ÁLBUM (SOBRE RODAS) DE FAMÍLIA

SÃO PAULO (por onde andariam?) – O mestre Antonio Seabra nos brinda com essas duas imagens fantásticas do Rio nos anos 20/30 do século passado. As explicações são por conta dele:

Flavio, Essa primeira foto não é muito lá álbum de família! Mas acho que seja uma foto interessante. Trata-se de um Cord L-29  (tração dianteira) fotografado no Yatch Club do Rio de Janeiro, em frente ao atracadouro principal.  A foto deve ser de 1929 mesmo. Na outra foto, essa sim álbum de família: minha avó, a atriz e produtora de cinema Carmen Santos, ao lado de seu Humber 1931, num posto de gasolina Atlantic. Segundo eu pude apurar, esse posto ficava em Botafogo.  A montanha ali atrás, encoberta pelo telhado do posto, pode ser o Corcovado. Como curiosidade, vale registrar que nessa época eram poucas as mulheres que possuíam e dirigiam seus próprios automóveis. Carmen era uma delas, desde muito cedo já guiava os carros do meu avô, e depois os dela mesmo.

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ESQUISITICES

Meu brother Leandro Quesada mandou. Alguém descobre onde é? Tem mais fotos no Instagram. E o carro, já sacaram?

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ENCHE O TANQUE

SÃO PAULO (saudades de lá) – Luis Felipe Ziriba está fazendo um tour pela Tailândia, país que adoro de paixão. Mandou várias fotos. E a mensagem:

Flávio, duvido que essa foto nao entre no “Enche o tanque”. Bom, até porque cliente que tira foto no exterior tem prioridade — você sempre diz isso, ao menos. Tirei essa foto aqui (a primeira) no litoral da Tailândia. Nela não vemos apenas um posto simples como tantos, mas, também, uma mulher muçulmana como frentista e uma mulher trans sendo atendida normalmente. Normal, aliás, como a vida que por aqui segue 20 anos após o tsunami.

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LEGIÃO URBANA

Deu uma saudadezinha da minha, que era branca e acabou indo para Fortaleza…

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HAAS VF-24: PRONTO PRA LANTERNA

SÃO PAULO (blergh) – Eis o Haas VF-24! A maravilha foi apresentada hoje, e é o primeiro carro de 2024 a sair do prelo. Teremos de lembrar os pilotos a cada lançamento? OK. Nico Hülkenberg e Kevin Magnussen. Reservas: Pietro Fittipaldi, o Eterno, e Oliver Bearman, inglês, 18 anos, que correu na F-2 ano passado e segue na categoria nesta temporada. Motor: Ferrari. VF? Vem de “Very First”, código usado no primeiro carro, em 2016. Seguiu a linhagem, sempre acompanhada do ano em questão. Explicado.

Assim que as fotos foram publicadas, entrei em contato com uma fonte que tem fortes ligações na equipe. Tinha combinado com ele uma entrevista. Aceitou, desde que não precisasse se identificar. “Não tem problema, você não manda nada aí mesmo”, disse a ele, que desligou o telefone na hora, magoado. Retomei o contato, me desculpei e conversamos detidamente sobre aspectos técnicos, esportivos, financeiros e emocionais.

Para todos os efeitos, darei aqui um nome fictício ao entrevistado. Sei lá, Canhão de Pedra. Pronto. Assim ninguém vai saber de quem se trata. À conversa:

