SÓ 18
SÃO PAULO (que draga) – De acordo com Bernie Ecclestone, a Marussia também não vai aos EUA e ao Brasil. Assim, é bem provável que os grids dessas duas corridas tenham apenas 18 carros. Não lembro quando foi a última vez em que um GP começou tão magro. Vou pesquisar.
Só 17 no grid. Vettel vai largar dos boxes por utilizar o sexto motor.
Hoje gastar mais de 100 milhões de dólares basicamente sem nenhuma evolução e ficar largando lá atrás já um minuto atrás do líder, ficando torcendo para que a corrida vire de cabeça pra baixo para tentar conseguir alguma coisa um pouco á frente não tem a mínima graça. O melhor que essas duas equipes nanicas tem de fazer é cair fora mesmo!
Matéria sobre Rosberg em Austin:
1° Parágrafo:
“Vice-líder do Mundial e ainda na perseguição pelo título de 2014, Nico Rosberg também falou sobre a expectativa de correr em Austin neste fim de semana. A etapa texana da F1 é a “PENÚLTIMA” do campeonato, e a diferença entre o alemão e o parceiro de Mercedes e atualmente no comando da classificação, Lewis Hamilton, é de 17 pontos.”
Pede pra corrigir, pois antes do penúltimo vem o antepenúltimo.
Penúltima etapa é Interlagos!
Então, aí o ideal seria permitir que equipes particulares alugassem os carros de Marussia e Caterham e os pusessem no grid com os pilotos que conseguissem pagar pela brincadeira. Mas…sempre tem um mas, né?
1 – O campeonato é “OFICIAL”, o que significa que amadores não podem competir, só “construtores”…
2 – Certamente não daria tempo de costurar uma operação dessas em 20 dias.
A FIA deveria aceitar equipes particulares no grid da F-1, com carros alugados ou comprados. Ou v.ai dizer que a Lotus, por exemplo, não faz car-rental na F-1? Ou a Sauber…ou a Williams…
Nestes dias, isso seria do interesse da FIA, da FOM e dos construtores, até como uma forma de encher o grid, as contas bancárias e ainda controlar as maracutaias que os engenheiros põe nos carros para driblar regulamentos.
San Marino 1982: 14 carros! Por causa de uma briga politica entra a FOCA e a FISA.
Foi a ultima vez de um GP sem piloto brasileiro!
Teve tambem Indianapolis 2005 com 6 carros largando (“Bridgestone”) e os demais carros (“Michelin”) abandonando apos a volta de apresentacao!
Argentina 1958: 10 carros!
Só mais um detalhe: não achei outro lugar no seu blog para deixar meu comentário, então foi aqui mesmo.
+ 1 vez obg
Moro em BSB e estou de olho em um Vemag sedan 67 bastante detonado, mas acho que recuperável. Só que ele está sem motor/caixa. E ai 2 vem perguntas:
– vc conhece algum bom profissional para restauro de um Vemag?
– gostaria de um conjunto motor/câmbio que tivesse algo a ver com a marca DKW. E estive pensando: que voce acha da “idéia maluca” da mecânica de um Audi A-1 neste Vemag? Afinal a Audi está na raíz da DKW!
Obg pelos seus comentários,
Jorge
Se queres um DKW, compre um pronto.
Bernie deveria devolver o valor proporcional aos carros que não vão correr.
É só por no grid as duas equipes mais rápidas de GP2 que ninguém vai notar a falta…
F1 2017 = transmissão pela BAND (reprise, quando houver Inter de Limeira vs. XV de Jaú pelo Paulistão no mesmo horário), equipes patrocinadas pela Nova Schin, Neto comentando as corridas.
“Esse Hamilton é um baita de um piloto, diga-se de passagem!”
“O Matiacci tinha era de voltar de jegue pra Maranello!”
“Ah lá, esse bandeirinha tá de brincadeira! Tá agitando azul pro Hamilton, pelamordedeus!”
“Ah lá, o Alonso tá dando um migué e tá só cozinhando o galo…”
Teve a treta com a fornecedora de pneus uma época aí. Pouquissimos carros largaram. O resultado foi uma dobradinha da Ferrari e um carro da Jordan se não me engano na terceira posição.
Como disse o Zé Maria,não farão a menor falta muito pelo contrario,talvez o único piloto que sinta falta destes carros seja o Felipe Nãopassa pois eram estes os que ele tinha pouquíssimas dificuldades em ultrapassar na maioria dos circuitos.
E a bem da verdade não eram realmente um Formula 1 estes carros ,talvez façam sucesso vendendo chassis para a Indy como fez a Dallara com seu pseudo F1(hispania) eles gostam de coisas não muito sofisticada tecnologicamente e baratas pois o que eles promovem é outro tipo de automobilismo ,um mais lotérico onde nem sempre o melhor vence.
Não é lógica torta, é ética torta, ou melhor falta de ética.
Pra não falar abóbrinha, mas, se fosse o Bernie repassava imediatamente essas duas equipes, Carteham e Marussia, para a Audi, assim, já teríamos a sua presença no Grid em 2015 mesmo dando canelada. É preferível te- la no grid tentando acertar os seus equipamentos do que ver essas duas andando pra lugar nenhum. Claro que não estou entrando no mérito das negociações envolvidas nessa história.
Correndo com qual Motor?
Seria mais fácil repassar pra Honda, que já tem motor!
Ou repassar uma equipe para a Mercedes e outra para a Ferrari.
É isto que o Luciano falou ai embaixo!
