Uma de minhas maiores referências no automobilismo brasileiro!
Grande Camilo!!!!!
Oscar Motta
10 anos atrás
“Tudo anda bem com Bardahl”. Alguém sabe cantar o jingle? Então, canta aí.
Rafael
10 anos atrás
Contam que essa carreteira atingiu 260 km/h em um teste na Rio-Santos. Alguém confirma essa história?
Vicente Miranda
10 anos atrás
Meu eterno ídolo, Camillo Christofaro !
Muitos falam que Jan (meu amigo pessoal) e Emerson seriam os vencedores da prova e até os chamam de vencedores morais das Mil Milhas de 1966 se o Malzoni não tivesse rateado nos instantes finais da competição, mas poucos sabem que a lendária carretera #18 ficou parada um tempão nas primeiras horas da prova. E “SE” não tivesse ficado parada por várias voltas, certamente venceria com várias voltas de vantagem.
Não se pode pautar a História na base do “SE”, mas sim em fatos. Camillo ficou no “QUASE” em outras edições das Mil Milhas. Nesta prova abençoada pelos deuses, Camillo e Celidônio foram os vencedores.
Mil Milhas de 1966, a mais emocionante prova de longa duração de todos os tempos do automobilismo brasileiro, vencida pelo piloto que levava torcida ao autódromo, pilotando o carro de corridas mais emblemático do Brasil, que a família Christofaro preserva para alegria dos seus eternos admiradores. Honras também ao seu co-piloto preferido, Eduardo Celidônio.
Há poucos anos, não me lembro se em Guaporé andando com os carros do Museu do Automobilismo Brasileiro do Paulo Trevisan, ou se em algum rally de carros clássicos, eu e Jan conversávamos sobre os 1500 km de Interlagos, prova vencida por Jan e Ciro na BMW “Esquife”. E que lembrança magnífica tenho daquela prova, a carretera rasgando a noite estremecendo as arquibancadas ao som do potente veoitão !
Em plena madrugada, após uma série de voltas rápidas em que Celidônio saiu à caça de quem estava à sua frente e assumiu a liderança, os alto-falantes anunciaram que Celidônio havia batido no barranco da Curva do Sol. Eu e boa parte da torcida do Lobo do Canindé abandonamos o autódromo consternados. Ao que Jan chegou-se para mim e perguntou:
_ Vicente, você torceu contra mim?
_ SIM, respondi ao Jan. Eu torcia pelo Camillo, pela carretera #18.
Lembrei ao Jan a vitória nos 1500 km pode ter sido uma compensação dos deuses do automobilismo pela frustração que ele teve nas Mil Milhas de 1966. E complementei com uma pergunta:
_ SE a Carretera #18 não tivesse batido no Sol, quem sabe a história da prova seria outra?
Fala, pessoal. Não sei se alguém aqui já conhecia a história, mas ela é fantástica.
Um aposentado de NY comprou um pedaço de terra em Portugal, e dentro dele havia um galpão fechado. Eis que ele teve uma pequena surpresa ao abrir as portas.
Entre nesse link para ver a história por completo. Vale a pena
Mas o que me dá mais saudades mesmo é do traçado desta época,poucos circuitos Europeus tinham um traçado tão perfeito para formação de grandes pilotos(dá para perceber né,depois da destruição do traçado original os dois ultimos pilotos brasileiros que atuaram por equipe grande em termos internacionais .não passaram de dois grandes BUNDÕES)
E outra coisa que me dá saudades tambem é o fato de os pilotos desta época não achavam a curva do café perigosa,e nem tão pouco o Baçião,Sol ,Ferradura a Um e A Dois e os carro da época eram “COISAS” artesanais com muito motor e quase nada de freio,diferente de hoje que tem um motorzinho e um freião.Como diz um certo cronista hoje em dia os pilotos tem muito mimimi,e pouco braço.
JOANNIS LYKOUROPOULOS
10 anos atrás
GDE CAMILO,GDE PESSOA , PILOTO E PREPARADOR,UM DOS MELHORES,GDE AMIGO,TENHO SAUDADES DELE.MINHA PRIMEIRA MIL MILHAS FOI COM A PREPARAÇÃO SUPERVISIONADA POR ELE,CHEGUEI EM SEGUNDO NA CATEGORIA E QUARTO NA GERAL,ISTO EM 1983.
Eric
10 anos atrás
A famosa Mil Milhas de 66…vencedores Jan balder e Emerson Fittipaldi.
Já ouvi essa história de alguns moradores dos “arredores” da oficina do “Lobo”!
Também me contaram que ninguém achava isso ruim, pelo contrário, Camilão era uma espécie de “embaixador” e orgulho do Canindé.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Uma de minhas maiores referências no automobilismo brasileiro!
Grande Camilo!!!!!
“Tudo anda bem com Bardahl”. Alguém sabe cantar o jingle? Então, canta aí.
Contam que essa carreteira atingiu 260 km/h em um teste na Rio-Santos. Alguém confirma essa história?
Meu eterno ídolo, Camillo Christofaro !
Muitos falam que Jan (meu amigo pessoal) e Emerson seriam os vencedores da prova e até os chamam de vencedores morais das Mil Milhas de 1966 se o Malzoni não tivesse rateado nos instantes finais da competição, mas poucos sabem que a lendária carretera #18 ficou parada um tempão nas primeiras horas da prova. E “SE” não tivesse ficado parada por várias voltas, certamente venceria com várias voltas de vantagem.
