A VOLTA DE KIMI

SÃO PAULO (vai ser legal) – A imprensa finlandesa, ou parte dela, já dá como certa a contratação de Kimi Raikkonen pela Williams. Falta apenas anúncio oficial e coisa e tal. O silêncio da equipe e do piloto diz muito — na F-1 as coisas acontecem assim, isso não é novidade. Barrichello também não tem dado muitas declarações sobre o futuro. Certeza, no time, apenas uma: Maldonado continua, por conta do contrato com a PDVSA que mostramos aqui dia desses.

A possível volta de Kimi é uma boa notícia para a F-1. Ele faz parte de uma geração excepcional que tem Alonso, Hamilton, Button, Massa, Vettel, Schumacher, uns mais velhos, outros mais novos, uns que já foram melhores, outros que melhoraram, mas ainda assim uma geração de vencedores e campeões, ou quase isso. A questão é: qual Raikkonen está prestes a voltar à F-1? Aquele que brilhou até conquistar o título de 2007 ou o piloto apático de 2008 e 2009?

Saberemos no ano que vem, creio.

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ERA VETTEL?

SÃO PAULO (fala muito!) – O pessoal da Metodista me entrevistou semana passada para seu programa de rádio da turma de Jornalismo. O centro da questão era: estamos prestes a viver uma “era Vettel” na F-1? O resultado do bate-papo está aqui.

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QUASE LÁ

SÃO PAULO (falta pouco) – Restaurar um carro é correr atrás de detalhes. Quando o carro é uma garota como a Miss Universe, tudo tem de ser feito com carinho e critério. Semana passada os emblemas foram colocados na lataria. Parece algo banal, mas não é. Esses emblemas simplesmente não existem. Mas graças a dois amigos, passaram a existir. Um é o Rodrigo Theise, de Canela, que tem uma Universal 1956 com os emblemas originais. Ele tirou um deles do carro, me mandou, e aí começou o trabalho incrível do Irineu Desgualdo, do Puma Clube. Figura rara, amante dos bons carros e das boas motos e artista nas horas vagas.

O Irineu pegou o original, produziu um molde em borracha, fez os emblemas com resina e adesivos, mandou cromar, envernizar e… e fez questão de ele mesmo colocá-los na Miss Universe! Não havia hipótese de ninguém mais fazer isso. E a peruinha já está com seus três logos da Vemag fixos exatamente onde deveriam estar. Uma belezinha.

Estamos na reta final. A parte elétrica quase concluída, depois segue para a tapeçaria (que será feita na Modelo, da Vila Madalena), aí a mecânica, que está fácil (teremos alguma dificuldade no escapamento, apenas) e pronto.

O décimo carro produzido no Brasil voltará à vida. Vai valer a pena.

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AMOR SEM FIM

Paixão da minha vida.

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SIMONCELLI

SÃO PAULO – Marco Simoncelli morreu hoje depois de acidente em Sepang na MotoGP. Ele perdeu o controle da moto e foi atingido por Edwards. O impacto foi tão forte que arrancou o capacete do italiano.

Simoncelii era um novo maluco beleza da categoria, meio estabanado, contestado por alguns colegas, mas querido por muita gente.

Tinha só 24 anos.

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VOLTAMOS

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ESQUISITICES

SÃO PAULO (será que é repeteco?) – Não lembro se já publiquei aqui, mas o carrinho me é familiar. Já vi em algum lugar. Enfim, não tem problema se já apareceu. Aparece de novo. É o Schlörwagen, que segundo entendi era um projeto pré-Guerra, também, que acabou sendo interrompido pelos conflitos e tal. Mas parece que sobreviveu, esse exemplar aparentemente único. O Cx do bicho era um assombro aerodinâmico. Montado sobre chassi e mecânica Mercedes, parece que foi parar na Inglaterra. Belo mistério, dica do blogueiro Fábio Sem Sobrenome.

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FUSCA DO DIA (2)

SÃO PAULO (alguém já viu?) – Como o link foi enviado pelo Aluizio Proença de Lemos, do Fusca Clube do Brasil, é mais do que confiável. Embora ainda meio misterioso. Essa turma do Brazukas Old Bugs, que não sei exatamente onde está instalada fisicamente, está produzindo réplicas da carroceria do Fusca pré-Guerra, anos 30. O velho e bom KdF. E a empresa monta a dita cuja sobre mecânica VW e tal. O preço anunciado: 60 mil reais.

Carece de detalhes, mas é bem interessante. Alguém sabe mais alguma coisa? De onde são os Brazukas, se já tem algum pronto, qualquer coisa?

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MUITO MITO

SÃO PAULO (daqui a pouco, mais Fusca) – Frase de Kamui Kobayashi sobre o circuito de Buddh, que fica na cidade de Noida (a 50 km de Nova Déli) e recebe a F-1 pela primeira vez no outro fim de semana: “Claro que não conheço a pista, e talvez dê uma volta a pé para dar uma olhada. Mas, geralmente, essas caminhadas a pé pelas pistas não são muito úteis. A velocidade que a gente tem num carro de F-1 é bem diferente”.

O cara é muito mito. Isso à parte, tem gente achando que a média de velocidade desse circuito será a segunda mais alta da temporada, perdendo apenas para Monza.

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