Quando vocês conceberam esse projeto, quais foram as diretrizes básicas?
Canhão de Pedra – Queríamos melhorar os fluxos de ar. Sob, sobre e, se preciso fosse, por dentro do carro. E pelos lados, também. Por isso contratamos especialistas em ar-condicionado e fabricantes de ventiladores.
E conseguiram alcançar os objetivos?
Canhão de Pedra – Não, claro. Quando colocamos no túnel de vento, o cara do ventilador brigou com o sujeito do ar-condicionado. Ligaram os dois ao mesmo tempo. Caiu o disjuntor. E só tínhamos dinheiro para 15 minutos no túnel. Foi o mais barato que encontramos.
Qual túnel de vento vocês usaram? Da Toyota, da Audi…
Canhão de Pedra – Da Brastemp. Que eles usam para fabricar geladeiras.
Sendo assim, aerodinâmica não será exatamente o forte desse carro, então. Quais seriam os pontos positivos e os negativos do novo modelo?
Canhão de Pedra – De positivo, o espaço para bagagem. Trabalhamos muito nisso e o porta malas tem ótima capacidade. De negativo, a asa móvel fixa. Não funcionou muito bem. Por isso já estamos preparando as atualizações. Digo, acho que estão preparando. Ah, os pneus são bons.
Mas são os mesmos para todos, não?
Canhão de Pedra – Isso é você que está dizendo. Lá vem a imprensa querendo falar mal da gente só por falar. Por isso não dou entrevistas, só participo de séries na Ne…, quer dizer, por isso não dou entrevistas.
Os pilotos, pelo menos, são experientes.
Canhão de Pedra – Gosto muito deles. Nico segue incansável em busca de um pódio e Kevin espera ficar entre os dez primeiros neste ano.
Vão conseguir?
Canhão de Pedra – Não.
O que o sr. achou da promoção de Ayao Komatsu à função de chefia da equipe?
Canhão de Pedra – Aquilo é um traíra desgraçado! Puxou meu tap…, digo, ficou puxando o saco do Gene por anos e ganhou o emprego! Não entende nada de carro, tem curso de manutenção de rádios e televisão de tubo. Trabalhou na Sony e na Toshiba e não fez mais nada!
O sr. acha que por ser uma equipe americana em situação financeira delicada a Andretti poderia fazer uma oferta pela… franquia?
Canhão de Pedra – Conversamos com eles no ano passado.
E o que disseram?
Canhão de Pedra – Disseram que não interessa porque não seremos competitivos.

Aí embaixo está a agenda dos lançamentos de 2024 e as datas que vocês devem anotar — início da pré-temporada e primeira corrida do ano; tem até o dia de estreia da nova temporada de “Drive to Survive”. Notem que a ex-Alfa Romeo, que seria Stake F1, aparece como Kick Sauber — Kick é outro patrocinador. Em alguns países, casas de apostas on-line, como a Stake, não podem fazer publicidade.

Aos poucos, vamos esquentando.

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CHEGA LOGO, 2025!

SÃO PAULO (ô, vidão…) – Como faz habitualmente, foi com um comunicado direto e reto que a Ferrari anunciou agora há pouco que Lewis Hamilton será seu piloto em 2025. Quando vestir o macacão vermelho pela primeira vez, o inglês terá 40 anos de idade. Desde os 13 está sob o guarda-chuva da Mercedes. Primeiro na McLaren, de 2007 a 2012, e na equipe de fábrica desde 2013. Pelo time alemão ganhou seis de seus sete títulos mundiais. O outro foi pela McLaren com motores Mercedes.

É o maior movimento da história no mercado de pilotos da F-1. As notícias começaram a surgir ontem à noite a partir de postagem do perfil “formu1a.uno”, da Itália. Hoje pela manhã, a Sky Sports, da Inglaterra, noticiou a saída de Lewis da Mercedes, ainda no condicional. Liguei para um amigo ex-Ferrari, hoje ocupando cargo importante em outra casa da F-1. “Parece que desta vez é verdade”, ele me disse, profundo conhecedor das coisas e das pessoas em Maranello. Já sabia.

