Doeu certamente ver a Toyota parar próximo ao final da prova, más corrida de endurance é…. endurance, a Porsche abriu mão da bateria mais atualizada por não ter confiança no componente que apresentou problema uma corrida antes de Le Mans, a Toyota conseguiu dar mais voltas por parada, parece a história da lebre e da tartaruga, ainda não saiu o motivo da quebra do Toyota, não concordo muito com as pessoas que estão dizendo que a vitória caiu no colo, caiu do céu e etc. teve sorte? O que é sorte afinal? Estar no lugar certo, na hora certa e fazendo a coisa certa? então tiveram sorte, porque a vitória não caiu no colo da Audi ou a Audi não teve sorte? Talvez não se preparou o suficiente para brigar até o fim.
Difícil demais dizer qual seria a minha reação. Vencer numa condição dessas sempre tem um gosto agridoce.
Carlos Pereira
7 anos atrás
A Atitude (com A maiúsculo mesmo) da Porsche foi sensacional.
A Toyota fez uma baita de uma corrida, será lembrada pra sempre.
Faz parte do automobilismo, e esses fatos, faz com que ele seja tão empolgante.
Não torce por ninguém e por nenhuma equipe.
Torcer por uma bela corrida.
Que venha 2017.
André Fonseca
7 anos atrás
Como falei no blog do Mattar, sabe quando uma equipe de F1 faria algo parecido???
NUNCA!!!
Principalmente depois dos anos 2000.
Se alguma coisa chegou perto, foram os “Red Bulletin” da Red Bull, na época que era uma equipe média e precisa ser conhecida e vista. Depois que cresceu, virou mais do mesmo.
Por isso a F1 está chata pra cacete.
Pedro Araújo
7 anos atrás
na real: WEc em geral ( e Le Mans em particular) estão muitíssimo mais interessantes que a F1 hoje em dia…
Macario
7 anos atrás
E é preciso saber perder. Admiro a reação dos chefes da Toyota. Os dois japas mantiveram a serenidade no semblante, sem apelar para caras e bocas. Decepcionados com o resultado, mas sem perder a compostura. E tenha certeza, vão ruminar silenciosamente essa derrota por um ano, enquanto refazem tudo de novo. Vão fazer P1 e P2, os japas são foda.
Wolfpack
7 anos atrás
Então para alguns o Porsche 2 deveria parar e deixar o segundo carro da Toyota passar? Ou rebocar o 5 da Toyota? Se a equipe Porsche do carro 2 venceu é porque respeitaram o adversário a ponto de uma volta antes ter parado para trocar um pneu furado. Se não estivessem a 50s atrás do lider e na mesma volta não venceriam, se o segundo Toyota estivesse em segundo, não venceriam, logo são os maiores merecedores desta vitória histórica para a casa de Stuttgard. Que a Toyota melhore no próximo ano, e tente mais uma vez sua vitória, mas tem que merecer na pista, onde sempre foi mais lenta que os Panzers.
Marcos Ferreira
7 anos atrás
Flávio, será que o WEC está na mira de Bernie Ecclestone como a próxima categoria que ele pretende afundar, igual fez ao fantástico ITC?
Renato de Mello Machado
7 anos atrás
Maratona de 2004 alguém se lembra de quem ganhou? não vale olhar na WEB rapidinho não.Mas todos se lembram quê Vanderlei Cordeiro não ganhou, pois foi atrapalhado.A Porsche ganhou pois é a Porsche,mas todos vão falar e lembrar quê só ganhou, porque a Toyota quebrou.Talvez nem a Porsche queria quê fosse assim.
Como bem disse um sábio: ” Mais importante que vencer, é saber vencer.”
Parabéns a ambos, grande corrida.
Michael Thebaldi
7 anos atrás
Isso é competição de verdade. Simples…
Czar
7 anos atrás
A Porsche não subestimou a inteligência do público.
Exaltou sua própria força, mas reconheceu que a vitória caiu do céu e que o adversário a merecia.
