Já tem um tempo desse post né, mas hoje tive que fazer uma transferência bancária. Daí recebo um pedaço de papel rasgado de uma folha caderno, com os dados bancários escritos à mão. E o primeiro nome do beneficiário era…. Clay Regazzoni!! Com sobrenome bem popular no Brasil. O que seria a memória desse mundo sem esses aficcionados? rsss.
Fred
9 anos atrás
Êrro igual ao do Piquet,mas sem consequências.Sorte.
Alex
9 anos atrás
Uma pena o Clay já ter partido…
Marcelo
9 anos atrás
Regazzoni sentiu o gostinho da temível Indy dos anos 70, uma categoria que não ficava atrás da F-1,
F-Indy era desafio puro, categoria matou muitos pilotos nessa época. Muito se fala que o “melhor de todos os tempos” veio da F-1, até 1993 Fangio era amplamente lembrado. Curiosamente, nomes como Bernd Rosemeyer, Rudolf Caracciola e Tazio Nuvolari foram ignorados(na minha opinião, esse trio deixa qualquer quarteto da F-1(por década) no chinelo. Da Formula Indy, também surgiu outro “monstro” ao volante…A. J. Foyt.
O que esse americano fez em sua época…putaquepariu(me desculpem os pachecos, mas Foyt deixa qualquer lenda da F-1 comendo poeira, esse americano fez história no esporte a motor. Talvez, J.M Fangio que correu na mesma época é quem poderia se aproximar do americano. Bom lembrar, quando convidaram Fittipaldi para disputar a Indy 500 nos anos 70, ele disparou: “aquilo é coisa para loucos”…
Nenhum piloto citado acima, precisou de marketing ‘barato’ pra entrar na disputa como “melhor de todos os tempos”, bem diferente de certo campeão da F-1 nas últimas décadas. Observe o que Fittipaldi fez nos anos 70 e 80. Piquet e Senna ganham nos “números”, mas em termos históricos, Fittipaldi ganha de lavada! Abaixo um resumo da carreira de A. J. Foyt.
Career Summary:
Foyt drove in the Indianapolis 500 for 35 consecutive years, winning it four times (the first of only three to do so).
Foyt is the only driver to win the Indy 500 in both front and rear-engined cars, winning twice with both configurations.
Foyt is the only driver to win the 24 Hours of Le Mans and the Indianapolis 500 the same year (1967).
He is the only person to record victories in the Indianapolis 500, the Daytona 500 stock car race, the 24 Hours of Daytona (twice, with co-driver Bob Wollek), the 24 Hours of Le Mans international sports car endurance race in Le Mans, France, as well as the 12 Hours of Sebring (his last major professional win, in 1985, with co-driver Bob Wollek).
He is one of only 12 drivers to have completed the Triple Crown of endurance racing (victories in the 12 Hours of Sebring, 24 Hours of Daytona and 24 Hours of Le Mans).
He also has 41 USAC Stock Car wins and 50 Sprint Car, Midget, and Dirt Champ Car wins.
He won the 1975 and 1976 Australian Speedcar Grand Prix at the Liverpool International Speedway in Sydney (in Australia midgets are called Speedcars).
He has won 12 total major driving championships in various categories.
His USAC wins tally is a record 138 (The late Rich Vogler is second with 132.)
Foyt won the 1976 and 1977 IROC championships.
Foyt won seven NASCAR races.
Foyt, along with Mario Andretti, are the only men to win both the Indianapolis and Daytona 500s.
Foyt holds the closed course speed record driving the Oldsmobile Aerotech at an average speed of 257.123 miles per hour (413.799 km/h). He set the record on 27 August 1987 at a 7.712-mile (12.411 km) test track near Fort Stockton, Texas.
Despite having won more USAC sanctioned events than any other driver Foyt never won a CART sanctioned event.
Awards:
Foyt was inducted into the International Motorsports Hall of Fame in 2000.
Foyt was named to NASCAR’s 50 Greatest Drivers list in 1998.
He was named to the National Sprint Car Hall of Fame in 1990.
He was inducted in the Motorsports Hall of Fame of America as the only open wheel driver in the first class of 1989.
He was inducted in the National Midget Auto Racing Hall of Fame in 1988.
Indianapolis 500 records[edit]
Foyt has numerous career records at the Indianapolis 500: the first of to date three drivers to win a record four times, the most consecutive and career starts (35), most races led (13), most times led during the career (39), and most competitive laps and miles during a career (4,909 laps, 12,272.5 miles). In the 1961 Indianapolis 500 Foyt won over Eddie Sachs with a lead of 8.28 seconds, the second closest finish in Indianapolis history at the time.
As of November 2011, Foyt stands as only the third-oldest living winner of the Indianapolis 500 (Parnelli Jones and Bobby Unser are older), but the longest-ago living winner (1961).
Bela biaba!
