HUM…
SÃO PAULO (o que dizer?) – O Renato Bellote avisa que em seu excelente Garagem está o ensaio que fez com o San Vito S1, um fora-de-série nacional lançado no Salão do Automóvel deste ano com preços entre 98 mil e 114 mil reais.
Eu, normalmente, sou simpático a essas iniciativas. Elas me lembram os anos 70 e 80 com aquela farta fauna de carros artesanais como Miúra, Bianco, Adamo, Santa Matilde, Lorena e quetais — devo ter deixado de citar dezenas deles, a blogaiada está convocada a lembrar de outros. O representante mais recente e famoso dessa linhagem antiga, da época em que era proibido importar carros, é o Lobini, que também não emplaca.
Esse San Vito, daqui a alguns anos, será objeto de coleção, sem dúvida. Todos carros produzidos em pequena escala acabam virando colecionáveis, sejam bons ou ruins, bonitos ou feios.
Eu particularmente, não curti muito. E não é difícil entender minhas razões… O rapaz que o projetou, com passagens pela Willys e pela Ford, é um dos donos de uma empresa que faz essas trapizongas “aerodinâmicas” para carros tunados de periferia (sim, tenho o maior preconceito contra carros tunados de periferia, Palios, Corsas e Celtas cheios de asas, spoilers, minissaias, neons e pioneers; acho ridículos todos eles, inclusive os que não são da periferia). O San Vito é, digamos, “inspirado” nessa moda tuneiro-neônica-periférica.
Sei lá. Tem gosto pra tudo, como se diz.
Estamos em 2016 e o San Vito ainda está à venda. Já o Lobini…
caro Du,
vou montar um réplica do Fiat Dardo.
careço de diversas informações, creio que você possa me ajudar solicito contato.
grato
“Um multimídia de araque.”…
Customs, Low riders, tunners, exotics, classics, fora de séries, todos são uma espécie e estilo de personalização, as idéias humanas no designer automobilístico, assim como muitas outras obras espetaculares da humanidade não são construídas sozinhas, e são inspiradas, reiventadas, daí a sua originalidade, os tunnigs de “periferia” são uma maneira de muitos brasileiros de condições diferentes mostrarem sua paixão por carros, críticas são bem vidas, desde que bem fundamentadas, com humildade e respeito. Os carros em série “populares” muitos deles hoje não vem sendo inspirados em tunners ? Não faz sentido tal crítica., além de preconceituosa desvaloriza-nos ao todo como brasileiros, sim concordo a divergências de gosto e estilo, mas cada um faz com que gostamos de carros, pois atiçam-nos a melhorar aqui e ali.
Quanto a mecânica, não me agradou, porém é uma iniciativa, mas não é muito melhor críticar contribuindo do que críticar destruíndo?, e olha que não sou fã de tunnig “normal”.
Faço das palavras de Pedro Jungbluth, minhas palavras, muito bem colocadas e fundamentadas.
Qualquer pessoa pode ser um designer, um mecânico, um projetista, um piloto, mas os designs, os motores, os carros e pilotar não é pra qualquer um. exemplos não faltam de gente “normal” ou da periferia se preferir, ou ainda profissionais rais que amam o que fazem, fazendo história por serem realmente apaixonadas pelo que fazem, sejam tunners, clássicos, exóticos, muscles, foras de série…
Apenas alguém que é apaixonado por carros e humano. abraço aos grandes escritores que comentarram nesse blog com humildade respeito e sabedoria.
Sua Crítica faz-nos melhorar, foi honesto nela, mas apenas nela.