A situação evoluiu numa velocidade que tornou obrigatório o reconhecimento das partes envolvidas. Já não dava mais para esconder. Toto Wolff convocou a equipe para uma reunião na fábrica de Brackley, na Inglaterra. Por chamada de vídeo, no começo da tarde, avisou que Hamilton estaria deixando a equipe no fim do ano. Às 16h de Brasília, a Mercedes soltou o comunicado abaixo:

O nome Ferrari não é citado. Informa-se que Hamilton tinha um contrato até o final de 2025 — assinado no fim de agosto do ano passado — que possuía uma cláusula de opção para o segundo ano a cargo do piloto. E ele a exerceu antes mesmo de começar o primeiro campeonato do novo compromisso. “Aceitamos sua decisão de buscar novos desafios”, diz o chefe do time. “Tivemos a relação mais bem sucedida da história do esporte e temos muito orgulho do que conseguimos juntos. Sabíamos que um dia essa relação terminaria, e esse dia chegou.” Estão aí em cima os números. Pela Mercedes, Hamilton conquistou 82 vitórias em 222 GPs, subiu ao pódio 148 vezes e fez 78 poles. Ninguém tem nada para reclamar do outro. Poucos minutos depois, a Ferrari divulgou seu monossilábico comunicado. O fato estava consumado. Como disse meu amigo, “parece que desta vez é verdade”. Dependendo de quem te diz isso na F-1, “parece que” se traduz como “é isso aí, pode publicar”. Foi o que fiz no começo da manhã.

Exatamente uma semana atrás a equipe italiana renovou o contrato de Charles Leclerc até 2029. Carlos Sainz, assim, deixa Maranello no final deste ano. Seu destino está atrelado à Audi. Há quem diga que ele pode acabar na Red Bull — não é impossível –, ou na própria Mercedes — pouquíssimo provável. Claro que agora todos os holofotes se voltam para a vaga aberta por Hamilton. A lista de candidatos é vasta, tem também Alexander Albon, Mick Schumacher, Esteban Ocon… E dois nomes que teriam impacto semelhante — jamais igual — ao do anúncio de Hamilton na Ferrari: Sebastian Vettel e Fernando Alonso. Por fora, muito por fora pela idade, corre Andrea Antonelli, jovem prodígio italiano que a Mercedes pegou ainda de fraldas, no kart, quando tinha 11 anos. Ele ganhou dois campeonatos importantes de F-4 e vai direto para a F-2 nesta temporada. Mas tem apenas 17 anos. Devagar com o andor.

É cedo, isso parece muito claro, para apontar um nome com grandes chances de acerto. A Mercedes foi pega de surpresa. Sabia que um dia deixaria de contar com Hamilton, que esse dia estava cada vez mais perto — tanto que o último contrato assinado, para os padrões da F-1, era de curta duração –, mas achava que só perderia o piloto para a aposentadoria, e não para uma rival do tamanho da Ferrari. Por isso, nunca pensou em alguém à sua altura — a “solução Russell” já estava em execução para quando o momento chegasse.

Agora é diferente. Surgiu uma necessidade urgente a partir de um fato inesperado — há relatos de que Wolff só foi avisado por Hamilton ontem à noite e a imprensa italiana diz que o estafe de Sainz já sabia desde a semana passada que algo estava acontecendo; de qualquer forma, foi repentino.

ATUALIZAÇÃO: Toto Wolff contou, na sexta-feira, que foi avisado por Hamilton durante um café da manhã na quarta-feira na sua casa — dele, Toto — em Oxford.

Nas redes sociais, foram descobertas algumas pistas enigmáticas, como o anúncio da renovação do contrato de publicidade da cerveja Nastro Azzurro com a Ferrari, aí em cima.

Foi publicada, a foto da esquerda, dois dias atrás. Notem a miniatura escolhida: número 44, o de Hamilton. Usado, na Ferrari, por Maurice Trintignant na sua única vitória pela equipe, no GP de Mônaco de 1955 (outro piloto ferrarista correu com o #44 uma vez, Giancarlo Baghetti, em 1966, mas nem se classificou para o GP da Itália).

