JEREZ, DIA 3

SÃO PAULO (2011 na cabeça) – Se pudessem, pelo jeito, as equipes usariam os carros do ano passado. Rosberguinho, de Mercedes, fez hoje o melhor tempo da semana até agora em Jerez, na casa de 1min17s. Claro que é brincadeira. Os carros novos têm muito espaço para evoluir. E Bruno Senna fez sua estreia na Williams. Os detalhes, no Grande Prêmio.

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FAZ DE NOVO (4)

SÃO PAULO (retomando) – E seguimos com nossa cruzada para mudar as camisas da Portuguesa. A primeira sugestão de hoje é de Abraão Lucas ([email protected]), que também tem esse site aqui. Aí estão as três camisas que ele desenhou:

 

MINHA OPINIÃO: o Lucas optou pela simplicidade, que normalmente funciona. A camisa #1 com gola careca, listras da mesma largura e mangas vermelhas para facilitar a inserção dos patrocínios. Na #2, branca, a elegância das finas linhas “marca d’água” e o detalhe nos ombros. Número vermelho, e não aquela aberração do número preto que está sendo usado atualmente. Na #3, vermelha, a “marca d’água” é uma cruz em outro tom, com o mesmo detalhe verde nos ombros. O autor optou por levar o escudo para o meio da camisa, como alertou um blogueiro aí embaixo, para ficar no encontro dos dois braços da cruz. Não é o que mais me agrada, admito. Mas passa a fazer sentido pela história da cruz. Gostei da tipologia dos números. Notem que nosso artista optou por não usar cores nos punhos. Todas lindas, apesar do escudo centralizado na vermelha.

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LEGIÃO URBANA

Ano: 1984. Combustível: álcool. Na mesma família desde 1986 (falei com o motorista, claro). Lindinho.

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RÁDIO BLOG

O mundo fica mais sem graça, sem ternura, sem amor. O que deveríamos ter aprendido com Wando, aqui.

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FOTO DO DIA

O papa num Porsche? Será que isso é verdadeiro? Quem mandou foi meu amigo Rogério Gonçalves, coroinha na Candelária.

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JEREZ, DIA 2

SÃO PAULO (que sauna, tá doido…) – Com o carro do ano passado, Schumacher fechou o segundo dia de treinos na frente em Jerez. A destacar, o altíssimo número de voltas de carros novos como os da Toro Rosso e da Caterham. Force India, Ferrari e Williams também andaram bastante. Cada minuto rodado, numa pré-temporada curta, é precioso.

Ferrari e McLaren têm feito tempos bem discretos. O que não quer dizer nada neste momento. Tem mais dois dias de testes, amanhã e depois, e ao final deles vai ser possível começar a especular alguma coisa.

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5 PAUS

SÃO PAULO (arranja) – Em moeda nacional, cinco milhões. É do que precisa Barrichello para correr na Indy num terceiro carro da KV. Victor Martins e Evelyn Guimarães contam aqui detalhes do que está acontecendo com o piloto brasileiro. Eu achava que as tais máquinas que o apoiariam na F-1 estariam junto na Indy, mas não estão.

Levantar 5 milhões de reais no Brasil hoje não é das tarefas mais difíceis, para alguém que terá a exposição que Rubens terá. Mantenho o palpite: ele corre. Precisa convencer a mulher, Silvana, por causa dos ovais. Algo que, como Barrichello anda dizendo, é possível de fazer.

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…E MAIS 3

SÃO PAULO (acima das expectativas) – É tudo de três em três, neste blog… A campanha no Twitter “Dê uma camisa de um time legal ao Gomes” apresenta mais uma trinca que chegou nesta semana. O Rodrigo Alves enviou a camisa #3 do garboso Caxias, que tem um dos estádios mais deliciosos do Brasil, o Centenário. E um dos escudos mais belos. Parece que ainda vai chegar uma grená, outro tuiteiro prometeu. Já Danilo Falsetti enviou a camisola do valoroso Guaçuano, o Mandi da Mogiana (mandi é um peixe da região).

E a terceira de hoje será guardada num cofre de banco. É uma legítima Athleta da Lusa dos anos 70, numeral 7 às costas, com autógrafos de craques inesquecíveis. Os que consegui identificar: Calegari, Américo, Ademir, Adílson, Marinho, Elias, Alcino, Tata, Beto Lima, Isidoro, Moacir, Naldo, Betinho, Luiz Carlos, Waltinho, Eudes, Esquerdinha, Zé Carlos, Julinho, Badeco, Egídio, Urubatão (técnico) e do dr. Owaldo Teixeira Duarte (presidente do clube que dá nome ao Canindé). Quem mandou foi a Thaiz. Com Z.

Já disse, meus blogueiros e tuiteiros são ótimos…

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PRA SEMANA

SÃO PAULO (apostas?) – Barrichello foi a um programa de TV da Band (eirantes) hoje e disse que até o começo da semana que vem deverá haver um anúncio oficial sobre sua participação ou não na temporada da Indy. Está atrás de patrocínio, não há milagre. Como já tinha conseguido de uma empresa que fabrica máquinas, esqueci o nome, para ficar na F-1, acho que as coisas deverão ser mais fáceis. Aliás, se fosse eu a ser consultado, garantiria aos eventuais patrocinadores que a exposição de Barrichello na mídia, na Indy, será infinitamente maior neste ano se do que se ele continuasse na Williams, por exemplo. Andar atrás na F-1 é algo que Rubens vem fazendo desde 2006, com a exceção óbvia de 2009. Perdeu espaço, ninguém mais dava muita bola.

Na Indy, será uma enorme novidade. E alvo de grande expectativa, tanto por parte daqueles que o consideram um injustiçado pelo destino, quanto por aqueles que defendem a tese de que o rapaz é um perdedor nato. Antes que comecem a falar merda, eu não acho nem uma coisa, nem outra. Acho que é um piloto bom, competente, profissional, que não teria ficado 19 anos na F-1 se não tivesse qualidades. Tão bom quanto vários outros, não tão bom quanto outros tantos que com ele conviveram mas se tornaram pilotos de ponta, mas um piloto bom, que ganhou corridas, fez poles, levantou muitos troféus, tem um currículo mais do que aceitável, melhor que o da maioria.

Meu palpite: vai correr, com o patrocínio dessas máquinas aí, mais algum energético envolvido com corridas de milionários no Brasil, essa galera dos escritórios da Vila Olímpia que ama um camarote VIP. Vai ser bom para a Indy e para a corrida de São Paulo, que no ano passado foi um desastre patético.

 

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JEREZ, DIA 1

SÃO PAULO (começou) – Bem, a pré-temporada está em marcha. Raikkonen fez o melhor tempo hoje. Normalmente, não significa nada. Mas no caso dele, significa, sim. Mostra que a readaptação não será um problema. Velocidade não se perde. A McLaren foi mesmo o único carro novo não inspirado nos ornitorrincos (que me disseram que cheiram muito mal) e não procede a informação de que teria um bico com degrau prontinho. Pelo menos não até agora.

No mais, tudo normal. A única equipe que não andou foi a Marussia (ex-Virgin) e só a Mercedes usou dois pilotos. Mercedes que passou a usar a sigla AMG junto ao nome do time. Na foto acima, uma homenagem a De la Rosa, voltando agora, com o carro de 2011 da voluntariosa HRT.

Primeiro teste do ano serve para isso mesmo: testar tudo que for possível, se adaptar aos novos pneus, ver se as trapizongas criadas pelos engenheiros nos computadores funcionam na pista. Depois de uns três dias vai dar para falar alguma coisa mais concreta.

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