MAIS LANDO

SÃO PAULO (acelerando) – As equipes estão renovando cada vez mais cedo os contratos de seus pilotos. Ontem foi Leclerc, que fica na Ferrari até o fim dos tempos — brincadeira, parece que é até o fim de 2029, só, e não sei se os tempos terminam em 2029. Agora, Lando Norris com a McLaren. Seu contrato terminaria no final de 2025. O novo, a perder de vista — a equipe não informou até quando vai. É uma má notícia para Gabriel Bortoleto, já que Oscar Piastri está garantido pelo menos até o fim de 2026. Não está fácil entrar na F-1. Mas o brasileiro ainda tem tempo. Vai fazer a F-2 neste ano, pode ser que precise de mais uma temporada na categoria em 2025, seu vínculo com a McLaren é interessante nessa fase de crescimento. No que vai dar, ninguém sabe.

Norris, 24, fez sua primeira temporada pela McLaren em 2019. No ano passado teve seu melhor desempenho, com a sexta colocação no Mundial, 205 pontos. Conseguiu seis segundos lugares e um terceiro. E mais duas medalhinhas em Sprints.

Fez bem, o time papaia. Norris é um representante de proa da geração Drive to Survive + redes sociais. Mas é claro que isso não basta. O inglês é ótimo piloto, carismático e joga para o time. Eu, se o tivesse sob contrato, esforçar-me-ia para mantê-lo. É o que fez Zak Brown.

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MAIS LECLERC

SÃO PAULO (esperado) – Charles Leclerc estendeu se contrato com a Ferrari, que terminaria no final deste ano. Até quando, não se sabe. “Plurianual”, informa a equipe. Charlinho chegou ao time em 2016, pela Academia de Pilotos. Em 2018, estreou na F-1 pela Sauber, equipe parceira. No ano seguinte substituiu Raikkonen em Maranello. E deu um calor em Vettel.

Até agora, de vermelho, são cinco temporadas, 123 largadas, 23 poles, cinco vitórias, sete melhores voltas e 30 pódios. Foi vice-campeão em 2022. Como fazem os blogueirinhos e instagramers, e aí, o que acharam? Escrevam aí nos comentários e não esqueçam de dar o like!

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ONE COMMENT

Bonitinho, o hino das Mil Milhas… Foi o Tony Mietto que mandou. E vocês, já fizeram sua contribuição pra participação do seu blogueiro favorito? Ainda dá tempo! Só clicar aqui!

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CRÉDITO OU DÉBITO?

SÃO PAULO (mais uma…) – Visa Cash App RB. Esse é o novo nome da AlphaTauri. A equipe, nascida Minardi em 1985, disputou o Mundial com o nome de seu fundador até 2005, quando foi comprada pela Red Bull e rebatizada como Toro Rosso a partir de 2006. Assim foi até o fim de 2019. Então a Red Bull renomeou o time para lançar sua grife de roupas, AlphaTauri. Com a marca, a equipe correu quatro temporadas, de 2020 até o ano passado.

Visa, todos sabem, é uma instituição financeira mais conhecida como bandeira de cartão de crédito. Cash App é um serviço de pagamentos por aplicativo. São empresas diferentes.

Agora vamos fazer ginástica para decidir como chamar essa joça em textos, lives e transmissões.

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ÁLBUM (SOBRE RODAS) DE FAMÍLIA

SÃO PAULO (manda mais!) – O paraibano Paulo Leite, de Campina Grande, que acho que está morando no Canadá, ou no Alasca, sei lá onde, arriscar textos deliciosos de vez em quando e me manda. É meio caótico, tudo. Como as imagens que me mandou para esta seção. Vocês vão ter de clicar nas fotos/páginas para ler e se contentar com esses retalhos de história maravilhosos, que só vão aguçar a curiosidade sobre a vida no eixo João Pessoa-Campina Grande nos anos 70 e 80.

Nem preciso dizer que minha preferida é a Vemaguet 67 (muito provavelmente cinza) do último recorde.

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ENCHE O TANQUE

SÃO PAULO (tem calibrador?) – Segundo Dom Pedro Von Wartburg, é o menor posto do mundo e fica em Ternitz, na Baixa Áustria. Nem sabia que existia uma Alta Áustria, mas tá valendo! Procurem no Google Fucker Mappers, a cidade deve ser minúscula. E coloquem as coordenadas aqui!

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DESAFIO DO DIA

O Luis Felipe Ziriba fotografou em Perth, na Austrália. Não consegui descobrir que perua é essa.

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¡HALA MADRID!

SÃO PAULO (vamos ver) – Madri foi confirmada como sede do GP da Espanha de 2026 a 2035. Significa que Barcelona, cujo contrato termina em 2026, provavelmente terá o compromisso encerrado antes do final. Essas coisas se ajeitam.

A pista apresentada hoje tem 5.474 metros de extensão em torno da Ifema (Instituição de Feiras de Madri), o centro de exposições que fica no nordeste da cidade, colado no centro de treinamentos do Real Madrid. Mais uma corrida de rua.

Madri já recebeu a F-1, na pista de Jarama, nove vezes entre 1968 e 1981. O GP da Espanha depois passou para Jerez e desde 1991 está em Barcelona. O réquiem do circuito de Montmeló acontecerá no ano que vem.

Vai ter gente reclamando, vai ter gente elogiando. Como em tudo.

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AMANHÃ, MADRI

SÃO PAULO (adiós) – Amanhã às 7h de Brasília será feito o anúncio de Madri como nova sede do GP da Espanha. Para quando? Muito provavelmente 2026. O contrato com Barcelona vai até 2026, mas nada impede que o país receba duas provas — foi assim de 2008 a 2012 com aquela porcaria de pista em Valência. Mas não é provável, porém. Saberemos em algumas horas o que será feito da história de Montmeló, que começou em 1991.

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DICA(S) DO DIA

SÃO PAULO (cultura é tudo) – Está no plural porque não é só um link. Tem o link que explica o projeto. Depois tem o e-book que dele resultou — está em PDF, não precisa fazer download, é só ir correndo as páginas e se deliciando. Tem o vídeo explicativo. E tem, por fim, um gigantesco arquivo digital que pode ser consultado por qualquer um a qualquer hora.

Estou falando da digitalização de mais de três mil patentes registradas no Brasil entre 1895 e 1929, quando o mundo vivia o auge da industrialização e o planeta criava todo tipo de máquina/produto/substância num ritmo alucinante. Tudo que se faz hoje no digital se fazia no mundo real; aquela maluquice de uma invenção nova a cada dia, o espanto das pessoas a cada novidade, o “onde vamos parar?” dito a todo instante no balcão do bar, nas conversas nas ruas diante dos jornais expostos nas bancas, nos jantares em família.

Quem fez esse trabalho foi o INPI, Instituto Nacional da Propriedade Industrial. O projeto se chama “Memória da Propriedade Industrial – Patentes Históricas” e traz curiosidades deliciosas, como a “caixa de descarga Paulista” (pág. 155 do livro eletrônico), a “máquina de votar” (pág. 159) e o “Hydrovelopede” (pág. 164) — nada mais do que um… pedalinho!

Muitas dessas cartas-patentes foram assinadas por presidentes da República. É uma maravilhosa viagem pelo tempo. Larguem o celular por uma horinha e leiam o livro!

Nas fotos acima (depois que o blog bugou não consigo colocar legendas), a descarga Paulista, o aparelho para treinar ciclismo (vá a qualquer academia que o que temos hoje é isso aí) e a máquina de voar, posteriormente conhecida como avião.

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