Como boa parte da comunicação hoje em dia é feita por redes sociais — falo de perfis relevantes, não de “produtores de conteúdo” ou “influenciadores digitais” –, foi interessante acompanhar o andamento das postagens ao longo do dia. A Mercedes, por exemplo, fez um post pela manhã no Instagram lembrando o 14º aniversário do primeiro teste com um carro da equipe, em 1º de fevereiro de 2010, com Michael Schumacher em Valência. Algo como “não está acontecendo nada, pessoal!”. A Ferrari, por sua vez, colocou um breve vídeo de duas pernas de piloto entrando num cockpit e era… Leclerc! Até Vettel, fanfarrão, postou algo esquisito anteontem: um número 10, uma foto dele de macacão da Red Bull e a legenda “me preparando para a próxima temporada”. A Red Bull brincou com trecho de um vídeo de Verstappen e Pérez dizendo: “Hei, eles não trocaram os pilotos!”, fala Max, ao que Checo responde que “sim, trocaram sim!”.

Mas, àquela altura, jornalistas especializados já estavam em campo atrás de confirmações, em vez de repercutir e repostar memes, montagens fotográficas e bobagens aleatórias que inundaram as redes. A reunião de Brackley foi acompanhada por uma repórter da Sky do lado de fora da fábrica. As ações da Ferrari na Bolsa de Nova York tiveram alta expressiva, elevando em US$ 7 bilhões o valor da empresa. Todo mundo lembrou das relações de Hamilton com Frédéric Vasseur, atual chefe da Ferrari. Ele era seu comandante na equipe ART em 2006 (foto abaixo), quando conquistou o título da GP2, e na ASM Formule 3 no ano anterior, quando Lewis foi campeão da Fórmula 3 Europeia. Junte-se a isso a saída de Loïc Serra, diretor de performance da Mercedes, para a Ferrari — com quem Hamilton se dá muito bem e deposita total confiança. Por fim, foi muito lembrada a relação pessoal que o inglês tem, há anos, com John Elkann, presidente da Ferrari, neto de Gianni Agnelli (1921-2003), ex-controlador da Fiat, que o escolheu como sucessor. Elkann é hoje presidente da Stellantis, resultado da fusão dos grupos Fiat Chrysler e PSA Group, holding que detém hoje a produção de 14 marcas de automóveis diferentes — em ordem alfabética, Abarth, Alfa Romeo, Chrysler, Citroën, Dodge, DS, Fiat, Jeep, Lancia, Maserati, Opel, Peugeot, RAM e Vauxhall.

O dia termina sob o impacto de uma notícia sem precedentes, dado o tamanho das partes envolvidas — o melhor piloto de todos os tempos, a equipe mais famosa de todas e a outra que detém a maior hegemonia jamais registrada na F-1, com oito títulos mundiais seguidos de construtores. No passado, muitas transferências foram rumorosas, como Senna da McLaren para a Williams, Prost da McLaren para a Ferrari, as demissões da Williams dos campeões Mansell e Hill, as contratações de Schumacher e Vettel pelo time italiano, ou mesmo as idas e vindas de Alonso entre Renault, McLaren e Ferrari. Nada, porém, pode ser comparado com o que acompanhamos hoje.

Como será o 2024 de Hamilton na Mercedes? É difícil dizer. O mais provável é que seja bem parecido com o de 2023, salvo alguma grande surpresa — com sorte, ganha uma corrida. Em algum momento, os alemães terão de esconder algumas coisas de Lewis sobre o carro de 2026, que já deve estar na prancheta. Sainz, coitado, será um morto-vivo na Ferrari. Na Itália e ao redor do mundo, os fanáticos torcedores da Ferrari contarão os dias até a virada para 2025. Nas outras equipes, que têm muitos contratos terminando no final do ano, a movimentação atrás dos melhores pilotos será intensa.

De tudo, uma conclusão difícil de negar: depois de uma temporada pouco competitiva, em que apenas um piloto e um time brilharam, uma mexida dessas faz bem para a categoria. A F-1 voltou ao noticiário com força neste primeiro dia de fevereiro. Amanhã já tem carro novo sendo apresentado, o da Haas. Daqui a 20 dias começa a pré-temporada, no Bahrein. E o Mundial de 2024 será um ótimo aperitivo para o de 2025 — que é o que importa, agora.

