Pessoal já escreveu tão bonito. . .
Assino embaixo.
Apenas uma ressalva, por vezes baixava o Dr. Jekyll no Mr. Hyde (ou vice-versa), e os panos subiam. . .
#quemnunca!
Apenas um comentário off-post, se o dono do boteco me permite, caso não, pode deletar, sem problema.
Assim como o João foi um ícone na música e o Clóvis Rossi no jornalismo, merecendo inclusive um post quando de sua partida, perdemos também no último sábado outra referência jornalística de peso, o Salomão Schvartzman.
A menos que minhas referências estejam defasadas da realidade.
Tenho para mim que também mereceria o mesmo destaque dado ao Clóvis e ao João.
Ze Maria, vc se esqueceu do grande, do enorme RUBENS EWALD FILHO, o maior critico de cinema da história do mundo. Janais me esquecerei da Ultima Sessão de Cinema na TV Cultura, década de 70, em que um grande clássico era exibido em três dias durante a semana, e na sexta-feira, terminada a exibição, começava uma mesa redonda de debates sobre o filme da semana. Dois grandes Rubens participavam, o Viafora e o Ewald. Tempos que não voltam mais.
Não esqueci não, Felix.
Apenas que, por conta do Rubens ser crítico de cinema, algo muito específico, não o citei, ok!
Mas jamais poderia deixar de registrar a enorme relevância dele, no que diz respeito a esse tema.
Antonio
4 anos atrás
Para ele , acho que foi até melhor. Estava sofrendo. Uma pena
valmi lopes
4 anos atrás
“Pobre de quem acredita, na força do dinheiro para ser feliz”
Alfredo Aguiar
4 anos atrás
Gênios não morrem, só deixam a matéria.
Paulo Leite
4 anos atrás
Li outro dia sobre como foi a gravação de Chega de Saudade em 1958. Naquele tempo engenheiro de som trabalhava de terno engomado e sapato envernizado e mandava mais que o rei. O cara exigia que João gravasse no tom que Elizete Cardoso havia gravado antes. Bate-boca geral porque João não aceitava nenhuma sugestão de arranjo que não fosse a dele. Arengou com todos os músicos e no final só ficou o violão e percussão. Culminou com João exigindo 2 microfones, um pra voz e outro exclusivo pro violão. O engenheiro ficou puto com a afronta absurda mas como João bateu o pé, amoado, arrumou o segundo microfone só pro violão. E o resto virou história, arretada, eu acho !
Zé Clemente
4 anos atrás
Imagine que você tivesse criado um carro de corrida absolutamente inovador. Que você fosse um grande projetista, com domínio pleno dos fundamentos da tua arte. Então, você olha na cena e diz – “posso fazer mais bonito, inovador”.
Fazer isso na musica é para poucos. O João Gilberto fez. E tão bem feito que o mundo inteiro gostou.
Gosto de esportes, de corridas, mas acho que nenhum conhecimento está acima do valor da melhor arte. O João foi um genuíno representante desse meu julgamento.
Não sei se algum dia surgirá outro.
Cristhian Camilo
4 anos atrás
Um título que não precisa de texto. Tristemente perfeito.
Nick B.
4 anos atrás
Morreu, Fla.
O João morreu.
Assim como está morrendo um mundo pelo qual gostávamos de nele estar.
Paralelamente, nasceu um outro mundo, diferente, com outros líderes políticos, outros ícones culturais, modos e.costumes distantes daquilo que um dia entendíamos ser bom, legal.
Há avanços, lógico.
Mas há um empobrecimento de espíritos que não me dá a menor Vontade de aqui estar.
Até logo, João.
Emenelau Marucci
4 anos atrás
João Gilberto era um gênio de uma turma genial (Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Nara Leão..). Que por sua vez, “puxou” outros novos e geniais Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Maria Bethânia, Elis…
João, gênio genuíno da raça, não morre!
Costa
4 anos atrás
Lembrei do grande Angeli, que tem ou tinha verdadeiro horror à bossa nova… Uma grande perda para a nossa tão sofrida MPB…
Samuka
4 anos atrás
Coisas q só o coração…
Samuka
4 anos atrás
Coisa q só o coração…
Emenelau Marucci
4 anos atrás
Gênio maior de uma patota genial…João, Tom, Vinicius, Nara; e que ainda “puxou” outra patota infernal: Caetano, Chico, Gil, Gal, Elis…
João, gênio da raça não morre!
frank
4 anos atrás
o
frank
4 anos atrás
Jamais morreram! Pena que em alguns lugares seja mais lembrando por dever alugures, condomínios ou IPTUs que sempre renegou existirem.
Genio? mais ainda UNICO! Hoje diversos sites relembram a musica, a genialidade, a singular batida e levada, Basta olhar na web, França, USA, Japão, UK, e mais ainda,
Todos unanimes em celebrar a arte e o legado,
Mas em TERRA BRASILIS alguns insistem em lembrar que ele se enrolou com finanças, esquecendo que era gênio, brigou com gravadoras, por ser seu direito, ignorou regras por que nunca lhe explicaram. Lamento a imprensa destacar os perrengues em primeiro lugar ao invés da obra. Pensem na arte e não no destaque da desgraça.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Pessoal já escreveu tão bonito. . .