Aqui em terras brazucas temos muitos comentaristas esportivos (ou torcedores com microfone na mão, ou donos da verdade, como queiram – são as mesmas pessoas) que, de acordo com a conveniência, diriam que a equipe alemã “soube” vencer a corrida.
No meio das duas atitudes está a diferença entre a grandeza e a pequenez.
Desculpe Czar, mas sou obrigado a discordar de vc. “e que o adversário merecia”. Se merecesse teria vencido. Para mim, tanto faz quebrar na 1ª ou na última volta. Quebrou. E a Porsche soube sim vencer a corrida fazendo um carro bom e principalmente confiável, coisa que a Toyota não soube fazer.
Mas não é sobre isso. É sobre este tipo de dublê de comentarista que tece a verdade que lhe é conveniente na tentativa de se mostrar superior a tudo, com explicação para tudo, negando assim a inequívoca influência do acaso. É o medo de que o acaso destrua sua análise e o faça perder o emprego. É sobre o sujeito que vê um time de futebol ser esmagado pelo adversário, levando bolas na trave, correndo feito barata tonta sem organização, entregue e sem reação, mas que por obra do acaso, acha um gol e vence a partida. “Soube vencer”. Soube merda nenhuma.
É claro que quando se trabalha com critério e qualidade (algo que a Porsche faz desde que existe, diga-se) o acaso tende a jogar a favor. Mas dá para dizer categoricamente que a Toyota fez tudo errado, não teve planejamento e mereceu perder? Qualquer que seja a resposta não muda a realidade de que o acaso não respeita o justo. Ataca furiosamente onde menos se espera. E se ele frustrou sua previsão…. azar o seu. Admita seu fracasso e siga adiante.
Será que consegui me expressar melhor agora?
Abraço
Fernando
7 anos atrás
Respeito. A Toyota merece muito, muito respeito pela corrida que fez.
Stephano Zerlottini Isaac
7 anos atrás
Que barato! Mas eu também teria empurrado o Corollão com meu Porsche.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Porsche é foda, video oficial da vitória: https://www.facebook.com/porsche/videos/10154489097397668/
Doeu certamente ver a Toyota parar próximo ao final da prova, más corrida de endurance é…. endurance, a Porsche abriu mão da bateria mais atualizada por não ter confiança no componente que apresentou problema uma corrida antes de Le Mans, a Toyota conseguiu dar mais voltas por parada, parece a história da lebre e da tartaruga, ainda não saiu o motivo da quebra do Toyota, não concordo muito com as pessoas que estão dizendo que a vitória caiu no colo, caiu do céu e etc. teve sorte? O que é sorte afinal? Estar no lugar certo, na hora certa e fazendo a coisa certa? então tiveram sorte, porque a vitória não caiu no colo da Audi ou a Audi não teve sorte? Talvez não se preparou o suficiente para brigar até o fim.
Mil Milhas de 66, Jan e Emerson..
Difícil demais dizer qual seria a minha reação. Vencer numa condição dessas sempre tem um gosto agridoce.
A Atitude (com A maiúsculo mesmo) da Porsche foi sensacional.
A Toyota fez uma baita de uma corrida, será lembrada pra sempre.
Faz parte do automobilismo, e esses fatos, faz com que ele seja tão empolgante.
Não torce por ninguém e por nenhuma equipe.
Torcer por uma bela corrida.
Que venha 2017.
Como falei no blog do Mattar, sabe quando uma equipe de F1 faria algo parecido???
NUNCA!!!
Principalmente depois dos anos 2000.
Se alguma coisa chegou perto, foram os “Red Bulletin” da Red Bull, na época que era uma equipe média e precisa ser conhecida e vista. Depois que cresceu, virou mais do mesmo.
