Flavio Gomes terça-feira, 27 de dezembro de 2011 21:50 20 comentários
GUARUJÁ (muquiranas) – Como as contribuições para comprar a peruinha Lada de 10 mil euros não foram suficientes, apesar da generosidade de muitos blogueiros, vamos pedir algo mais simplezinho. Quem entrar aqui, baixar o modelito em PDF, montar os dois bem montadinhos e me mandar pelo correio ganha um presente em troca.
Flavio Gomes terça-feira, 27 de dezembro de 2011 21:22 10 comentários
GUARUJÁ(torcendo) – Olha que demais: o “Jornal do Brasil” pode voltar a circular com sua edição impressa em março. Em julho do ano passado, quando foi anunciada a migração definitiva para a internet, falamos bastante do assunto. O Rio não é o Rio sem o “JB”. OK, não é o mesmo dos anos 60-80, nunca será, mas o mundo não é o mesmo e nunca mais será. Se voltar, que volte forte, nervoso, importante como sempre foi.
Flavio Gomes terça-feira, 27 de dezembro de 2011 1:57 39 comentários
GUARUJÁ (e foi-se mais um dia) – “Warm up” é um baita nome. Era o último treininho, o de domingo, e acabaram com ele. Mas a expressão resiste. Sempre será preciso “warmupear” um carro de F-1. Vejam que espetáculo este vídeo que o serelepe Ricardo Divila mandou também ontem, com o procedimento de aquecimento de um carro antes de ele ir para a pista. O mais legal de tudo: o vídeo é de 1990, de um divino Leyton House by Adrian Newey. Faz 22 anos. E a F-1 já era assim, limpinha, asseada, precisa, asséptica (perdeu o “p”?), cheia de detalhes. A sala da fábrica parece uma UTI. Coisa linda de morrer, o carro. E hoje esses procedimentos são bem parecidos. Mudam alguns equipamentos, nada mais. O laptop, por exemplo. E os instrumentos no painel. Mas certas coisas, como esquentar o motor antes de sair, nunca vão mudar. É física pura.
Flavio Gomes segunda-feira, 26 de dezembro de 2011 18:15 32 comentários
Enviado pelo Zé Rodrix, uma linha do tempo das 2.053 explosões nucleares conhecidas que já ocorreram no mundo. O trabalho artístico é do japonês Isao Hashimoto.
Flavio Gomes segunda-feira, 26 de dezembro de 2011 17:45 20 comentários
GUARUJÁ(foi-se, a chuva) – Dica de leitura do Divila, que anda disparando e-mails a torto e direito, um melhor que o outro: o dia em que Fangio disse “não” às “500”. A história é contada pelo “Indianapolis Star”, que no artigo trata o argentino como “campeão mundial de corridas de rua e estradas”. Engraçado que não há uma menção sequer ao nome “Fórmula 1”.
Fangio já tinha parado, depois de cinco títulos mundiais, embora ainda pingasse aqui e ali para correr de alguma coisa — como em Cuba, quando foi sequestrado por rebeldes e ficou amigo deles porque considerava sua causa justa.
O episódio do convite para correr em Indianápolis se passa em 1958. Fangio chegou a fazer um teste, bateu (“bateu” não de “bater”, mas de “atingir”, sacaram?) em respeitáveis 142 milhas (228,5 km/h) de média, rodou, desistiu. Havia uma oferta de prêmio em dinheiro se ele conseguisse um bom resultado que, nos dias de hoje, causaria um ataque de riso até no Liuzzi: 6,5 mil dólares
De qualquer forma, sua passagem pelo Speedway foi registrada, claro, e está nos arquivos do IMS em ótimas fotos e recortes de jornal.
Legais as imagens, boa a ideia, mas meio boba essa música brasileira cantada com sotaque. Quem mandou foi o meu amigo Rogério Gonçalves, que tem uma birosca em Parati.
Flavio Gomes segunda-feira, 26 de dezembro de 2011 15:59 8 comentários
GUARUJÁ (tédio razoável) – Sapeando um site por aí, atrás de um carrinho para um projetinho maluquinho, dei com esse negócio simpático da foto. Vagamente me lembro de ter colocado algo neste blog sobre o Rayton Fissore Magnum 4×4, um fora-de-estrada italiano de meados dos anos 80 que foi vendido nos EUA como Laforza. Mas pode ser só impressão. Só me interessei, obviamente, pelo nome Fissore na bagaça, o que indica que foi desenhado pelo mesmo estúdio que fez o Vemag Fissore aqui no Brasil. Mas olhando com atenção, comecei até a gostar dele. Fica a curiosidade, de qualquer forma.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
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