ELEIÇÕES 2010 (27) – FORAS-DE-SÉRIE
SÃO PAULO (feitos em série) – A proibição das importações no Brasil fez surgir por aqui, nos anos 70 e 80, muita coisa boa. E muita porcaria, também. Mas não se pode negar que foi um período abundante em criatividade. Dezenas e mais dezenas de foras-de-série terão de ficar de fora da série. Carros como Dardo, Ádamo, Farus, um monte. Para chegar aos três que serão votados o critério foi simples: os que eu gosto mais!
Começando com o Bianco, que nasceu nas pistas como Fúria; passando pelo Santa Matilde, incensado por muita gente; e terminando no Miura, que tantos modelos produziu, mas eu gostava desse aí. Era o que falava, não? Bem, se não era, não tem problema. Eu achava o máximo o Miura falante.
E tá falado.
Bianco
Miura
Destas 3 opçoes, prefiro as SM Coupes e Conversíveis.
Santa Matilde em todas as suas versões de carroceria: hatch, coupé e conversível, e motorizações, 4.1 e 2.5, aspirado e turbo em todas as versões, salvo a turbo para a conversível.
Santa Matilde na cabeça. Além do belo desenho tinha um motor de respeito, 4.1 seis cilindros, e itens diferenciados para a época, como freio a disco nas 4 rodas e direção hidráulica progressiva.
Os mais bonitos são os modelos produzidos a partir de 83, principalmente o conversível.
Miura
Miúra
SM DEVIDO O MOTORZÃO, MAS O BIANCO É MAIS BONITO
Miura
Miura (lembra muito os carros das séries japonesas que pasavam por aqui)
Miura!
Como trirriense e vizinho da antiga fábrica, voto no Santa Matilde… mas o Miura era um carro que todo mundo parava pra ver passar.