ahhh, mesmo assim os pilotos dos anos 80 não tinha a vida fácil de hoje”
Oras, John Surtees e Jack Brabham também podem achar mole pilotar Formula Um nos anos 80:
“Na minha época não havia aerofólio pra segurar o carro no chão, a suspensão ativa facilitou muito a vida do piloto nos anos 80, ainda mais nas chuvas. Aquela Lotus 78 ‘wing car’ fazia curva sozinho, na minha época o carro entrava e saía todo atravessado, tinha que segurar no braço.
Mesmo caso é na motovelocidade, Giacomo Agostini podia cutucar a Moto-GP: “Oras, com freio a disco na frente e atrás é mole frear na moto GP, no meu tempo tinha que segurar a moto no freio a tambor. Essa Yamaha de Lorenzo possui dois discos de carbono de 320 mm na dianteira com pinças de 4 pistões e disco de aço e pinça de dois pistões na traseira, suspensão Öhlins com amortecedor totalmente regulável, pneus Bridgestone especiais. Oras, até macaco pilota essa moto”
Yamaha M1 MotoGP 2013 de Jorge Lorenzo
http://owoll.com/wp-content/uploads/2013/07/Jorge-Lorenzo-MotoGP-20131.jpg
Giacomo Agostini e sua MV Agusta 350cc
http://www.motogeo.com/wp-content/uploads/2011/11/MV350_3.jpg
Volto a lembrar, quanto mais velocidade, mais habilidade vai ter que ter o piloto. No vídeo abaixo o piloto Tim Rothig quebra o recorde na lendária pista de Nürburgring com uma Kawasaki Ninja ZX-10R. As motos antigas não atingiam tamanha velocidade, fora a aceleração, na hora de frear, tinha que ser muito antes da curva!
Insano, Kawasaki Ninja ZX-10R – Record Nürburgring 7’50”
http://www.youtube.com/watch?v=iGsTcmLG7dU
Cada época tem suas dificuldades, poucos respeitam isso, poucos sabem curtir o esporte a motor. Não vou deixar de ver a Formula Um só porque a maioria esta em uma puta choradeira. Na Alemanha ninguém esta com mimimi…
quase chorei… essa música do cash é foda…… e as imagens, putz, qdo ficar véio quero uma bike dessas.
Na verdade, a música é do Nine Inch Nails, uma bandinha bem +/-, mas a interpretação do Cash é primorosa.
Eu vi muitas motos que foram parte de meus sonhos de adolescente… TZ’s, RG’s, Desmos, Katanas, Bol d’Or’s e tantas outras!
O cara é fã de motos e do Johnny Cash . Eu também !
Minhas preferidas são as BMW aos 1:11 e 2:27. Lindas! Faltaram as Triumph que corriam em Isle of Man…
Eu tinha mandado esse video, mas com link pelo Vimeo… então deve ter muito mais gente que se engraçou com as Ducatis e BMdáblios.