Por isso a F1 está chata pra cacete.
na real: WEc em geral ( e Le Mans em particular) estão muitíssimo mais interessantes que a F1 hoje em dia…
E é preciso saber perder. Admiro a reação dos chefes da Toyota. Os dois japas mantiveram a serenidade no semblante, sem apelar para caras e bocas. Decepcionados com o resultado, mas sem perder a compostura. E tenha certeza, vão ruminar silenciosamente essa derrota por um ano, enquanto refazem tudo de novo. Vão fazer P1 e P2, os japas são foda.
Então para alguns o Porsche 2 deveria parar e deixar o segundo carro da Toyota passar? Ou rebocar o 5 da Toyota? Se a equipe Porsche do carro 2 venceu é porque respeitaram o adversário a ponto de uma volta antes ter parado para trocar um pneu furado. Se não estivessem a 50s atrás do lider e na mesma volta não venceriam, se o segundo Toyota estivesse em segundo, não venceriam, logo são os maiores merecedores desta vitória histórica para a casa de Stuttgard. Que a Toyota melhore no próximo ano, e tente mais uma vez sua vitória, mas tem que merecer na pista, onde sempre foi mais lenta que os Panzers.
Flávio, será que o WEC está na mira de Bernie Ecclestone como a próxima categoria que ele pretende afundar, igual fez ao fantástico ITC?
Maratona de 2004 alguém se lembra de quem ganhou? não vale olhar na WEB rapidinho não.Mas todos se lembram quê Vanderlei Cordeiro não ganhou, pois foi atrapalhado.A Porsche ganhou pois é a Porsche,mas todos vão falar e lembrar quê só ganhou, porque a Toyota quebrou.Talvez nem a Porsche queria quê fosse assim.
Demais! O respeito é algo muito bonito.
Como bem disse um sábio: ” Mais importante que vencer, é saber vencer.”
Parabéns a ambos, grande corrida.
Isso é competição de verdade. Simples…
A Porsche não subestimou a inteligência do público.
Exaltou sua própria força, mas reconheceu que a vitória caiu do céu e que o adversário a merecia.
Aqui em terras brazucas temos muitos comentaristas esportivos (ou torcedores com microfone na mão, ou donos da verdade, como queiram – são as mesmas pessoas) que, de acordo com a conveniência, diriam que a equipe alemã “soube” vencer a corrida.
No meio das duas atitudes está a diferença entre a grandeza e a pequenez.
Exatamente isso! Aqui no Brasil, os narradores/ torcedores iriam engrandecer a vitória da esperteza com a desculpa do patriotismo!
Perfeito!
Desculpe Czar, mas sou obrigado a discordar de vc. “e que o adversário merecia”. Se merecesse teria vencido. Para mim, tanto faz quebrar na 1ª ou na última volta. Quebrou. E a Porsche soube sim vencer a corrida fazendo um carro bom e principalmente confiável, coisa que a Toyota não soube fazer.
Ok, entendi.
Mas não é sobre isso. É sobre este tipo de dublê de comentarista que tece a verdade que lhe é conveniente na tentativa de se mostrar superior a tudo, com explicação para tudo, negando assim a inequívoca influência do acaso. É o medo de que o acaso destrua sua análise e o faça perder o emprego. É sobre o sujeito que vê um time de futebol ser esmagado pelo adversário, levando bolas na trave, correndo feito barata tonta sem organização, entregue e sem reação, mas que por obra do acaso, acha um gol e vence a partida. “Soube vencer”. Soube merda nenhuma.
É claro que quando se trabalha com critério e qualidade (algo que a Porsche faz desde que existe, diga-se) o acaso tende a jogar a favor. Mas dá para dizer categoricamente que a Toyota fez tudo errado, não teve planejamento e mereceu perder? Qualquer que seja a resposta não muda a realidade de que o acaso não respeita o justo. Ataca furiosamente onde menos se espera. E se ele frustrou sua previsão…. azar o seu. Admita seu fracasso e siga adiante.
Será que consegui me expressar melhor agora?
Abraço
Respeito. A Toyota merece muito, muito respeito pela corrida que fez.
Que barato! Mas eu também teria empurrado o Corollão com meu Porsche.