Nuóooo!!!! Só pelo texto já valeria ter acompanhado esse blog por anos e anos! Sensibilidade…
Vlw a dica FG.
Obrigado.
Múcio Carvalho
Fernando
3 anos atrás
Leandro, queria apenas lhe dar um abraço. Sem falar porra nenhuma, apenas para vc saber que não está só. Que Deus e seu pai lhe abençoe, de onde ele estiver.
RODOLFO INACIO VIEIRA FILHO
3 anos atrás
Belo Texto !! Que lindas memórias Leandro
Luciano
3 anos atrás
É, deu um nó na garganta…
Marcelo de Castro
3 anos atrás
Lindo demais…
Thiago Bosco da Silva
3 anos atrás
Jornalismo é contar histórias. Jornalismo é isso aí.
Marcos Micheletti
3 anos atrás
Concordo contigo, Flavio!
Leandro
3 anos atrás
De suar os olhos.
Por vezes fico boquiaberto de como pequenas coisas (gestos, momentos, etc) nos marcam tanto, seja positivamente ou negativamente também.
Carlos
3 anos atrás
Flavio, as irrelevâncias do escriba são muito relevantes para o leitor. Ótimo texto, como sempre. Bravo!
Carlos
3 anos atrás
Belo texto! Gratidão ao escriba por publicá-lo no blog. Parabéns ao jornalista Leando Iamin. Bravo!
Ricardo Bigliazzi
3 anos atrás
Bem bonito
Juracy
3 anos atrás
Saudações Flavinho Gomes…
Parabéns por atuar em um esporte, onde um negro… peço pausa para a escravidão : período compreendido entre os secs. XV e XIX, onde africanos e mouros foram traficados para que a Europa fosse o sucesso de hoje – faz a História ter um mínimo de reconhecimento por este garoto que arrasa com tudo, recordes, fortunas e nos mostra o quanto o mundo deve a essa cor, que só lembrada de forma, desqualificada, depreciada: a coisa tá preta, tinha que ser preto, quando não faz na entrada… Nunca ao sucesso !
O Brasil leva uma porrada na cara de um Humilde inglês, cujo pai, mecânico em três serviços, formou um dos maiores nomes do mundo contemporâneo e que a cada corrida, gera mais inimigos, como o meu filho, que me mostra a ligação da Mercedes, Audi, Volks, Hugo Boss com o Nazismo…
Tive que lembrar do seu Flamengo, 30 vezes multado por não ter alvarás e ter o alojamentos de adolescentes devorado por um incêndio…
Salve a História, e aos ignorantes, o choro!!!
abs
Thiago Azevedo
3 anos atrás
Caramba, que texto…
E que pista essa tal de Portimão. Não sei como será a corrida, se as ultrapassagens são possíveis, mas deve ser muito boa de guiar. Visualmente é demais.
Marcos Bassi
3 anos atrás
Esperando o treino. Olhada matinal e diária no seu blog e já engasguei com o café. A delicadeza de nossas memórias. Como nossos ídolos…pai, mãe, piloto…nos marcam de amor e uma certa melancolia. Comovente.
Paulo Leite
3 anos atrás
Que texto. Que leva a pensar, meu Pai, também tinha caligrafia espetacular, porque como seminarista estudar e ter optima caligrafia era obrigatório. Mas ele, meu Pai, que nunca rascunhou Estoril nos meus desenhos, jamais me abandonou. Que leva a pensar novamente, que sentimento medonho, esse que leva Pai a abandonar filhos. A mente humana é o maior absurdo da natureza!
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Nuóooo!!!! Só pelo texto já valeria ter acompanhado esse blog por anos e anos! Sensibilidade…
Vlw a dica FG.
Obrigado.
Múcio Carvalho
Leandro, queria apenas lhe dar um abraço. Sem falar porra nenhuma, apenas para vc saber que não está só. Que Deus e seu pai lhe abençoe, de onde ele estiver.
Belo Texto !! Que lindas memórias Leandro
É, deu um nó na garganta…
Lindo demais…
Jornalismo é contar histórias. Jornalismo é isso aí.
Concordo contigo, Flavio!
De suar os olhos.
Por vezes fico boquiaberto de como pequenas coisas (gestos, momentos, etc) nos marcam tanto, seja positivamente ou negativamente também.
Flavio, as irrelevâncias do escriba são muito relevantes para o leitor. Ótimo texto, como sempre. Bravo!
Belo texto! Gratidão ao escriba por publicá-lo no blog. Parabéns ao jornalista Leando Iamin. Bravo!
Bem bonito
Saudações Flavinho Gomes…
Parabéns por atuar em um esporte, onde um negro… peço pausa para a escravidão : período compreendido entre os secs. XV e XIX, onde africanos e mouros foram traficados para que a Europa fosse o sucesso de hoje – faz a História ter um mínimo de reconhecimento por este garoto que arrasa com tudo, recordes, fortunas e nos mostra o quanto o mundo deve a essa cor, que só lembrada de forma, desqualificada, depreciada: a coisa tá preta, tinha que ser preto, quando não faz na entrada… Nunca ao sucesso !
O Brasil leva uma porrada na cara de um Humilde inglês, cujo pai, mecânico em três serviços, formou um dos maiores nomes do mundo contemporâneo e que a cada corrida, gera mais inimigos, como o meu filho, que me mostra a ligação da Mercedes, Audi, Volks, Hugo Boss com o Nazismo…
Tive que lembrar do seu Flamengo, 30 vezes multado por não ter alvarás e ter o alojamentos de adolescentes devorado por um incêndio…
Salve a História, e aos ignorantes, o choro!!!
abs
Caramba, que texto…
E que pista essa tal de Portimão. Não sei como será a corrida, se as ultrapassagens são possíveis, mas deve ser muito boa de guiar. Visualmente é demais.
Esperando o treino. Olhada matinal e diária no seu blog e já engasguei com o café. A delicadeza de nossas memórias. Como nossos ídolos…pai, mãe, piloto…nos marcam de amor e uma certa melancolia. Comovente.
Que texto. Que leva a pensar, meu Pai, também tinha caligrafia espetacular, porque como seminarista estudar e ter optima caligrafia era obrigatório. Mas ele, meu Pai, que nunca rascunhou Estoril nos meus desenhos, jamais me abandonou. Que leva a pensar novamente, que sentimento medonho, esse que leva Pai a abandonar filhos. A mente humana é o maior absurdo da natureza!