DICA DO DIA

RIO (last week) – Talvez, mas não tenho certeza, seja repeteco. De qualquer forma, este documentário aparentemente concluído em 1975 é das melhores coisas jamais realizadas sobre o universo da Fórmula 1. Vale cada segundo. Fotografia maravilhosa, grande trilha sonora, excelentes entrevistas. Foi o Kleber Sampaio que mandou a dica.

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CRSJ
3 anos atrás

François Cevert agora é uma Lenda da F-1, além de Galã o Cevert era uma grande promessa em conseguir ser o primeiro Campeão francês na F-1, mas acabou vindo sua morte inesperada nos treinos da última corrida de 1973 em Watkins Glen (EUA), com isso o então parceiro na Tyrrel e Tricampeão do Mundo (também Campeão em 1973) Jackie Stewart fica abalado com sua morte e deixa a F-1.

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
3 anos atrás

Engraçado, vi o documentário no dia 25… realmente o filme deve ter sido lançado em 1975, porém é rodado em 1973.

Engraçado quando o Cevert fala sobre o Sterwart… para ele o cara era tão especial que ele tinha certeza que o escoces tinha o carro mais “facil” de guiar do que todo o resto.

Muito bacana o documentário… tempos heróicos.

Obs.: Assisti também (ontem) um documentário da Williams (ano 1981) em que são mostrados momentos muito interessantes. pode procurar…. detalhe interessante do “clima dentro da equipe” é uma passagem em que a Equipe faz um briefing dentro de um trailer… dá para entender o quanto o Reutman está “encaixado” dentro das estratégias da equipe… deu dó do Argentino.

Tranquilo e Calmo
Tranquilo e Calmo
3 anos atrás

Correr nessa época era pra gente valente, doente ou inconsequente…
A sequência do Stewart dirigindo um Rolls-Royce conversível (sem comentários) no velho Nurburgring, com ele explicando as particularidades do piso e das curvas mostra bem o tipo de (grande) piloto que ele era, assim como a parte em que o Cevert diz que ele conseguia deixar qualquer carro “fácil de guiar”, e que este era o grande segredo dele. Grande Stewart, mestre da suavidade.
Tempos difíceis para os pilotos, mas talvez por isso mesmo o nível deles era outro. Acho que, se dessem dois fusquinhas iguaizinhos e mandassem pra pista qualquer um desses caras do filme e um dos campeões de hoje, ia ser um massacre da galera dos anos 70. Os caras do controle de tração e do câmbio automático não iam dar nem pra saída…

Jeferson Araújo Pereira
Jeferson Araújo Pereira
3 anos atrás

OFF-TOPIC

Você já pensou nos apelidos que dará para os três novatos, os três debutantes? Tenho sugestões.

1- Mazepin – Devido ao caso de assédio sexual que foi varrido para debaixo do tapete, pensei em Mazepinto.

2- Schumacher – Schummynho?

3- Tsunoda – Aqui será difícil. Em português, o que chega mais perto de um possível trocadilho com noda é o substantivo feminino nódoa, mas isso não faz sentido. Se ele for muito ruim de braço (não acredito que será) daria para chamá-lo de Tsunada. Enfim: a verdade é que aqui eu não tenho uma sugestão.

Saima
Saima
Reply to  Flavio Gomes
3 anos atrás

FG, eu tinha pensado “marzipan” para o Mazepin.

Jeferson Araújo Pereira
Jeferson Araújo Pereira
Reply to  Flavio Gomes
3 anos atrás

Mandiopã, boa sacada. É um salgadinho horrível, mas tem quem goste, pois ainda está à venda

Pedro
Pedro
Reply to  Flavio Gomes
3 anos atrás

Marzaropi

Antonio seabra
Antonio seabra
3 anos atrás

Simplesmente espetacular, imagens maravilhosas, entrevistas muito legais.
François falando sobre acidentes e morte, como se estivesse prevendo o que ia acontecer com ele….
Revson falando do relacionamento entre os pilotos.
Como a Formula 1 era barata então: Chassis 25k US$, motor 18K US$.
Algumas sequencias legais do Moco e do Emerson guiando. Cena rápida do Moco (sorrindo muito) no pódio na Áustria, dentro da mesma coroa de louros com Peterson e Stewart.

Moco na lista de pilotos mortos homenageados no video.

Gostei demais.
Antonio

Curiosidade que me veio a memoria agora: pilotos que eram virtuosi em instrumentos musicais e morreram em acidentes muito feios: Cevert (piano), Elio de Angelis (piano), Gilles (trumpet). Não sei se tem outros…

Marcos
Marcos
Reply to  Antonio seabra
3 anos atrás

Ayrton, MP4/6… =)

Rodrigo
Rodrigo
3 anos atrás

Comecei a ver e estou gostando muito. Alguém sabe de algum serviço de streaming onde tenha esse documentário com uma resolução melhor?

Luis Melo
Luis Melo
3 anos atrás

Passando na verdade pra dar os Parabéns pelo Título da Lusa, vi os bastidores pela Lusa TV, muito bacana

Saima
Saima
3 anos atrás

Que olhar lindo o do Cevert.

Amaral
Amaral
Reply to  Saima
3 anos atrás

Faço coro com seu comentário e assino embaixo. Desapegado de qualquer medo ou preconceito.

Saima
Saima
Reply to  Amaral
3 anos atrás

Tomo emprestada do Erich Maria Remarque uma frase do “Nada de novo no front”, em 1929: “o diabo que carregue os preconceitos”.

Antonio seabra
Antonio seabra
Reply to  Amaral
3 anos atrás

Verdade. E a irmã Jacqueline Beltoise por casamento com Jean Pierre, era uma mulher linda e com o mesmo tipo de olhos e sorriso.
Pra quem se interessa em ler um pouco sobre ela:
https://www.thesun.co.uk/archives/news/417521/sis-francois-cevert-might-still-be-alive-today-if-id-gone-to-the-track-that-day/

Amaral
Amaral
Reply to  Amaral
3 anos atrás

Perfeito.
Tomara que ele realmente carregue todos os preconceitos pra bem longe.
Li a matéria com Google Tradutor, mas fiz questão de ler. Linda mulher. E ótima matéria.