“Um multimídia de araque.”…
Customs, Low riders, tunners, exotics, classics, fora de séries, todos são uma espécie e estilo de personalização, as idéias humanas no designer automobilístico, assim como muitas outras obras espetaculares da humanidade não são construídas sozinhas, e são inspiradas, reiventadas, daí a sua originalidade, os tunnigs de “periferia” são uma maneira de muitos brasileiros de condições diferentes mostrarem sua paixão por carros, críticas são bem vidas, desde que bem fundamentadas, com humildade e respeito. Os carros em série “populares” muitos deles hoje não vem sendo inspirados em tunners ? Não faz sentido tal crítica., além de preconceituosa desvaloriza-nos ao todo como brasileiros, sim concordo a divergências de gosto e estilo, mas cada um faz com que gostamos de carros, pois atiçam-nos a melhorar aqui e ali.
Quanto a mecânica, não me agradou, porém é uma iniciativa, mas não é muito melhor críticar contribuindo do que críticar destruíndo?, e olha que não sou fã de tunnig “normal”.
Faço das palavras de Pedro Jungbluth, minhas palavras, muito bem colocadas e fundamentadas.
Qualquer pessoa pode ser um designer, um mecânico, um projetista, um piloto, mas os designs, os motores, os carros e pilotar não é pra qualquer um. exemplos não faltam de gente “normal” ou da periferia se preferir, ou ainda profissionais rais que amam o que fazem, fazendo história por serem realmente apaixonadas pelo que fazem, sejam tunners, clássicos, exóticos, muscles, foras de série…
Apenas alguém que é apaixonado por carros e humano. abraço aos grandes escritores que comentarram nesse blog com humildade respeito e sabedoria.
Sua Crítica faz-nos melhorar, foi honesto nela, apenas nela.
Talvez pela ansiedade em lançar seu primeiro carro, o Vitor tenha cometido alguns erros de design. Erros no quesito gosto, sobre os farois e o acabamento interno. Mas vamos considerar que fazer um projeto desses é um trabalho mostruoso e cheio de detalhes.
Ele deve fazer uma outra versão com os detalhes bem resolvidos e com um design interno melhor, em breve. Normal, pois agora já passou o coito.
Parabéns pela iniciativa. Eu gostaria de ter feito um carro assim, mesmo com algumas correções depois.
ué, não é para acertos que existem os protótipos? o primeiro exemplar é assim mesmo, ora bolas! em vez de achincalhar quem teve a iniciativa, que tal incentivar, hem? tá muito bom para começo, e tende amelhorar com o desenvolvimento.
Eu não acho que se esse carro tivesse uma mecânica um pouco mais exclusiva seria tão caro assim não. Não acho que passaria de 100 mil para 300 mil como falaram. Tem um problema aí, e é justamente essa falta de noção das dificuldades e facilidades de fazer um motor.
Ok, projetar um bloco novo do zero é caro sim, mas não é preciso isso. Pode-se pegar uma plataforma conhecida e comaçar a desenvolver ela.
Japão começou fazendo assim 40 anos atrás, pegando motores estrangeiros e tentando desenvolver como dava, e hoje domina o mercado.
Coréia começou assim 25 anos atrás, e hoje já tem motores próprios com nível igual ou superior aos Europeus.
Quando o Brasil vai começar? Tem que começar, seja como for. Como eu falei, pega uma plataforma AP, trabalha o cabeçote, desenvolve uma injeção que cuide de cada cilindro de maneira independente, como as melhores do mercado, e começa a desenvolver.
Com o tempo, e falo em décadas, alguém vai experimentar desenvolver melhor o bloco, usinando um novo, e pode funcionar, pode não funcionar… Mas tem que começar, parar de ter medo, como se custasse milhões e fosse algo completamente fora da realidade.
Conheço um guri, recém formado pelo Senai, que pegou um bloco AP 1.6, passou para 2.0, turbinou com apenas 1,2 kg de pressão, e conseguiu 350 cv. Não foi usando receita antiga, mecânicos que teimam em carburador e boxer, ele fez na oficina que ele mesmo montou, e com poucos recursos, não gastou nem 15 mil para montar esse motor, ele colocou intercooler, injeção multiponto, os 4 bicos originais da MI retrabalhados mais nada, e ele mesmo remapeou, ajustando o tempo de injeção, e afinando ajustando o mapa de ponto, etc, tudo direitinho.
