FOTO DO DIA

Aí dentro tem um piloto de F-1. O carro é da categoria mais popular da Austrália, a Supercars.

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DESAFIO DO DIA

Vamos ver se vocês são bons, mesmo. Quem são esses caras? Onde estão? Quando foi? Quem ganhou? Dica (só para os entendidos): Senna não foi o único.

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NO GALEÃO

SÃO PAULO (tudo isso?) – Muito legal a Stock voltar ao Rio. Muito legal a ideia de correr no aeroporto do Galeão — as corridas estão marcadas para domingo, rodada dupla. Dar o nome ao circuito de Cacá Bueno, merecidíssimo. Mais carioca, impossível.

Tudo muito bom, tudo muito bem. Mas ingressos entre 300 e 600 mangos?

Sei lá.

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PARQUE DO ALBERTO (1)

SÃO PAULO (vai ser rápido…) – O circuito de Melbourne que veremos a partir da meia-noite de amanhã, com a abertura dos treinos para o GP da Austrália, tem algumas boas diferenças em relação à pista que recebeu a F-1 pela última vez em 2019. Lembram? A pandemia começou para nós, que nos regemos pelo calendário da Liberty, no fim de semana da prova australiana de 2020. Naquela semana, a NBA cancelou seus jogos. A OMS declarou que vivíamos uma pandemia. O vírus da Covid-19 se instalou entre nós.

No Albert Park, estava tudo pronto para os carros irem para a pista na manhã de sexta-feira, para abrir a temporada. Mas, na véspera, a McLaren registrou casos de contágio entre alguns de seus integrantes. E avisou que não iria correr. Todos, e digo todos mesmo, entramos em pânico. O que estava acontecendo?

Saberíamos logo. Nos dias seguintes. Nos hospitais lotados. Nas covas abertas. Nas vidas perdidas. Nas falas do genocida escroto que disse que era uma gripezinha. No seu boicote à ciência, à vacina, à vida.

Não teve GP na Austrália em 2020. Nem em 2021. A linda, lindíssima cidade de Melbourne está de volta. Sobrevivemos, nós que estaremos diante da TV amanhã.

Mas quantos perdemos?

Bem, a pista está mais rápida e 24 metros mais curta. A chicane que formava as curvas 9 e 10 foi suprimida. As curvas 1, 3, 6, 11 e 13 estão mais largas. Na 6, por exemplo, o leito carroçável está 7,5 metros mais espaçoso. O pitlane foi alargado em dois metros e a velocidade máxima nos boxes passou de 60 km/h para 80 km/h. O asfalto foi todo refeito.

Segundo as simulações, a média de velocidade, que já era alta — Hamilton fez a pole em 2019 a 237,194 km/h –, vai subir consideravelmente. Muito mesmo. Com quatro zonas de DRS, a asa móvel, e 81% da volta (em extensão) com pé embaixo, pode passar dos 260 km/h.

Vai ser pau puro.

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WE ♥ RACE CARS

1953, Carrera Panamericana, México. Gordini T24S de Jean Behra. Gordini? Sim, Gordini.

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CARS & GIRLS

Cuba. É a única dica que eu dou. O que mais vocês seriam capaz de dizer?

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FOTO DO DIA

Vettel e sua extraordinária cabeleira, sorridente e feliz com a chance de estrear em 2022 depois da Covid-19. O alemão ficou fora dos GPs do Bahrein e da Arábia Saudita, substituído na Aston Martin por Nico Hulkenberg. A equipe, até agora, tem andado no fundo do grid.

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NAS ASAS

Agora que os russos deixaram os subúrbios de Kiev dá para ver o que sobrou do AN-225. A partir dos 17 minutos do vídeo. Adeus, Mriya.

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