Tudo Jean Redelé por baixo mas era fantastico ver a berlina escorregando nas curvas.Coisas do Bird.Aí disseram a ele (adeptos de Taruffi) que assim perdia tempo,etc,etc,etc e ele continuou na mesma.Era aí que estava a graça e o fascinio.Quem viu se deliciou,que não viu,perdeu.
JOANNIS LYKOUROPOULOS
10 anos atrás
GRANDE FERA!!!!!!!
Robertom
10 anos atrás
Só pude vê-lo correndo de Maverick V8, e ele ganhou praticamente todas as provas (em dupla com seu irmão Nilson).
Flavio arrume umas mudas de araucárias e plante no autódromo de interlagos, arrume uma centena de uma vez vamos reviver este autódromo dos anos 50 e sescenta.
Ué, cadê a turma que pensa que o automobilismo brasileiro começou já passados alguns anos de século 21?
Ninguém vai falar nada do volantão, da camisa do Bird, do capacete ou do uso do relógio de pulso?
Era assim mesmo, minha gente!
Grande Bird, sempre de suspensórios, um bom conversador até hoje, contando os “causos” com sua “berlinette”.
Mas continua a dizer que o melhor carro que dirigiu foi a carretera DKW de 1961.
Não chegou à Formula 1 por motivos familiares.
Teria sido nosso 1º campeão mundial.
Paulo César_PCB
10 anos atrás
Por onde andará este carro ? Em algum museu para ser visitado ou no egoísmo da garagem de alguém ????
Rallyman
10 anos atrás
Bird Clemente tinha talento e potencial para fazer bonito na F 1. Outro que tinha talento para brilhar na F 1 igualmente era Alfredo Guaraná Menezes, este bem mais novo, contemporâneo de Nelson Piquet.
Na época da Super V Guaraná era considerado pela maioria como o mais rápido da categoria, mais que Piquet.
Não possuía a genialidade de inventor do Nelsão mais tinha mais braço.
Por problemas familiares não foi para a europa mas depois dominou completamente a categoria que tinha alto nível.
É uma injustiça compará-lo ao Chilton.
Nelson
10 anos atrás
Definiu muito bem, este é gênio. Corri em algumas provas com ele no autódromo antigo de jacarepaguá e uma em Petrópolis. Além de gênio era(por sorte ainda é) o cara boa praça. Ele e o Luizinho eram os pilotos paulistas menos bestas, e coincidentemente, os melhores.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Bird Clemente. GÊNIO !
Salve a história do automobilismo brasileiro !!!
Tudo Jean Redelé por baixo mas era fantastico ver a berlina escorregando nas curvas.Coisas do Bird.Aí disseram a ele (adeptos de Taruffi) que assim perdia tempo,etc,etc,etc e ele continuou na mesma.Era aí que estava a graça e o fascinio.Quem viu se deliciou,que não viu,perdeu.
GRANDE FERA!!!!!!!
Só pude vê-lo correndo de Maverick V8, e ele ganhou praticamente todas as provas (em dupla com seu irmão Nilson).
Recuperado pela Dana, Bird, Brizzi e Cia. Ltda. http://www.youtube.com/watch?v=n8gURRuLbwI
Flavio arrume umas mudas de araucárias e plante no autódromo de interlagos, arrume uma centena de uma vez vamos reviver este autódromo dos anos 50 e sescenta.
Eram eucaliptos…
Ué, cadê a turma que pensa que o automobilismo brasileiro começou já passados alguns anos de século 21?
Ninguém vai falar nada do volantão, da camisa do Bird, do capacete ou do uso do relógio de pulso?
Era assim mesmo, minha gente!
Grande Bird, sempre de suspensórios, um bom conversador até hoje, contando os “causos” com sua “berlinette”.
Mas continua a dizer que o melhor carro que dirigiu foi a carretera DKW de 1961.
Não chegou à Formula 1 por motivos familiares.
Teria sido nosso 1º campeão mundial.
Por onde andará este carro ? Em algum museu para ser visitado ou no egoísmo da garagem de alguém ????
Bird Clemente tinha talento e potencial para fazer bonito na F 1. Outro que tinha talento para brilhar na F 1 igualmente era Alfredo Guaraná Menezes, este bem mais novo, contemporâneo de Nelson Piquet.
Esta doeu. É o mesmo que comparar Alonso com Chilton !!!
Na época da Super V Guaraná era considerado pela maioria como o mais rápido da categoria, mais que Piquet.
Não possuía a genialidade de inventor do Nelsão mais tinha mais braço.
Por problemas familiares não foi para a europa mas depois dominou completamente a categoria que tinha alto nível.
É uma injustiça compará-lo ao Chilton.
Definiu muito bem, este é gênio. Corri em algumas provas com ele no autódromo antigo de jacarepaguá e uma em Petrópolis. Além de gênio era(por sorte ainda é) o cara boa praça. Ele e o Luizinho eram os pilotos paulistas menos bestas, e coincidentemente, os melhores.