O motor ficou tão forte que ele quebrou 5 câmbios com ele. Depois que encomendou um câmbio especial, que não custou muito mais que 5 mil reais, foi viajar, na boa, andando 120-130 km/h, e fez 12 km/l de média. De álcool.
Pode-se afirmar, sem sobra de dúvida, que ele tem no Golzinho dele um motor mais potente e mais eficiente que qualquer outro motor lançado em carros nacionais. Uma vez vi ele colocar um supercharger do Fiesta num Ka, o mesmo motor com a mesma pressão, e ele conseguiu 120cv, enquanto a Ford só conseguiu 95cv, por que cometeu um sério erro de preparação, um erro amador que aumenta o custo do motor, reduz a eficiência e potência máxima. Ele, um guri recém formado em um curso de 2 anos de mecânica, percebeu um erro que todos os engenheiros da Ford do Brasil não pensaram. Eles colocaram o blower empurrando a TBI, onde já se viu…
Pessoal aqui compra Vectra GT, que é um Astra europeu, com motor de Monza, que flex não faz 9 km/l na estrada, e na cidade não passa dos 5 km/l de álcool. E desenvolve menos de 130 cv.
Ou seja, esse San Vito e aquele Lobini, por 10% a mais de preço, poderiam ter o dobro da potência. Mas não teria freios ou suspensão para resistir, e mesmo que tivessem, ficar usando plataforma ainda desenvolvida baseada na Brasília é dureza.
Mas tem que ter mais coragem, tem que ter amor pela engenharia, pelo conhecimento.
Não podemos esperar que as fábricas daqui, que são multinacionais, nos entreguem tecnologia. Quanto mais medo tivermos, menos acreditarmos em nós, melhor para eles.
Vamos colocar potência, que aí se cria a demanda para desenvolver freios, suspensões, essas coisas das quais entendemos pouco.
Flávio, tenho algumas fotos de dois Ladas que tirei aqui de um Ferro Velho, no DF.Mande um email para [email protected], e eu te passo, as vezes vc pode colocar aí no blog pra galera.
Abração.
E como um bom tuneiro de quintal, abraçou o AP 1.8 (as vezes acho que é o único motor do mundo) .
Poxa Flavio, o que mais você quer?A caranga é mais potente que um TT, mais exclusiva que uma F430 e mais barato que um Civic SI.Eu já estou separando o valor para financiar o meu!
Alguém aí lembrou do Aurora. Lá pelos idos de 1990.
Trabalhei na fábrica em Valinhos-SP. O projeto era fantástico para os recursos disponíveis na época. O visual era baseado na F40, mas as semelhanças paravam aí. Infelizmente, com a abertura do Collor, a importação passou a ser bem mais vantajosa e a fábrica não vingou. Foram fabricados apenas 3 unidades, sendo uma de competição, participando inclusive das 1.000 milhas. Para quem nunca ouviu falar: http://quatrorodas.abril.com.br/classicos/brasileiros/conteudo_263356.shtml
Argh! Feio mesmo!
Quanto ao tuning, ODEIO TUDO que se relaciona a isso.
Quer coisa pior que aquela bizarrice chamada drift? Um atentado!
Os caras pegam um Nissan Skyline, deixam com cara de carro da Barbie e saem frintando pneus… DE LADO!!!
Admiro carros japoneses, que agora começaram a ter personalidade (vide Honda Civic) mas q sempre foram muito bons. Mas os caras se divertem com cada coisa…
Eu colaboro com um galão de gasolina Podium e um isqueiro Bic para pôr fim nessas joças!!!
A tomada de ar é pura Gallardo . E por esse preço dá pra comprar carro muito mais interessante, sem ficar fazendo pose pros “manos” .
A ignorância é uma coisa que assusta às vezes. As pessoas gostam de falar do que não sabem, e normalmente falam mal.
O Lobini tem plataforma própria, motor central, foi acertado inclusive pela Lotus inglesa. O motor é o 1.8L turbo de origem Audi, sim, mas a primeira série saiu com motor Alfa Romeo.