E o legal é que a caminhonete de serviço chegou derrapando de traseira…
Paulo Pinto
9 anos atrás
Eu lembro. Foi um salto mortal. Isso é o que dá, piloto de F-1 correr “de orelhada” nas 500 milhas.
Rega escapou ileso dessa. Infelizmente, não escapou ileso de Long Beach/80.
dougsp
9 anos atrás
E saiu andando logo em seguida aos restos do carro parar…
Fernando
9 anos atrás
Hehe, o velho e saudoso Clay, tem outro ângulo deste acidente em P&B da Rai.
gustavo giroti
9 anos atrás
PUDERA, não deve ser facil sair de uma ferrari e ano seguinte cair numa ensign, tirava uns trocados na indy…..
antonio edson
9 anos atrás
Miracolo!
Everson Abreu
9 anos atrás
Foi substituido na Ensign em Mônaco para disputar Indy.
Alvir Luiz
9 anos atrás
É Clay Regazzoni, capotando nos treinos para as 500 Milhas de Indianápolis de 1977.
Clay pilotou uma McLaren-Offy e largou na 29a posição, abandonando a corrida na 25a volta por problemas na bomba de combustível. Ficou com a 30a colocação no final da prova.
Müller
9 anos atrás
Interessante a crítica que o italiano faz aos organizadores de GPs na Europa da época, quanto a rapidez da equipe de socorro de Indianápolis.
Jonas Martins
9 anos atrás
Como o moço diz no vídeo, a velocidade do resgate nos Estados Unidos é sempre um exemplo a ser seguido pelos organizadores europeus.
Mas o mais legal foi que o Youtube sugeriu um vídeo onboard no Regazzoni no velho circuito da Áustria…
RobertoJP
9 anos atrás
Algumas (boas, por sinal) imagens dessa participação dele (que não foi tão bem assim – abandonou na 25a. volta) na Indy500 de 1977:
Galerias com outros pilotos da F1 na Indy500 dos anos 60/70 (várias das imagens infelizmente não abrem – fiquei muito puto pela ausência de diversas das imagens de Graham Hill e de Jochen Rindt):
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Já tem um tempo desse post né, mas hoje tive que fazer uma transferência bancária. Daí recebo um pedaço de papel rasgado de uma folha caderno, com os dados bancários escritos à mão. E o primeiro nome do beneficiário era…. Clay Regazzoni!! Com sobrenome bem popular no Brasil. O que seria a memória desse mundo sem esses aficcionados? rsss.
Êrro igual ao do Piquet,mas sem consequências.Sorte.
Uma pena o Clay já ter partido…
Regazzoni sentiu o gostinho da temível Indy dos anos 70, uma categoria que não ficava atrás da F-1,
F-Indy era desafio puro, categoria matou muitos pilotos nessa época. Muito se fala que o “melhor de todos os tempos” veio da F-1, até 1993 Fangio era amplamente lembrado. Curiosamente, nomes como Bernd Rosemeyer, Rudolf Caracciola e Tazio Nuvolari foram ignorados(na minha opinião, esse trio deixa qualquer quarteto da F-1(por década) no chinelo. Da Formula Indy, também surgiu outro “monstro” ao volante…A. J. Foyt.
O que esse americano fez em sua época…putaquepariu(me desculpem os pachecos, mas Foyt deixa qualquer lenda da F-1 comendo poeira, esse americano fez história no esporte a motor. Talvez, J.M Fangio que correu na mesma época é quem poderia se aproximar do americano. Bom lembrar, quando convidaram Fittipaldi para disputar a Indy 500 nos anos 70, ele disparou: “aquilo é coisa para loucos”…
Nenhum piloto citado acima, precisou de marketing ‘barato’ pra entrar na disputa como “melhor de todos os tempos”, bem diferente de certo campeão da F-1 nas últimas décadas. Observe o que Fittipaldi fez nos anos 70 e 80. Piquet e Senna ganham nos “números”, mas em termos históricos, Fittipaldi ganha de lavada! Abaixo um resumo da carreira de A. J. Foyt.
Career Summary:
Foyt drove in the Indianapolis 500 for 35 consecutive years, winning it four times (the first of only three to do so).
Foyt is the only driver to win the Indy 500 in both front and rear-engined cars, winning twice with both configurations.
Foyt is the only driver to win the 24 Hours of Le Mans and the Indianapolis 500 the same year (1967).
He is the only person to record victories in the Indianapolis 500, the Daytona 500 stock car race, the 24 Hours of Daytona (twice, with co-driver Bob Wollek), the 24 Hours of Le Mans international sports car endurance race in Le Mans, France, as well as the 12 Hours of Sebring (his last major professional win, in 1985, with co-driver Bob Wollek).
He is one of only 12 drivers to have completed the Triple Crown of endurance racing (victories in the 12 Hours of Sebring, 24 Hours of Daytona and 24 Hours of Le Mans).