Não se pode pautar a História na base do “SE”, mas sim em fatos. Camillo ficou no “QUASE” em outras edições das Mil Milhas. Nesta prova abençoada pelos deuses, Camillo e Celidônio foram os vencedores.
Mil Milhas de 1966, a mais emocionante prova de longa duração de todos os tempos do automobilismo brasileiro, vencida pelo piloto que levava torcida ao autódromo, pilotando o carro de corridas mais emblemático do Brasil, que a família Christofaro preserva para alegria dos seus eternos admiradores. Honras também ao seu co-piloto preferido, Eduardo Celidônio.
CONCORDO COM TUDO O QUE VC DISSE,O TAL DO SE………
Joannis,
Há poucos anos, não me lembro se em Guaporé andando com os carros do Museu do Automobilismo Brasileiro do Paulo Trevisan, ou se em algum rally de carros clássicos, eu e Jan conversávamos sobre os 1500 km de Interlagos, prova vencida por Jan e Ciro na BMW “Esquife”. E que lembrança magnífica tenho daquela prova, a carretera rasgando a noite estremecendo as arquibancadas ao som do potente veoitão !
Em plena madrugada, após uma série de voltas rápidas em que Celidônio saiu à caça de quem estava à sua frente e assumiu a liderança, os alto-falantes anunciaram que Celidônio havia batido no barranco da Curva do Sol. Eu e boa parte da torcida do Lobo do Canindé abandonamos o autódromo consternados. Ao que Jan chegou-se para mim e perguntou:
_ Vicente, você torceu contra mim?
_ SIM, respondi ao Jan. Eu torcia pelo Camillo, pela carretera #18.
Lembrei ao Jan a vitória nos 1500 km pode ter sido uma compensação dos deuses do automobilismo pela frustração que ele teve nas Mil Milhas de 1966. E complementei com uma pergunta:
_ SE a Carretera #18 não tivesse batido no Sol, quem sabe a história da prova seria outra?
Mais uma vez o tal do SE….
Eu tava lá, tinha 14 anos de idade…
Privilégio !!!
putz tu é velho hein! kk..
Eu, tinha 17 anos na época… bons tempos!
O Lobo do Canindé… Apesar da “vitória moral” do Rato e do Omelete nessa prova…
Fala, pessoal. Não sei se alguém aqui já conhecia a história, mas ela é fantástica.
Um aposentado de NY comprou um pedaço de terra em Portugal, e dentro dele havia um galpão fechado. Eis que ele teve uma pequena surpresa ao abrir as portas.
Entre nesse link para ver a história por completo. Vale a pena
http://t.co/CWwzCbMiem
Isso é uma das primeiras mentiras da internet, que volta de cinco em cinco anos.
Caralho, vi hoje no site da car and driver.
Como faço para mandar uma foto????
1º e único ídolo meu….saudades velhão.
Fala rapaz…saudades do tempo q saiamos do Santa e davamos uma passadinha na oficina do Camilão…abraço
Quantos mavericks jogados na Olarias…..Fúria queimado na subida do colégio…..Abraços amigo, temos que reeditar os chopps.
Com certeza. Vamos marcar… abraços
Mas o que me dá mais saudades mesmo é do traçado desta época,poucos circuitos Europeus tinham um traçado tão perfeito para formação de grandes pilotos(dá para perceber né,depois da destruição do traçado original os dois ultimos pilotos brasileiros que atuaram por equipe grande em termos internacionais .não passaram de dois grandes BUNDÕES)
E outra coisa que me dá saudades tambem é o fato de os pilotos desta época não achavam a curva do café perigosa,e nem tão pouco o Baçião,Sol ,Ferradura a Um e A Dois e os carro da época eram “COISAS” artesanais com muito motor e quase nada de freio,diferente de hoje que tem um motorzinho e um freião.Como diz um certo cronista hoje em dia os pilotos tem muito mimimi,e pouco braço.
GDE CAMILO,GDE PESSOA , PILOTO E PREPARADOR,UM DOS MELHORES,GDE AMIGO,TENHO SAUDADES DELE.MINHA PRIMEIRA MIL MILHAS FOI COM A PREPARAÇÃO SUPERVISIONADA POR ELE,CHEGUEI EM SEGUNDO NA CATEGORIA E QUARTO NA GERAL,ISTO EM 1983.
A famosa Mil Milhas de 66…vencedores Jan balder e Emerson Fittipaldi.
VENCEDOR É QUEM CHEGA EM PRIMEIRO!!!!!!!!!!!!
Mil Milhas de 1966, como disse na “desova” anterior parecem fotos do acervo da Bardahj.
NASCI PROXIMO A OFICINA DO VELHO LOBO, VÍ DIVERSAS VEZES ELE TESTAR A MARIA DINOSSAURO NAS RUAS DO CANINDÉ. MUITAS SAUDADES.
Já ouvi essa história de alguns moradores dos “arredores” da oficina do “Lobo”!
Também me contaram que ninguém achava isso ruim, pelo contrário, Camilão era uma espécie de “embaixador” e orgulho do Canindé.