Dizer que é um Audi A3 disfarçado, é desmerecer o que talvez seja o melhor projeto de fora-de-série que já tivemos no Brasil.
E, a propósito, o Lobini nasceu pelas mãos da Chamonix.
Quanto ao SanVito, gol quadrado?!… O SanVito também tem motor central e plataforma própria. Não sabe a diferença para um “gol quadrado”?…
100 mil é muito dinheiro para essa jabiraca. Nem ar condicionado tem.
por muito menos de 100 mil dá pra comprar um 3000GT usado, um S3 usado, RS2, S4, um Audi TT ano 2000, M5 antiga, etc etc.
isso falando em carros esportivos.
100 mil da pra comprar ótimos carros. Se Sao Vito tem que custar menos de 60 pra alguém pensar em comprar.
Faltou a tomada de ar estilo “bigorna” …………… é “lindio” “marravelhoso”………. aff……
Este carro vai para a minha lista dos mais feios de mau gosto da atualidade. Nem a frente do carro o desenhista terminou! E 100 mil reais por um motor AP1.8 é muita coisa.
Gosto muito de pessoas empreendedoras.
Sobre o carro, achei que tem um design bonito sim e parece ser bem feito e bacana de dirigir.
Sobre o fato do cara fazer carros tunados, é aquela história…. as pessoas tem que sobreviver com aquilo que sabem fazer, né…
Que bela porcaria. Vindo de quem vem não é de se espantar que seja feio desse jeito.
E me juntando ao coro, 100k num carro com AP turbo é de descolar o ânus dos glúteos.
Este Tuning de periferia já teria que trazer um adesivo na trazeira contendo a tradicional frase “Baiano é a mãe”, e olha que eu sou baiano.
Tunning é lamentável. Engenheiros passam anos tentando armonizar um carro, para os “malandros” socarem aerofólios, spóilers e luzes que beiram ao ridiculo.
Coisa de guri que assiste muito filme do tipo velozes e Furiosos.
O grande problema destes carros é que eles são extremamente caros para o que eles oferecem. Não gosto do estilo, a 30 anos atrás construiam-se carros muitos mais bonitos.
Particularmente, não gosto do Lobini nem deste, as traseiras são muito curtas, a frente sempre estão tentando copiar os carros modernosos da ferrari que são feios e a mecanização fica muito a desejar, pois sempre colocam um motor 4 cilindros turbinado. Seria bem melhor colocar um motor V6, como disse alguém acima, e dar um veneno de leve, pois ficaria muito mais esportivo.
É muito simples, já que gostam de copiar, copiem então as ferraris das décadas de 60, como a GTO 250 e a GTB 275.
É só se basear nelas e com um pouco de criatividade terão muito sucesso.
Quanto ao tuning, é uma doença que está se alastrando e temos que conviver com ela, agora aceitar, não.
Jovino
olha tem de avisar o fabricante que montaram a frente de cabeça para baixo, ta bom é brincadeira, mas esta frente ficou meio esquizita mesmo, e eu concordo com os leitores acima que afirmaram que é muito dinheiro por uma casca de fibra com motor AP, eu mesmo ja tive puma e sou muito mais um puminha com motor a Ar, bem arrumadinho a esses pseudo esportivos com preco de carro importado, falando nisso estava pensando em comprar um kit desse que vendem por ai do porsche 356, mas nao achei ele sedan, so conversivel, alguem de voces ai sabe aonde tem o sedan, pois eu vi umas fotos da uma corrida da super classic que o pessol da della barba corre com um prata e eu fiquei apaixonado no carrinho, se alguem souber pode me avisar por email mesmo: [email protected] fico agradecido. uma abracao ai para voce Flavio Gomes e todos os leitores, um feliz natal e um otimo 2009 para todos.
“tuneiro-neônica-periférica”…só faltou o XENÔNICA…e quanto mais azul, “mais da hora”…
cara, eu achei até legal…. muito melhor que o lobini!!