A aberração foi os EUA …. que eu não acreditei!!!! Assisti incrédulo a corrida!
Vamos ser sinceros…. as pequenas `creio` encerraram seu capítulo…
Sempre imaginei chassi e motor repassados a equipes série B- marcando pontos para o fornecedor e ganhando percentual de valoração no final do ano!
Acho que agora é a hora!
Isso já aconteceu, na temporada 2005 em algumas ocasiões.
Primeiramente, com a suspensão da BAR, que obrigou os GPs da Espanha e de Mônaco a terem apenas 18 carros competindo. E ainda teve aquela famigerada corrida dos EUA de 2005, com míseros 6 carros largando.
Perto da corrida de 2005, 18 carros é até muito.
E gostaria nesse caso, já que haverão apenas 18 carros nas próximas corridas que fizessem um teste, colocando a classificação de volta ao modelo antigo, só que com meia-hora apenas de duração. Q1 e Q2 extintos. O treino começando já no Q3, com todos participando. Seria muito bom esse formato de volta.
era só pra fazer volume mesmo, pq falta não vai fazer.
a pergunta é: pode? e os contratos?
Não é a tôa GP Brasil não chegou perto de esgotar suas vendas como fez em outros anos!!! F1 precisa se mexer e rápida. esse ano só decaiu!
Pelo visto, passei mais de vinte anos acompanhando corrida de carros à toa. Agora tudo acabou!
Veja por outro lado: com certeza não será pior que aquele GP de Indianápolis em que as equipes com pneu Michelin terminaram a volta de apresentação nos boxes e nem sequer largaram temendo algum acidente como o do Ralf, irmão do Schumi.
Tio Bernie precisa pensar a sério no futuro da F1 ou a vaca vai para o brejo (ou seria para o box?). Tem que distribuir um pouco mais de verba para as equipes, principalmente as pequenas.
E provavelmente só vão a Abu Dhabi por causa da pontuação dupla, pra tentar algum milagre no campeonato de construtores.
teve uma corrida nos EUA em que largaram todos os carros, mas recolheram e ficaram apenas 6….devido a uma palhaçada no regulamento dos pneus…
Volta, Minardi!
A última nanica verdadeira da F1!
Desculpe te quebrar as pernas, mas a Minardi continua no grid.
Atende pelo nome de Scuderia Toro Rosso…
Numa Liga, todos os membros participam das decisões e lucram juntos com o esporte.
A F1 se comporta como uma Liga, mas só na hora de vetar novos participantes. No resto é cada um por si, e quem consegue entrar não dura muito tempo.
Os times grandes são controlados por empresas, e não estão preocupados em lucrar com o negócio, Elevam os custos, e os pequenos, os garagistas, não conseguem acompanhar.
Não gosto da historia de um teto orçamentário, mas pelo jeito, parece a melhor opção…
Teto orçamentário nunca vai funcionar, porque não existe uma forma de auditar o gasto de uma equipe, pois muitas despesas podem ser diluídas ou pagas por fora.
A solução justa é que todas as equipes que atinjam uma meta de desempenho recebam um bom prêmio de largada e um bom prêmio de chegada em cada corrida.
Só não vai acontecer porque um velho sovina FDP nunca concorda em abrir mão de nenhum centavo.
Morra Bernie.
e no clima das eleições, escolham a sua preferência:
– no governo dilma, o GP Brasil terá o menor número de participantes;
– se aécio ganhar, mais equipes poderão não vir ao GP Brasil.
daí fica ruim convencer o americano comum de que a F1 é o troço bacana.
GP Estados Unidos, não lembro o ano. Boicote dos pneus.
O “GP dos Seis”, como ficou conhecido, foi em 2005.
Aquele que o Schumi tentou passar junto com o Barrichello e o Barrica acabou ganhando a corrida.
Você deve ter visto a corrida de trás pra frente. Acontece…
Os bilhetes vão ficar mais baratos? Afinal, são menos palhaços a rodar no palco. Por este andar, o circo vai é ficar sem palhaços pobres.
(“o” chato. . .mas você é professor de jornalismo, então. . .)
. . .tenham apenas 18 carros.
Ok, menos 4, mas pensando bem, não farão a menor falta. . .sem dizer que deixarão a pista mais livre para os que de fato estiverem disputando. . .
Abraço e bom domingo.
Zé Maria
Vc precisa entender que a F1 PRECISA de equipes andando em ultimo. Essa lógica predatória não funciona, pois sem Caterham e Marussia, vão ser a Sauber, a Lótus, depois a Toro Rosso as equipes “que não fazem falta”,
Não vão fazer falta mesmo. Bons tempos eram aqueles (até o fim dos anos 90) em que equipes pequenas como Minardi, Jaguar e Arrows beliscavam alguns pontos ou tinham 15 minutos de fama, como no caso do Gp de Mônaco de 2001, quando Bernoldi, de Arrows, segurou o Coulthard por várias voltas.
GP de Mônaco 2005
Haviam 10 equipes na época, mas a BAR foi suspensa de duas provas, sendo Mônaco a última delas. Portanto, 18 carros participaram daquela prova.
A não ser que o GP dos EUA com 6 carros no mesmo ano entre pra conta…
Sim, o GP dos EUA de 2005 foi disputado com 6 carros e certamente esse récorde não será superado nunca. Evidentemente foi uma circunstancia muito peculiar, por isso não sei se seria correto contabilizá-la.
O “GP dos Seis” é contabilizado. A FIA validou a corrida. Foi o 740º GP da categoria.