Assino embaixo.
Apenas uma ressalva, por vezes baixava o Dr. Jekyll no Mr. Hyde (ou vice-versa), e os panos subiam. . .
#quemnunca!
Apenas um comentário off-post, se o dono do boteco me permite, caso não, pode deletar, sem problema.
Assim como o João foi um ícone na música e o Clóvis Rossi no jornalismo, merecendo inclusive um post quando de sua partida, perdemos também no último sábado outra referência jornalística de peso, o Salomão Schvartzman.
A menos que minhas referências estejam defasadas da realidade.
Tenho para mim que também mereceria o mesmo destaque dado ao Clóvis e ao João.
Não estava sabendo.
https://www.google.com.br/amp/s/www1.folha.uol.com.br/amp/cotidiano/2019/07/morre-o-jornalista-salomao-schvartzman-aos-85-anos.shtml
Ze Maria, vc se esqueceu do grande, do enorme RUBENS EWALD FILHO, o maior critico de cinema da história do mundo. Janais me esquecerei da Ultima Sessão de Cinema na TV Cultura, década de 70, em que um grande clássico era exibido em três dias durante a semana, e na sexta-feira, terminada a exibição, começava uma mesa redonda de debates sobre o filme da semana. Dois grandes Rubens participavam, o Viafora e o Ewald. Tempos que não voltam mais.
Não esqueci não, Felix.
Apenas que, por conta do Rubens ser crítico de cinema, algo muito específico, não o citei, ok!
Mas jamais poderia deixar de registrar a enorme relevância dele, no que diz respeito a esse tema.
Para ele , acho que foi até melhor. Estava sofrendo. Uma pena
“Pobre de quem acredita, na força do dinheiro para ser feliz”
Gênios não morrem, só deixam a matéria.
Li outro dia sobre como foi a gravação de Chega de Saudade em 1958. Naquele tempo engenheiro de som trabalhava de terno engomado e sapato envernizado e mandava mais que o rei. O cara exigia que João gravasse no tom que Elizete Cardoso havia gravado antes. Bate-boca geral porque João não aceitava nenhuma sugestão de arranjo que não fosse a dele. Arengou com todos os músicos e no final só ficou o violão e percussão. Culminou com João exigindo 2 microfones, um pra voz e outro exclusivo pro violão. O engenheiro ficou puto com a afronta absurda mas como João bateu o pé, amoado, arrumou o segundo microfone só pro violão. E o resto virou história, arretada, eu acho !
Imagine que você tivesse criado um carro de corrida absolutamente inovador. Que você fosse um grande projetista, com domínio pleno dos fundamentos da tua arte. Então, você olha na cena e diz – “posso fazer mais bonito, inovador”.
Fazer isso na musica é para poucos. O João Gilberto fez. E tão bem feito que o mundo inteiro gostou.
Gosto de esportes, de corridas, mas acho que nenhum conhecimento está acima do valor da melhor arte. O João foi um genuíno representante desse meu julgamento.
Não sei se algum dia surgirá outro.
Um título que não precisa de texto. Tristemente perfeito.
Morreu, Fla.
O João morreu.
Assim como está morrendo um mundo pelo qual gostávamos de nele estar.
Paralelamente, nasceu um outro mundo, diferente, com outros líderes políticos, outros ícones culturais, modos e.costumes distantes daquilo que um dia entendíamos ser bom, legal.
Há avanços, lógico.
Mas há um empobrecimento de espíritos que não me dá a menor Vontade de aqui estar.
Até logo, João.
João Gilberto era um gênio de uma turma genial (Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Nara Leão..). Que por sua vez, “puxou” outros novos e geniais Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Maria Bethânia, Elis…
João, gênio genuíno da raça, não morre!
Lembrei do grande Angeli, que tem ou tinha verdadeiro horror à bossa nova… Uma grande perda para a nossa tão sofrida MPB…
Coisas q só o coração…
Coisa q só o coração…
Gênio maior de uma patota genial…João, Tom, Vinicius, Nara; e que ainda “puxou” outra patota infernal: Caetano, Chico, Gil, Gal, Elis…
João, gênio da raça não morre!
o
Jamais morreram! Pena que em alguns lugares seja mais lembrando por dever alugures, condomínios ou IPTUs que sempre renegou existirem.
Genio? mais ainda UNICO! Hoje diversos sites relembram a musica, a genialidade, a singular batida e levada, Basta olhar na web, França, USA, Japão, UK, e mais ainda,
Todos unanimes em celebrar a arte e o legado,
Mas em TERRA BRASILIS alguns insistem em lembrar que ele se enrolou com finanças, esquecendo que era gênio, brigou com gravadoras, por ser seu direito, ignorou regras por que nunca lhe explicaram. Lamento a imprensa destacar os perrengues em primeiro lugar ao invés da obra. Pensem na arte e não no destaque da desgraça.
E o mundo só vai ficando mais tacanho…
Já morrera há muito tempo.
Jamais morrerá…