A parte traseira é bem mais harmoniosa do que o Lobini, essa cor verde também não ajuda em nada! Na parte mecânica, talvez fosse interessante saber o peso de um V6 4,3 das antigas Blazer sobre o eixo traseiro, com algumas “massagens”, é fácil fazê-lo girar mais e contando com grande torque em baixa….se ficasse equilibrado, seria uma opção interessante ao “vulgar” motor ap.
Caramba! Quem em sã consciência compraria um carro chamado Santa Matilde?
Minha opinião sobre tunning , do filme velozes e “idiotas” e coisas correlatas é a mesma que a sua, incluindo arrancada.
Quanto aos antigos, o Dú lembrou bem, um carrinho que eu gostava: O Dardo , com motorzinho Fiat ( acho que era do Fiat Rallye 1300) entre eixos.
Caro Flavio, compartilho da sua opinião… tunning de periferia é de péssimo gosto. Coisa típica de suburbano frustrado ou de playboy desocupado.
Sobre os fora de série, eu lembro do nome Tarpan, mas acho que era uma versão do Bianco.
Alguém aqui sabe?
Não achei feio não.
Não vi por dentro, mas achei bem legal o design. Talvez muito conceito para pouco carro, mas tem gosto para tudo não é?
Também concordo com o pessoal, falta uma mecânica própria. Acho muito fraco botar a culpa no preço. Quem gasta R$100 mil num AP, paga R$300 mil num carro com mecânica exclusiva. Só o conhecimento já pagaria o investimento. Seria uma boa iniciativa e um sopro de vida na indústria automobilística nacional…
E Flávio, “tunning de periferia” ficou feio. Mesmo sabendo que tudo o que você falou é verdade. Mas mesmo assim pegou mal…
“Tuneiro neônico periférica”… taí, gostei da definição.
Eu também odeio esse tipo de personalização nos carros, e há tempos procurava um termo para definir essa estupidez; e você conseguiu sintetizar tudo em três palavras.
Carrinho feio da gota!!!!
A pior parte é a frente com uma “releitura” das Ferrari, com o bigodinho copiado da F1.
O coitado do santo deve estar se revirando todo…
gomes vc é gente boa pra carama, nao perco um post, mas tem horas q eh mto mala!!!
Realmente há gosto pra tudo, até para o mau gosto. Tunning é um lixo, tal como os carros que sofrem desse mal perverso.
Na minha humilde opinião, se virar a frente de cabeça pra baixo, de repente, fica bonito.
Fora de série eram os carros da Gurgel, arrisco o XEF como uma grande raridade, ao lado do Moto-Machine.
O carro é bonito mas tem nome de igreja ou de festa italiana
FG, acho que a iniciativa de montar um carrro sempre é válida, é sempre bom a gente querer montar um carro que se parece conosco, que sempre sonhamos.. enfim.Eu concordo com o Pedro Jungbluth quando cita a refencia do motor.Acho que sim que o investimento em desenvolver um motor próprio é alto, mas é isso que falta.Os modelos que vc citou (Bianco, Adamo…)são todos baseados na mecanica VW a ar, do qual sou apaixonado, mas.. imagine se cada um pudesse ter sua propria mecanica???Isso sim seria legal.Não conheço muito a historia do motor do gurgel, mas me parece que foi um projeto argentino, mas foi uma tentativa.Frustada?Não, genial.Eu vi na garagem do Bellote antes desta postagem e entrei no site da fábrica e vi detalhes técnico e fotos.Sinceramente achei que foi montado sob a plataforma de um Chamonix 550.Repare bem, até o estepe está lá no mesmo lugar!
mal gosto
É legal .
Mas os farois muito baixo dão impressão de o carrinho não ter olhos.
HA HA tuning de periferia… também acho horrível . Equeceu do Aurora cópia da F40
O QIUE O PEDRO DISSE ACIMA SOBRE FABRICAÇÃO DE MOTOR ESTÁ PERFEITO.