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HAMILTON

SÃO PAULO (será) – Hamilton na Ferrari. A coisa esquentou definitivamente hoje. Fiz o que dava pra fazer, chamei um velho companheiro de Ferrari que ainda está na F-1 mas mantém seus vínculos em Maranello. “It seems this time is true!”, ele me escreveu. A mim basta. Fontes assim são confiáveis. Muito, no caso dessa em especial — além de tudo, uma fonte COMUNISTA! Em anos de F-1 a gente aprende a “traduzir” determinadas frases. Hamilton estará na Ferrari em 2025.

Ah, o furo jornalístico é do @formu1auno italiano. Furo, queridos influencers, não é o resultado da velocidade para chupar notícia dos outros. Quem dá um furo jornalístico não é quem vê primeiro postagem nas redes sociais e sai berrando. Furo jornalístico é aquele que resulta de apuração, de ter boas fontes etc. No caso em questão, novamente, parabéns ao @formu1auno.

Mais tarde textões aqui sobre essa história e a da Andretti, ontem. E tem live no Youtube às 19h.

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ONE QUESTION

SÃO PAULO (sei, sei…) – Os caras acabam de apresentar um modelo em 60% do tamanho real para testes em túnel de vento, no meio do ano terão um protótipo em 1:1 para crash test, são 120 pessoas trabalhando no projeto, e a F-1 segue esnobando a Andretti. A pergunta? Vocês acham que estão fazendo isso tudo só para se divertir?

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50 ANOS

SÃO PAULO (é hoje!) – Todo mundo lembra da vitória de Emerson em Interlagos em 1974. Faz 50 anos hoje, sua primeira com a McLaren, segunda no Brasil. Poucos se lembram do quarto lugar de Pace, com a porcaria do carro da Surtees — ele ameaçou romper seu contrato na véspera da corrida, tantos eram os problemas técnicos da viatura.

A prova foi uma zona fenomenal: atraso na largada porque a torcida encheu a pista de latas e garrafas, início de prova com gente no grid (vejam aqui) e caminhão de bombeiros na pista, gente nos boxes sem credencial alguma (e credenciais distribuídas à farta nos inferninhos do Centro), chuva interrompendo a corrida antes do final (será que precisava?), aquelas coisas de Brasil…

No fim, entre mortos e feridos, salvaram-se todos. E o Moco fez uma de suas melhores corridas, tendo largado em 12º.

Lembrarei disso hoje à noite.

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MAIS LANDO

SÃO PAULO (acelerando) – As equipes estão renovando cada vez mais cedo os contratos de seus pilotos. Ontem foi Leclerc, que fica na Ferrari até o fim dos tempos — brincadeira, parece que é até o fim de 2029, só, e não sei se os tempos terminam em 2029. Agora, Lando Norris com a McLaren. Seu contrato terminaria no final de 2025. O novo, a perder de vista — a equipe não informou até quando vai. É uma má notícia para Gabriel Bortoleto, já que Oscar Piastri está garantido pelo menos até o fim de 2026. Não está fácil entrar na F-1. Mas o brasileiro ainda tem tempo. Vai fazer a F-2 neste ano, pode ser que precise de mais uma temporada na categoria em 2025, seu vínculo com a McLaren é interessante nessa fase de crescimento. No que vai dar, ninguém sabe.

Norris, 24, fez sua primeira temporada pela McLaren em 2019. No ano passado teve seu melhor desempenho, com a sexta colocação no Mundial, 205 pontos. Conseguiu seis segundos lugares e um terceiro. E mais duas medalhinhas em Sprints.

Fez bem, o time papaia. Norris é um representante de proa da geração Drive to Survive + redes sociais. Mas é claro que isso não basta. O inglês é ótimo piloto, carismático e joga para o time. Eu, se o tivesse sob contrato, esforçar-me-ia para mantê-lo. É o que fez Zak Brown.

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1:12:04

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