He also has 41 USAC Stock Car wins and 50 Sprint Car, Midget, and Dirt Champ Car wins.
He won the 1975 and 1976 Australian Speedcar Grand Prix at the Liverpool International Speedway in Sydney (in Australia midgets are called Speedcars).
He has won 12 total major driving championships in various categories.
His USAC wins tally is a record 138 (The late Rich Vogler is second with 132.)
Foyt won the 1976 and 1977 IROC championships.
Foyt won seven NASCAR races.
Foyt, along with Mario Andretti, are the only men to win both the Indianapolis and Daytona 500s.
Foyt holds the closed course speed record driving the Oldsmobile Aerotech at an average speed of 257.123 miles per hour (413.799 km/h). He set the record on 27 August 1987 at a 7.712-mile (12.411 km) test track near Fort Stockton, Texas.
Despite having won more USAC sanctioned events than any other driver Foyt never won a CART sanctioned event.
Awards:
Foyt was inducted into the International Motorsports Hall of Fame in 2000.
Foyt was named to NASCAR’s 50 Greatest Drivers list in 1998.
He was named to the National Sprint Car Hall of Fame in 1990.
He was inducted in the Motorsports Hall of Fame of America as the only open wheel driver in the first class of 1989.
He was inducted in the National Midget Auto Racing Hall of Fame in 1988.
Indianapolis 500 records[edit]
Foyt has numerous career records at the Indianapolis 500: the first of to date three drivers to win a record four times, the most consecutive and career starts (35), most races led (13), most times led during the career (39), and most competitive laps and miles during a career (4,909 laps, 12,272.5 miles). In the 1961 Indianapolis 500 Foyt won over Eddie Sachs with a lead of 8.28 seconds, the second closest finish in Indianapolis history at the time.
As of November 2011, Foyt stands as only the third-oldest living winner of the Indianapolis 500 (Parnelli Jones and Bobby Unser are older), but the longest-ago living winner (1961).
http://en.wikipedia.org/wiki/A._J._Foyt
Bela biaba!
E o legal é que a caminhonete de serviço chegou derrapando de traseira…
Eu lembro. Foi um salto mortal. Isso é o que dá, piloto de F-1 correr “de orelhada” nas 500 milhas.
Rega escapou ileso dessa. Infelizmente, não escapou ileso de Long Beach/80.
E saiu andando logo em seguida aos restos do carro parar…
Hehe, o velho e saudoso Clay, tem outro ângulo deste acidente em P&B da Rai.
PUDERA, não deve ser facil sair de uma ferrari e ano seguinte cair numa ensign, tirava uns trocados na indy…..
Miracolo!
Foi substituido na Ensign em Mônaco para disputar Indy.
É Clay Regazzoni, capotando nos treinos para as 500 Milhas de Indianápolis de 1977.
Clay pilotou uma McLaren-Offy e largou na 29a posição, abandonando a corrida na 25a volta por problemas na bomba de combustível. Ficou com a 30a colocação no final da prova.
Interessante a crítica que o italiano faz aos organizadores de GPs na Europa da época, quanto a rapidez da equipe de socorro de Indianápolis.
Como o moço diz no vídeo, a velocidade do resgate nos Estados Unidos é sempre um exemplo a ser seguido pelos organizadores europeus.
Mas o mais legal foi que o Youtube sugeriu um vídeo onboard no Regazzoni no velho circuito da Áustria…
Algumas (boas, por sinal) imagens dessa participação dele (que não foi tão bem assim – abandonou na 25a. volta) na Indy500 de 1977:
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http://ims.cdn.racersites.com/prod/photos/342705/FULL.jpg
http://ims.cdn.racersites.com/prod/photos/342706/FULL.jpg
http://ims.cdn.racersites.com/prod/photos/342702/FULL.jpg
http://ims.cdn.racersites.com/prod/photos/342700/FULL.jpg
Galerias com outros pilotos da F1 na Indy500 dos anos 60/70 (várias das imagens infelizmente não abrem – fiquei muito puto pela ausência de diversas das imagens de Graham Hill e de Jochen Rindt):
http://bravo.indianapolismotorspeedway.com/indy500/news/show/type/photo/6905-f1-drivers-at-ims/
http://bravo.indianapolismotorspeedway.com/indy500/news/show/51623-f1-rookies-at-ims-part-2/
Abs., RobertoJP
Destino é destino… não morreu na pista pra morrer na estrada…
Ragazzoni deu muita sorte neste acidente….todos os ângulos foram favoráveis nos impactos…….
Não.
Se não me falha a memória, foi numa 4a. feira (dia que minha mãe ia na Novena) e foi a Rede Tupi (hoje é CNT???) que noticiou o acidente.
Trecho do filme “Febre de Velocidade”…
VC tem algum link para baixar ou ver esse filme?
https://www.youtube.com/watch?v=LR2VROd6JVc