OUTRA.
SAN VITO… PARECE NOME DE FESTA DO BEXIGA…
Não gostei . Fundo de garagem no sentido tosco da palavra .
Muita grana pra pouquíssimo design . E aquele galpão parece oficina de trem-fantasma.
Vendo o vídeo e as fotos, o painel é detestável. Hoje em dia não se vende nem trator, nem roçadeira, sem um conceito de desing, o painel é uma chapa reta, usando peças feias, só os relógios são bonitos, ma isoladamente.
Se o cara tem uma fábrica de fibra, por que não desenhou um painel? Tá desde 2005 fazendo o que? Lixando a carroceria e bolando o step encima do escape?
Ainda não me convenceu, um carro de 100mil reais com um motor AP 1.8 Turbo?? Será que não existia outra unidade mais moderna que justificasse tamanho preço?? Prefiro gastar um pouco mais e comprar um Lobini, mais bonito e com um motor mais moderno e mais potente.
Nada contra o AP, adoro o motor, ele já mostrou seus resultados com turbina e eu sou um dos fãs e aficcionados por este motor turbo, mas num fora de série deste preço?? Não pago mesmo.
Achei a idéia muito pouco inspirada. É um Lobini na parte mecânica, no conceito, nada original.
Essa mentalidade, que só se justificava em época de restrição de importados, acaba com o motivo de gastar tanta grana num carros desconfortável e com mecânica de Golf.
A parte de engenharia, inclusive, é a pior. Aqui nesse país ninguém se considera capaz de fazer um motor. Como se usinar um bloco fosse tão complicado.
Ficar definindo estilo é apenas uma pequena parte de se fazer um carro. Amor à engenharia é indispensável para se ter uma máquina feita mesmo.
Antes de começar a desenhar a carroceria, devem primeiro bolar um conceito mecânico e de montagem para o carro, para reduzir os custos.
Eu, se fosse fazer, pensaria no mínimo em um carro 2+2, motor dianteiro, tração traseira. Ofereceria pelo menos duas opções de motor, um 4 cilindros e um maior, tipo V.
O 4 cilindros não poderia ser o motor de outra fábrica chipado, não iria valorizar outra marca para fazer o meu. Mesmo que usasse um bloco VW como fez o rapaz, eu usaria vira e pistão de 2.0, e usaria um blower ao invés do turbo, para desenvolver o motor com estilo próprio, com ajuda de empresas nacionais como IAPEL ou Powertech. A injeção eu faria parceria com alguma empresa própria, como a Fueltech, ou algo de software livre, como MegaSquirt. Os custos? Hoje em dia, com os computadores que a gente tem, possibilidade de acerto “on the fly”, ficar morrendo de medo disso é pra quem não se atualiza faz tempo. Gasta menos do que custa um Lobini para desenvolver cada tipo de motor, considerando tudo, desde durabilidade até garantia e manutenção.
A suspensão não pode ser baixíssima, pois tem que ser um carro capaz de andar por nossas estradas e ruas. Faria algo no estilo de um GT, carro para viajar, mas com esportividade, e teria que ter robustez no desing, para ser um carro que passasse a impressão de ser de uso, não a cara de um brinquedo para quem não tem o que fazer.
Lógico, não vai poder ter uma rede de concessionárias, isso é loucura, mas tendo uma boa oficina em São Paulo, já se pode começar a trabalhar. Aceitável para quem compra um carro exclusivo de tecnologia exclusiva.
um hot wheels!!!
também não acho legal tuning, mas, acho preconceito falar tuning de periferia, estranho mesmo….
Parabéns pela iniciativa, porém achei a traseira um pouco baixa. O interior é muito tunning para mim. A concepção de faróis em baixo é atraente.
Vamos por parte:
-FG esqueceu do Puma (quase imperdoável) !
-Concordo em parte com o Celso, mas a frente creio que venha do Bianco, e o resto do carro uma mistura de Lamborghini e outros esportivos !